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08/03/2013 / Em: Clipping

 


Histórias de talento e superação dos aprovados na Unicamp   (O Estado de S.Paulo – Educação – 07/03/13)

A Unicamp passou a realizar seu vestibular próprio em 1987 e, desde então, busca alunos talentosos em todo o País. Com provas aplicadas em diversas regiões, a universidade atrai todos os anos inscrições de aproximadamente 4 mil estudantes de fora do Estado de São Paulo – o que representa de 6 a 7% do total de candidatos. De nove cidades em 1987, o exame passou a ser aplicado em 20 cidades do Brasil, entre elas as capitais Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Salvador e São Paulo.  A procura por uma vaga na universidade registrou crescimento expressivo. Eram 13.260 inscritos em 1987, ante 67.403 no último vestibular. O aumento também se refletiu nos cursos noturnos. Os estudantes vêm atraídos por vagas em diferentes áreas do conhecimento e a Unicamp responde a essa demanda através do aumento do número de vagas oferecidas. Elas passaram de 1.380 em 1987 para 3.320 no último exame, o que corresponde a um crescimento de quase 150%. A essa marca, somam-se ainda as 120 vagas criadas com a implantação, em 2011, do Programa de Formação Interdisciplinar Superior (Profis), cuja primeira turma acaba de se formar. O Profis é voltado aos estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas de Campinas.



Qualificação do professor é o que mais influencia bom desempenho de aluno  (IG – Educação – 08/03/13)

Para os pesquisadores, não há dúvidas de que o papel do professor é determinante para o bom desempenho escolar dos alunos. Embora outros fatores – como escolaridade dos pais; infraestrutura escolar; acesso a materiais didáticos – influenciem a aprendizagem, estudo mostra que a qualificação do professor e sua forma de contratação são os quesitos que mais impactam no sucesso de um aluno.  Os resultados identificados pela pesquisadora Raquel Rangel mostram que o País precisa investir muito em formação dos professores e na valorização da carreira. Raquel explica que considerou na pesquisa dados de provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de estudantes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental da rede pública, aplicadas entre 1999 e 2003, e do questionário respondido por professores destes alunos. Raquel criou uma escala, baseada na Teoria de Resposta ao Item, para comparar a evolução do desempenho dos alunos em cada série avaliada ao longo desse período.