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08/07/2009 / Em: Clipping

 


MEC explica o novo ensino médio  (Folha Dirigida – Entrevista – 07/07/09)

O último dia 30, a aprovação do programa “Ensino Médio Inovador” pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) deixou gestores de ensino, professores e alunos apreensivos. Uma nova estrutura curricular foi anunciada para o ensino médio. Seria o fim das disciplinas e a imposição de uma nova estrutura curricular, organizada por áreas de conhecimento, para todas as escolas de ensino médio no Brasil? A resposta é não.  Tais mudanças valerão apenas para as 100 instituições que participarem do programa, que terá um teto de R$100 milhões de financiamento do Ministério da Educação (MEC). E, mesmo para as escolas do programa, a realização de um trabalho interdisciplinar não significará o fim de cada uma das 12 disciplinas que compõem a grade do ensino médio. É o que garante Carlos Artexes Simões, diretor de concepções e orientações curriculares da Secretaria de Educação Básica do MEC (SEB/MEC) e um dos principais articuladores da proposta, tanto com o CNE quanto com as Secretarias de Educação. Nesse sentido, o educador esclarece que o “Ensino Médio Inovador” não é uma medida do governo para alterar as diretrizes curriculares do ensino médio, mas sim um estímulo a inovações pedagógicas, visando tornar o ensino mais atraente para os estudantes. Nesta nova proposta, que estrutura o ensino médio a partir dos eixos do Trabalho, da Cultura, da Tecnologia e da Ciência, haverá a ampliação da carga de 2.400 horas para três mil horas, com a destinação de 20% delas a disciplinas eletivas. A previsão é que o projeto já esteja implantado em 2010, a princípio, nas 100 escolas que obtiveram as piores notas no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). Apesar de não ter força de legislação, Carlos Artexes Simões admite que a Secretaria de Educação Básica do MEC discute com o CNE a revisão não apenas das Diretrizes Curriculares do Ensino Médio mas das Diretrizes Curriculares de toda a Educação Básica. Por isso, mudanças na legislação fazem parte do horizonte de políticas públicas no setor educacional. “As diretrizes atuais tiveram e têm uma grande dificuldade de serem apropriadas e impactar a prática pedagógica. É preciso recuperar uma linguagem capaz de dialogar com a comunidade escolar e, em particular, com os professores”, argumentou o diretor de concepções e orientações curriculares da Secretaria de Educação Básica do MEC. Em entrevista à FOLHA DIRIGIDA, Artexes explica como será feito o repasse dos recursos do Ensino Médio Inovador, revelando que, para participar do programa, as Secretarias de Educação deverão apresentar uma meta em seu cronograma de trabalho e consistência em seu planejamento.  Além disso, o educador admite a sinergia entre a proposta de inovação no ensino médio e o novo modelo do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) que, na denominação do MEC, é chamado de Sistema de Seleção Unificado. Com relação à preparação dos professores para este novo modelo de ensino, Artexes atribui a responsabilidade pela concepção desta nova formação docente à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Confira a entrevista:



UFRGS define proposta para o Enem  (Zero Hora – Vestibular – 08/07/09)

Se aprovada em reunião prevista para o dia 22 deste mês, a proposta da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) para o uso do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai garantir liberdade ao estudante de prestar ou não o novo exame. Aqueles que optarem pela prova, e tiverem bom desempenho, aumentarão a média, mas os demais não serão prejudicados. Para incluir o exame no seu vestibular, a UFRGS vai primeiro calcular a média alcançada no Enem entre os candidatos que, no momento da inscrição na universidade, decidiram utilizar o exame. Definido o desempenho médio, todos os que ficarem acima dele contarão com a ajuda do Enem, como mais uma prova. Os demais não serão prejudicados, pois o cálculo da média harmônica continuará sobre as nove provas. A proposta já foi aprovada na Câmara de Graduação e está no plenário do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe). – Ao prestar o exame e decidir utilizar a nota na UFRGS, o estudante poderá ter a certeza de que só terá benefício. Se a nota ficar abaixo da média, ela não será computada – explica o reitor Carlos Alexandre Netto. Conforme o reitor, o impacto do Enem na universidade será de acordo com a nota do aluno e do curso pretendido. Ele destaca que a nota poderá decidir a classificação, sobretudo entre os últimos colocados. Por isso, incentiva:



Unicamp usará apenas nota do Enem 2009  (IG – Último Segundo – 08/07/09)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou nesta quarta-feira que usará apenas a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2009 no Vestibular 2010.  Segundo a Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest), as regras para utilização do Exame no vestibular da universidade são as mesmas, porém não será aceito o Enem 2008 para compor a nota final da primeira fase, que é formada pela nota obtida na prova de Conhecimentos Gerais, desde que a nota da Redação seja diferente de zero. Os vestibulandos interessados em utilizar o Enem 2009 na composição da nota da primeira fase precisam autorizar o uso no formulário de inscrição do vestibular, disponível na internet a partir do dia 13 de agosto.



Unicamp aceitará só o Enem 2009 para compor parte da nota do seu vestibular  (Globo.Com – G1 Vestibular – 08/07/09)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou nesta quarta-feira (8) que aceitará somente a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 para compor parte da nota do seu vestibular 2010. Não será aceito o Enem 2008. A Comvest, que realiza o vestibular, explica, no entanto, que as regras para o uso do Enem continuam as mesmas: a nota da parte de conhecimentos gerais do Enem será usada para para compor a nota final da primeira fase, desde que o candidato não tenha zerado na redação. O Enem pode representar até 20% da nota. Os candidatos interessados em aproveitar a nota do Enem precisam autorizar sua utilização no Formulário de Inscrição do vestibular, que estará disponível na internet. As inscrições para o vestibular acontecem de 13 de agosto a 6 de outubro exclusivamente pelo site www.comvest.unicamp.br.



Unicamp aceitará só Enem 2009 para compor nota do vestibular  (Terra – Vestibular – 08/07/09)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou nesta quarta-feira que, para o Vestibular Unicamp 2010, os candidatos interessados em aproveitar a nota do Enem poderão usar apenas o Enem 2009. Não será aceito o Enem 2008. De acordo com nota divulgada pela Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp, as regras para a utilização do Enem no vestibular, no entanto, continuam as mesmas. Ou seja, será aceita a nota obtida no componente de Conhecimentos Gerais do Exame para compor a nota final da primeira fase, desde que a nota obtida pelos candidatos no componente Redação do Enem seja diferente de zero. Os candidatos interessados em aproveitar o Enem 2009 precisam autorizar sua utilização no Formulário de Inscrição do vestibular, que estará disponível na internet. No vestibular Unicamp 2010, o Enem 2009 pode contribuir com até 20% da nota da primeira fase.



Vestibular Unicamp 2010 utilizará apenas o Enem 2009  (SejaBixo _ Mural – 08/07/09)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp – Universidade Estadual de Campinas (Comvest) informa que, para o Vestibular Unicamp 2010, os candidatos interessados em aproveitar a nota do Enem poderão usar apenas o Enem 2009. Não será aceito o Enem 2008. As regras para a utilização do Enem no Vestibular Unicamp, no entanto, continuam as mesmas. Ou seja, será aceita a nota obtida no componente de Conhecimentos Gerais do Exame para compor a nota final da primeira fase, desde que a nota obtida pelos candidatos no componente Redação do Enem seja diferente de zero. Os candidatos interessados em aproveitar o Enem 2009 precisam autorizar sua utilização no Formulário de Inscrição do vestibular, que estará disponível na internet. No Vestibular Unicamp 2010, o Enem 2009 pode contribuir com até 20% da nota da primeira fase. As inscrições para o Vestibular Unicamp 2010 acontecem de 13 de agosto a 6 de outubro exclusivamente em www.comvest.unicamp.br.



Unicamp aceitará só o Enem 2009 para compor parte de nota   (O Popular/ Goiânia – Educação – 08/07/09)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou nesta quarta-feira (8) que aceitará somente a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 para compor parte da nota do seu vestibular 2010. Não será aceito o Enem 2008. A Comvest, que realiza o vestibular, explica, no entanto, que as regras para o uso do Enem continuam as mesmas: a nota da parte de conhecimentos gerais do Enem será usada para para compor a nota final da primeira fase, desde que o candidato não tenha zerado na redação. O Enem pode representar até 20% da nota. Os candidatos interessados em aproveitar a nota do Enem precisam autorizar sua utilização no Formulário de Inscrição do vestibular, que estará disponível na internet. As inscrições para o vestibular acontecem de 13 de agosto a 6 de outubro exclusivamente pelo site www.comvest.unicamp.br.