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03/08/2015 / Em: Clipping

 


Inscrições para vestibular da Unicamp começam nesta segunda  (O Estado de S.Paulo – Educação – 03/08/15)

Começaram nesta segunda-feira, 3, as inscrições para o vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). As inscrições seguem até o dia 3 de setembro, exclusivamente pela internet, pelo site da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest). Ao todo, serão oferecidas 3.320 vagas em 70 cursos. A taxa de inscrição do vestibular é de R$ 150 e deve ser paga até o dia 4 de setembro. No site da Comvest é possível acessar gratuitamente o kit do vestibulando, com o Manual do Candidato e a Revista do Vestibulando. O vestibular da Unicamp tem duas fases, sendo que a primeira prova está marcada para o dia 22 de novembro e as provas da segunda fase, nos dias 17,18 e 19 de janeiro de 2016. Antes da primeira fase, os candidatos aos cursos de Música farão a prova de Habilidades Específicas, no período de 24 a 28 de setembro.Neste ano, a universidade ampliou o número de cidades no Estado de São Paulo que terão aplicação da prova. Ao todo, serão 25 cidades no Estado, sendo que as novas cidades são Araçatuba, Avaré, Franca, Guaratinguetá e Osasco. Fora de São Paulo, a prova é aplicada apenas em Brasília. A estrutura para aplicação da prova para candidatos com deficiência foi ampliada também para o município de Ribeirão Preto. Até o ano passado, apenas São Paulo e Campinas tinham essa estrutura. 



Cinco novas cidades receberão provas do Vestibular 2016 da Unicamp   (EPTV – Virando Bixo – 03/08/15)

As inscrições para o Vestibular 2016 da Unicamp foram abertas nesta segunda-feira (3). Os candidatos deverão se inscrever até 3 de setembro, pelo site www.comvest.unicamp.br. A taxa de inscrição é de R$ 150. Este concurso oferece 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos. A primeira fase será realizada no dia 22 de novembro e a segunda acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de janeiro. Antes da primeira fase, haverá provas de Habilidades Específicas para candidatos aos cursos de Música (no período de 24 a 28 de setembro). Para os demais cursos (Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança), as provas de Habilidades Específicas ocorrerão no período de 25 a 28 de janeiro. No Estado de São Paulo, a Unicamp vai aplicar as provas de seu vestibular em cinco novas cidades: Araçatuba, Avaré, Franca, Guaratinguetá e Osasco.



Inscrições para o vestibular 2016 da Unicamp começam nesta segunda  (Globo.Com G1 Vestibular – 03/08/15)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) abre nesta segunda-feira (3), às 9h, o período de inscrições para o vestibular 2016. Os candidatos devem preeencher o formulário até 3 de setembro, exclusivamente pelo site da comissão responsável por organizar a prova (Comvest). A taxa é de R$ 150 e a instituição tem 3.320 vagas em 70 cursos de graduação. 

Unicamp isenta 5.995 candidatos de pagar taxa de R$ 150 do vestibular   (Globo.com – G1 Vestibular – 31/07/15)

O número de beneficiados com a isenção do pagamento da taxa de R$ 150 da inscrição do vestibular 2016 da Unicamp cresceu 31%, em relação ao ano passado. De acordo com a Comissão Permanente para os Vestibulares  (Convest), 5.995 candidatos foram isentos, contra 4.566 no ano anterior. Ainda de acordo com a comissão, o total de pedidos em 2015 foi de 7.298, ou seja, 1.303 não conseguiram o benefício.

Refugiado da Síria é aprovado para engenharia elétrica na Unicamp   (Globo.Com – G1 Vestibular – 03/08/15)

O estudante e refugiado sírio Kamel Zinou, de 20 anos, conseguiu ingressar no curso de Engenheria Elétrica na Unicamp, após mais de um ano em que ele e sua famíla desembarcaram em Campinas (SP). A aprovação aconteceu na sexta-feira (31), após a realização de uma prova de transferência. O estudante teve que interromper a graduação para fugir da guerra civil que o seu país natal enfrenta há cinco anos. O número de refugiados daquele país chega a 4 milhões no mundo, segundo a ONU.Kamel e sua família chegaram em Campinas em abril do ano passado, sem falar português, eles abriram um restaurante de comida árabe e tentam retomar os planos que foram adiados. Kamel se preparou durante três meses para a prova de transferência. O universitário contava com o auxílio de três doutorandos da Unicamp, nas disciplinas de física e matemática. Além dessas aulas, Kamel estuda português desde agosto do passado. “Quando iniciar as aulas, continuarei a estudar português no Centro de Ensino de Línguas da Unicamp”, afirma o universitário. O curso de engenharia elétrica na estadual de Campinas é bem conceituado e no vestibular de 2015 tinha 20,9 candidatos por vaga no período integral. E 15,9 para no período noturno. O processo de transferência começou em julho do ano passado. “Foi demorado, e somente em janeiro desde ano a universidade me respondeu e pediu para que fizesse a prova em março. Expliquei que precisava de mais tempo e então fiz a prova em julho”, explica Kamel.



Unicamp abre as inscrições do vestibular 2016; são oferecidas 3.320 vagas   (UOL – Educação – 03/08/15)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) abre nesta segunda-feira (3) as inscrições para o vestibular 2016. O cadastro deve ser feito até 3 de setembro, exclusivamente pela internet, no site http://localhost/infinitoweb/comvest/html. O processo seletivo vai oferecer 3.320 vagas, distribuídas em 70 cursos. O valor da taxa de inscrição é R$ 150. A primeira fase será realizada no dia 22 de novembro e a segunda fase acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de janeiro de 2016.



Unicamp abre inscrição de vestibular 2016 nesta segunda-feira (3)  (Folha Online – Educação – 01/08/15)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) abrirá, a partir desta segunda-feira (3), as inscrições para o vestibular 2016. As inscrições seguirão até o dia 3 de setembro e só poderão ser feitas pela internet. Serão ofertadas 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos da instituição. De acordo com a universidade, a primeira fase do vestibular será realizada no dia 22 de novembro e a segunda, entre os dias 17 e 19 de janeiro de 2016.

Educação a distância deixa claro desafio por ensino em rede  (Folha Online – Educação – 02/08/15)

A eficácia da EaD (educação a distância) é questionada por aqueles que imaginam que essa modalidade ainda se desenvolva de maneira instrucional, em que o aluno se encontra sozinho em seu processo de aprendizagem guiado pelo material didático.  A desconfiança é ressonância do histórico da EaD, que tem por referência o ensino por correspondência, via rádio ou por televisão, realizado no decorrer do século 20, com o objetivo de promover a alfabetização e a formação profissionalizante. Nesse contexto, a comunicação entre estudantes e professores era limitada ou quase nula, com o foco na autoaprendizagem.  Mesmo mantendo os elementos essenciais, que são os processos educativos mediados por uma tecnologia de comunicação e sujeitos em tempos e espaços diversos, a educação a distância correu na esteira das mudanças sociais e tecnológicas ocorridas nos últimos anos e teve os seus princípios educativos alterados. Em termos pedagógicos se fundamenta na colaboração, na flexibilidade, na autonomia -sem que o estudante fique sozinho -, na interatividade, na interação, na diversificação de materiais, entre outros pontos. Normalmente, os processos de ensino e aprendizagem são mediados por tecnologias digitais da comunicação e da informação em que, na maioria das vezes, são utilizados os AVAs (Ambientes Virtuais de Aprendizagem), que permitem um diálogo constante entre os profissionais do magistério e estudantes, entre estudantes e estudantes e entre estudantes e materiais por meio de fóruns, chats, mensagens ou outro recurso de comunicação virtual, seja em tempo diferenciado, seja ao mesmo tempo. No Brasil, outra característica complementa a definição de educação a distância: os constantes encontros presenciais que, por definição, podem ser chamados de semipresenciais, o que indica uma dependência entre essa e a educação tradicional. Entretanto, a dúvida sobre a eficácia e validação dos cursos a distância permanece. Pode-se destacar que essa modalidade, de modo geral, atende um público adulto composto, normalmente, de trabalhadores, o que lhes exige, para além dos estudos de conteúdos, o desenvolvimento da disciplina, da autonomia e da regulação da própria aprendizagem, tornando-os igualmente capacitados aos alunos de cursos presenciais.

De aulas livres a doutorado: saiba que tipo de curso a distância é para você  (Folha Online – Educação – 01/08/15)

De empresas a instituições de ensino superior. O alcance da EaD (Educação a Distância) se ampliando por diversos espaços e públicos explica a expansão da modalidade pelo país.  Segundo dados de 2013, os mais atualizados da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância), 4 milhões de brasileiros estavam matriculados em cursos a distância -havia 15.733 deles no país. Nesse gigantesco leque de oferta estão desde cursos livres, que não precisam ser avaliados pelo MEC (Ministério da Educação), ao último nível de especialização acadêmica, o doutorado. De acordo com especialistas ouvidos pela Folha, antes de optar por um curso a distância, a regra é avaliar o momento de começar a estudar e os ganhos que ele é capaz de trazer à carreira. Os cursos livres, por exemplo, representam 60,6% da oferta e 71,7% das matrículas na modalidade, segundo a Abed. Quando são ofertados por empresas, recebem a denominação de “corporativos”.  Eles atendem a demanda de pessoas e empresas por iniciação profissional, treinamento operacional, atualização e, também, extensão universitária.  “Há pessoas que fazem cursos livres em idiomas e até em estética. As empresas usam a EaD como parte de suas políticas de relacionamento com clientes, investidores e o poder público. Os cursos também servem para treinar seus funcionários em novas técnicas de vendas e produção”, afirma Jeferson Ferreira Fagundes, consultor do grupo educacional Estácio e integrante da Abed.  Na outra ponta estão os cursos de EaD autorizados pelo Mec, que contemplam da formação de nível fundamental à superior.  Na graduação virtual, que abarca cursos nos graus de licenciatura, bacharelado e tecnológico totalmente a distância ou semipresencial, houve um crescimento de 2.776% no número de matriculados de 2003 a 2013, segundo a Abed. Cursos nas áreas de ciências humanas e sociais, como pedagogia, direito e administração, são os de maior demanda na graduação virtual. Com mais de 20 mil alunos matriculados, a engenharia é outra área que vem despontando.