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01/09/2015 / Em: Clipping

 


Ranking do Enem por escola não é um bom serviço ao público, diz ministro   (UOL – Educação – 01/09/15)

O ministro da Educação, Renato Janine, disse hoje (31), em entrevista ao jornalista Luiz Nassif, no programa Brasilianas.Org, da TV Brasil, que um ranking feito com as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pelas escolas não é um bom serviço ao público. “Não levem [o ranking] a ferro e fogo”, aconselhou. Todos os anos, escolas privadas fazem um ranking baseado na nota que cada instituição teve no Enem. Muitas fazem anúncios publicitários com sua posição na lista, para se colocarem como as melhores do mercado.



A Copa que vai melhorar a matemática do Brasil   (Veja – Educação – 29/08/15)

A habilidade com os números é fundamental para qualquer país que deseja receber o título de desenvolvido. Saber matemática e ter a desenvoltura do raciocínio lógico e do pensamento abstrato que ela proporciona é um desafio para muitos países, mas, no Brasil, parece um gargalo difícil de superar. De acordo com todos os dados de avaliações nacionais e internacionais, falhamos em fazer os estudantes terem competências mínimas nas operações de somar, diminuir, multiplicar e dividir. No ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), o mais importante teste de educação do mundo feita pela OCDE (organização que reúne as nações mais desenvolvidas do mundo), o país amarga a 58ª colocação entre 65 países. Isso significa que dois em cada três estudantes não atingem o patamar mínimo de conhecimento. Um relatório da instituição afirma que o PIB do Brasil aumentaria 7,5 vezes nas próximas oito décadas se, em 2030, todos os jovens de 15 anos fossem capazes de atingir o nível básico de conhecimento para idade em matemática, ciências e português. Mas, antes de aprender a disciplina, é preciso se entusiasmar com a matéria e querer aprendê-la. Para os educadores, esse passo inicial é o segredo de países asiáticos, como Cingapura, Coreia do Sul e Japão, que estão no topo da lista do Pisa. As escolas conseguem extrair o interesse dos estudantes por fórmulas e equações, tornando-os dedicados a resolvê-las.