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05/11/2015 / Em: Clipping

 


Unicamp lança livro com as melhores redações do Vestibular 2015  (EPTV – Virando Bixo – 05/11/15)

Autores das melhores redações do Vestibular 2015 da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), selecionadas pela Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest), tiveram seus textos publicados em livro, que será lançado na segunda-feira (9). Durante o lançamento do livro, que acontecerá no campus de Campinas, os estudantes autores das melhores redações vão receber um diploma de honra ao mérito. O objetivo é que a publicação sirva como referência a futuros candidatos, além de ressaltar a importância da redação no vestibular da Unicamp. A coletânea de textos do Vestibular 2015 traz 20 redações.



Lei estabelece que renda familiar será critério de desempate em vestibular   (Globo.Com – G1 Vestibular – 05/11/15)

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta (5) uma lei que estabelece a renda familiar como critério de desempate em vestibulares de instituições públicas. A medida modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.


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Formação superior não é garantia de emprego   (UOL – Educação – 04/11/15)

Nunca tantos brasileiros chegaram às salas de aula das universidades. Promessa de um futuro feliz e confortável, o acesso à graduação foi amplamente facilitado nos últimos 14 anos, período em que o Partido dos Trabalhadores (PT) está no poder. Mas se tornar um “doutor”, como é dito no popular, com boa colocação no mercado de trabalho e melhores salários, não tem sido a realidade de muitos que terminam o ensino superior. O fato é que cresce o número de pessoas diplomadas e desempregadas ou atuando em vagas distintas de sua formação. Excesso de formados numa mesma área, como os cursos de ciências humanas e sociais, e a baixa qualificação dos novos bacharéis são alguns dos motivos que podem explicar esse fenômeno. Atualmente, o Brasil conta com 7, 3 milhões de estudantes matriculados em cursos de graduação*.


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Secretários de educação defendem conteúdo obrigatório mínimo para o ensino médio  (IG – Educação – 02/11/15)

Os secretários estaduais de educação querem o fim da divisão dos conteúdos por disciplinas no ensino médio e tempo para uma formação diversificada. A intenção é  dividir os conteúdos obrigatórios em grande áreas de conhecimento e  que ocupem de 50% a 75% do ensino médio. No restante do tempo, o estudante poderá escolher uma formação voltada apenas para uma dessas áreas de acordo com o próprio interesse. A proposta deverá constar no Projeto de Lei 6.840/2013, em tramitação na Câmara dos Deputados. O PL institui o tempo integral, ou seja, sete horas diárias no ensino médio. Neste final de semana, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) reuniu-se em Manaus para definir um posicionamento em relação ao texto que está proposto. Os secretários definiram que o ensino obrigatório deve ser norteado pela Base Nacional Comum Curricular, que está em consulta pública. A Base para o ensino médio deve ser o mais objetiva possível e deverá definir o que todo estudante deve aprender na escola.


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Reprovados em matemática   (Folha de S.Paulo – Opinião – 02/11/15)

A população brasileira adulta não sabe o mínimo de matemática para tomar decisões adequadas no cotidiano. Essa é a conclusão principal de estudo feito pelo Instituto TIM/Círculo da Matemática do Brasil, que entrevistou 2.632 pessoas acima de 25 anos em 25 cidades. Resultado: 32% dos entrevistados não sabem fazer operações básicas de multiplicação e 75% não sabem fazer médias simples ou entender frações.  De fato, 63% não conseguiram realizar contas básicas com percentuais, do tipo “o que é três quartos como percentual?”. A pesquisa avaliou também habilidades básicas no planejamento de tempo em um trajeto de ônibus (70% errou), no uso de regra de três para fazer um bolo (59% errou) e mesmo no entendimento básico de risco –na situação de “qual número representa o maior risco de um tratamento médico dar errado? 1 em 100, 1 em 10.000 ou 1 em 10?”– na qual 50% errou.  Isso mostra que uma má interpretação de números básicos pode levar as pessoas a tomarem decisões práticas equivocadas na vida. Nesse contexto, 69% não souberam fazer contas básicas com taxa de juros. Em um momento de crise econômica, vemos que os brasileiros estão mais fragilizados simplesmente por não saberem matemática básica. Pouco ou nada se discute sobre a educação dos adultos no Brasil e na maior parte das vezes a conversa se limita ao analfabetismo (10,2% entre adultos em 2013).


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Formação de pais e docentes influencia nos resultados   (A Tarde – Brasil – 31/10/15)

Um estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) feito pelos economistas Gabriel Correa e Isabela Ópice aponta que a desigualdade passa também pela diferença de formação dos pais, infraestrutura das unidades e qualidade dos professores e diretores. Ao avaliar a proporção dos que completaram o ensino superior entre os 10% de NSE mais baixo e 10% mais alto na Prova Brasil, ficou evidente um contraste: só 2,9% das mães de alunos das piores escolas completaram o ensino superior.