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08/09/2014 / Em: Clipping

 


Inscrições do Vestibular 2015 vão até quinta-feira   (correio Popular – Cidades – 07/09/14)

As inscrições para o Vestibular da Unicamp 2015 poderão ser feitas até a próxima quinta-feira, dia 11, às 20h, exclusivamente pela internet. O vestibular oferece 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos. A taxa de inscrição é de R$ 140,00. O kit do vestibulando (manual do candidato e revista do vestibulando) é gratuito e está disponível para consulta e impressão na página eletrônica da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest). A primeira fase será realizada dia 23 de novembro e a segunda fase acontecerá nos dias 11, 12 e 13 de janeiro de 2015. Antes da primeira fase, haverá provas de Habilidades Específicas para candidatos aos cursos de Música (no período de25 a 29 deste mês). Para os demais cursos (Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança), as provas de Habilidades Específicas ocorrerão no período de 19 a 22 de janeiro de 2015. A Comvest aplicará as provas para candidatos com deficiência também na cidade de São Paulo, e não apenas em Campinas, como até o ano passado. Em relação ao formato do Vestibular Unicamp 2015, a Comvest promoveu a adequação das provas. A prova de Redação será aplicada na segunda fase e a primeira fase, que antes tinha 48 questões de múltipla escolha, passará a ser composta por 90 questões de múltipla escolha, distribuídas da seguinte maneira: 14 questões de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, 14 questões de Matemática, 9 questões de História, 9 questões de Geografia, uma questão de Filosofia, uma de Sociologia, 10 questões de Física, 10 questões de Química,10 questões de Biologia, 8questões de Inglês, além de 4questões interdisciplinares.



Disciplina de pôquer da Unicamp tem nova lotação máxima em Limeira, SP   (Globo.com – G1 Vestibular – 02/09/14)

A disciplina opcional Fundamentos do Pôquer, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em Limeira (SP), registrou pela segunda vez seguida lotação máxima para as aulas deste semestre, que começam nesta quarta-feira (3). Segundo a instituição, mais de 200 universitários se inscreveram para 120 vagas abertas neste ano. Em agosto de 2013, quando a disciplina começou a ser oferecida na Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA), no campus de Limeira, foi a mais disputada entre as opcionais. As atividades obrigatórias reúnem em média 60 estudantes, mas as aulas sobre estratégias e conceitos sobre o jogo de cartas somaram 130 estudantes no ano passado. Para as atividades de 2014, segundo a assessoria da Unicamp, a quantidade de vagas oferecidas também foi insuficiente em relação ao interesse dos estudantes.

‘Pôquer é escola para a vida’, afirma professor sobre curso da Unicamp   (Globo.Com – G1 Vestibular – 07/09/14)

Estratégia, dedicação, paciência e coragem para tomar decisões e arcar com as consequências. Os conceitos lembram o curso de Administração de Empresas, mas também fazem parte da disciplina Fundamentos do Pôquer, que pelo segundo ano consecutivo é a matéria opcional mais disputada na Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em Limeira (SP). As aulas não têm a intenção de formar jogadores, mas mostrar como as técnicas do jogo podem ajudar no sucesso pessoal e profissional dos alunos. “O pôquer é uma escola para a vida”, disse o matemático Cristiano Torezzan, na aula inaugural realizada na quarta-feira (3). O curso tem duração de quatro meses, com uma aula semanal de duas horas. O tema atraiu 203 inscritos, número acima da lotação máxima de 130 pessoas. Foram aceitos os melhores ranqueados em um sistema de seleção da Unicamp. Por incrível que pareça, cartas e fichas são proibidas na sala de aula. O ensinamento é oral e por meio de um projetor. Como tarefa de casa, os estudantes são orientados a instalar um software gratuito que servirá como material de estudo e plataforma para competições na reta final do curso.

‘Precisamos rever o ensino médio’, diz ministro da Educação sobre Ideb   (Globo.Com – G1 Vestibular – 05/09/14)

O ministro da Educação, Henrique Paim, afirmou nesta sexta-feira (5) que o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 para o ensino médio reflete o fato de que as políticas voltadas a esse nível de ensino são mais recentes do que as relativas aos anos iniciais e finais do ensino fundamental. “É mais recente do que o esforço que fizemos nos anos iniciais e nos anos finais, ao longo desses anos o que conseguimos fazer no ensino médio foi criar condições básicas de funcionamento do ensino médio”, disse ele, em entrevista coletiva. “A maioria dos educadores sabe que precisamos rever o ensino médio.” Segundo os dados divulgados nesta sexta, o Ideb 2013 para o ensino médio em 2013 foi de 3,7, o mesmo que em 2011 e abaixo da meta, de 3,9. Para Paim, a expectativa era que a melhoria dos anos iniciais do ensino fundamental impactariam positivamente nos anos finais e no ensino médio. “A partir da melhoria dos anos iniciais, teríamos uma onda e teria uma alteração importante nos anos finais e no ensino médio. O que estamos vendo é que essa onda acaba chegando, mas não no ritmo necessário, o impacto dessa onda é mais reduzido”, explicou ele. “Isso faz também com que haja uma reflexão em torno dessa situação. Essa reflexão está concentrada nas questões estruturais. Em primeiro lugar, a gestão dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio é uma gestão mais complexa. Gerir anos finais do ensino fundamental e do ensino médio é uma coisa mais complexa. A escola é maior, tem maior quantidade de professores, nem sempre o professor da aula só naquela escola, isso gera uma complexidade maior na parte da gestão.” Francisco Soares, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), explicou a razão pela qual o Ideb do ensino médio permaneceu no patamar de 3,7 entre 2011 e 2013. “A taxa de desistência, de abandono, é grande, mas está diminuindo. O Ideb [em relação a 2011] fica estável. Por que ele ficou estável? Porque eu melhorei um componente. O componente de rendimento.”

Ideb fica abaixo da meta no ensino médio e no ciclo final do fundamental   (Globo.Com – G1 Vestibular – 05/09/14)

O Brasil superou as metas na educação propostas pelo Ministério da Educação (MEC) para serem alcançadas em 2013 no ciclo inicial do ensino fundamental (de 1º ao 5º ano), mas ficou abaixo da meta projetada no ciclo final do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e no ensino médio, de acordo com o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado nesta sexta-feira (5) pelo Ministério da Educação. Nos anos iniciais, o Ideb registrado em 2013 foi de 5,2 pontos, acima do índice de 2011 (5,0) e acima também da meta projetada pelo MEC (4,9). Já nos anos finais do ensino fundamental, o Ideb foi de 4,2 pontos, um índice levemente superior do alcançado na edição anterior (4,1), mas abaixo da meta de 4,4 esperada pelo governo federal. No ensino médio, o Ideb registrado no país foi de 3,7 pontos, o mesmo registrado em 2011. O índice ficou abaixo da meta de 3,9 pontos projetadas pelo MEC para o ano de 2013. Os índices reúnem as redes públicas (estadual e municipal) e privada. O Ideb é um indicador geral da educação nas redes privada e pública. Foi criado em 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e leva em conta dois fatores que interferem na qualidade da educação: rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e médias de desempenho na Prova Brasil, em uma escala de 0 a 10. Assim, para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula.Para chegar ao índice, o MEC calcula a relação entre rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e desempenho na Prova Brasil aplicada para crianças do 5º e 9º ano do fundamental e do 3º ano do ensino médio. O índice é divulgado a cada dois anos e tem metas projetadas até 2021, quando a expectativa para os anos iniciais da rede estadual é de uma nota 6,0.



USP é a 1ª em 20 cursos e tem a maior nota geral  (Folha Online – Educação – 08/09/14)

A melhor nota entre as universidades do país. A primeira colocada em 20 de 40 áreas da graduação. Apesar de viver uma grave crise financeira, a USP é o principal destaque da terceira edição do RUF (Ranking Universitário Folha), a mais ampla avaliação de qualidade de instituições de ensino superior do país. A análise alia indicadores objetivos, como volume de publicações científicas de cada universidade, à opinião de profissionais envolvidos no ensino superior –o Datafolha ouviu 611 professores universitários que avaliam cursos para o Ministério da Educação e 1.970 responsáveis por recursos humanos. Espera-se que os resultados ajudem alunos a escolher seus cursos e permitam que instituições se comparem umas com as outras. Como no ano anterior, as 192 universidades foram analisadas em cinco aspectos: pesquisa, ensino, inserção no mercado de trabalho, inovação e internacionalização. Logo atrás da USP ficaram outras públicas -as federais UFMG (de Minas), UFRJ (do Rio) e UFRGS (do Rio Grande do Sul) e a estadual paulista Unicamp. A melhor particular foi a PUC-RS (18º lugar). Em outra frente, a lupa foi voltada aos cursos de graduação de 2.134 instituições superiores. E é aqui que a edição 2014 do ranking traz as maiores novidades. Os indicadores que consideram a opinião do mercado de trabalho e a qualidade de ensino foram unificados e passam a compor uma lista só, em vez de duas. Esse resultado sintetiza aspectos importantes para um curso -inserção no mercado, qualidade do ensino e aproximação com a pesquisa- por meio de indicadores como a proporção de docentes com doutorado ou mestrado. Considera-se importante que graduação e pesquisa estejam próximas. Isso indica que os estudantes estão em contato com os novos conhecimentos de cada área.

Maioria das instituições tem baixa produção de artigos científicos

Das 192 universidades avaliadas pelo RUF, 176 (91%) têm menos do que uma publicação acadêmica por docente num período de dois anos, e 77 (40%) não têm em seu quadro docente pesquisadores considerados especialmente produtivos pelo CNPq (agência federal de fomento à pesquisa). O número de professores que recebem a chamada bolsa de produtividade do CNPq passou a integrar o indicador de qualidade de pesquisa do RUF neste ano. As bolsas, cerca de 16 mil no país, pagam de R$ 1.100 a R$ 1.500 a professores de todas as áreas. O número de artigos publicados é um dos critérios para escolher os contemplados -citações, orientações, relevância e apresentação de projetos também contam. A universidade com mais publicações por docente no RUF é a Unicamp, com uma média de 3,35 artigos por professor entre 2010 e 2011. A instituição é ainda a que tem mais bolsistas do CNPq.  Na outra ponta, 176 universidades têm menos de uma publicação por docente -ou seja, nessas escolas há docentes que publicam menos de um artigo a cada dois anos. Glaucius Oliva, presidente do CNPq, pondera haver muitas universidade recentes no país. “Quantas foram criadas nos últimos 15 anos? Até tudo ser estabelecido demora.”  Segundo dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o número de instituições de ensino superior subiu de 1.637 em 2002 para 2.252 em 2008. O número de docentes com doutorado saltou de 49.287, em 2002, para 77.164, em 2008.  Para Oliva, a cobrança das agências de fomento precisa ir além da contagem de artigos. “A gente olha para o impacto das publicações.”  Paulo Artaxo, pesquisador da USP, diz que é preciso buscar mais parceiros internacionais para aumentar a relevância da pesquisa brasileira. Ele é um de apenas cinco pesquisadores atuantes no Brasil que figuram entre os 3.200 mais influentes no mundo, segundo pesquisa recente do Instituto Thomson Reuters.  Já o Andes (sindicato de professores do ensino superior), questiona as avaliações. “A produção científica tem caráter artesanal e não tem o mesmo ritmo para todas as áreas”, afirma Paulo Rizzo, presidente do sindicato.

Opinião: Por que não ter universidades só de ensino?   (Folha Online – Educação – 08/09/14)

Hoje estão credenciadas pelo Ministério da Educação 195 universidades (192 classificadas pelo RUF), num universo de mais de 2.000 instituições de ensino superior. Alcançar o status de universidade é um sonho das instituições de ensino, sobretudo das particulares. Muitas delas (mais de 60) não o alcança e apela para um recurso dúbio: usar uma sigla que se inicia com UN, ainda que o nome oficial mostre não se tratar de universidade. Certamente uma sigla fantasia iniciada com UN é atrativa, e o MEC, aparentemente, faz vista grossa. O mais preocupante, porém, talvez sejam as escolas que mantêm o status de universidade com méritos duvidosos. Afinal, qual o significado de universidade? O conceito que se desenvolveu por séculos em países avançados pode ser resumido em “uma instituição de educação superior e de pesquisa que concede diplomas em uma variedade de áreas de conhecimento tanto ao nível de graduação como de pós-graduação”. O MEC tem um conceito bem mais condescendente. São condições indispensáveis para que uma instituição se credencie como universidade, entre as oito estabelecidas: um terço do corpo docente com titulação de mestrado ou doutorado, um terço em regime de trabalho em tempo integral e oferta de ao menos quatro cursos de mestrado e dois de doutorado.

Análise: Que tal tomar o rumo da Califórnia?   (Folha Online – Educação – 08/09/14)

Generalizou-se no Brasil a noção de que as universidades públicas vivem uma crise e perdem importância no conjunto das instituições de ensino superior por incapacidade de atender às demandas sociais e do mercado. A crise é real e, em muitos casos, grave. Mais discutível é a segunda parte do diagnóstico, contaminado pela situação calamitosa da USP. Em primeiro lugar, admitindo-se que universidades precisam produzir conhecimento, parece óbvio que essa função ainda é quase exclusividade, por aqui, das instituições públicas. Basta ver sua predominância nas 25 primeiras posições do RUF, por se destacarem principalmente em pesquisa. No campo do ensino, segunda atribuição fundamental, é verdade que as públicas têm parcela minoritária das matrículas. Essa fatia caiu de 40%, nos anos 1990, para cerca de 25%, mas só até 2008. Nos últimos seis anos, começou ligeira recuperação, e a parcela de alunos de instituições públicas subiu para perto de 30%. Grande responsável por isso foi a rápida expansão de universidades federais no governo Lula.

Metade dos que têm diploma ganha até quatro mínimos   (Folha de S.Paulo – Mercado – 08/09/14)

Quase metade dos trabalhadores com ensino superior que atuam no mercado formal no país ganhavam, no máximo, quatro salários mínimos em 2013 (o equivalente na época a R$ 2.712).   A faixa de renda entre dois e três salários mínimos era a que agrupava a maior fatia dos que possuem diploma universitário (16% do total). Apenas 5,3% dos trabalhadores com ensino superior tinham remuneração média superior a 20 mínimos. Entre trabalhadores com mestrado e doutorado, o percentual dos que recebiam o teto de quatro mínimos no ano passado era de, respectivamente, 36% e 23%. Os dados –que foram levantados pela Folha na Rais (Relação Anual de Informações Sociais), do Ministério do Trabalho– são um retrato da realidade salarial do país. “Os salários pagos no Brasil, de forma geral, ainda são baixos, apesar de a renda ter aumentado”, afirma o economista Naercio Menezes Filho, do Insper. Menezes Filho e outros especialistas destacam também que os dados podem refletir diferenças na qualidade dos cursos de ensino superior. “Existe uma heterogeneidade grande na formação superior”, diz Fernando Veloso, economista da FGV. Um estudo de Menezes Filho mostra que, nos últimos anos, os salários pagos em carreiras com grande número de formados caíram. É o caso de áreas como enfermagem, administração de empresas e marketing. Já carreiras como medicina, engenharias, economia e ciências sociais registraram aumento de salários. “Parece existir um efeito de mudanças de demanda e oferta no mercado, mas fatores como diferenças na qualidade da formação também podem influenciar os salários”, diz Menezes Filho.

“PRÊMIO” SALARIAL
Economistas ressaltam, no entanto, que a recompensa em termos de renda a mais (“prêmio” salarial) por um diploma universitário no Brasil permanece elevada, embora tenha caído.Em 2011, trabalhadores com diploma universitário tinham remuneração, em média, 160% maior do que aqueles com ensino médio. Segundo dados da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), esse “prêmio” era o segundo maior em um grupo de 34 países desenvolvidos e emergentes grandes. Isso se explica, em parte, pela fatia ainda baixa –embora crescente– da população adulta (25 a 64 anos) com ensino superior no país. De acordo com a OCDE, em 2011, esse percentual era de apenas 12%, o mais baixo entre os países para os quais a instituição tem estatísticas. Os dados da Rais mostram que a parcela dos trabalhadores no mercado formal com ensino superior aumentou pouco. Entre 2007 e 2013, passou de 15,2% para 17,8%. As estatísticas da Rais incluem tanto trabalhadores regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) quanto servidores públicos com estabilidade (estatutários) e sob regime especial. Em 2013, o total de trabalhadores computado na Rais era de 48,9 milhões. O economista Simon Scwhartzman, presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade afirma que a ampliação de bolsas e do financiamento estudantil representa um incentivo a mais para a conclusão do ensino superior no Brasil: “Como o custo do ensino superior é baixo e muitos cursos são à noite e não requerem muito estudo nem formação anterior, acho que vale a pena”.



Faculdades privadas ignoram crise e mantêm crescimento   (Gazeta do Povo/Curitiba – Economia – 08/09/14)

A cada 10 universitários, em média, sete estudam em faculdades ou universidades particulares no Brasil. A proporção revela um setor consolidado na economia. Nos últimos dois anos, o faturamento das instituições privadas de ensino superior cresceu 27% com novos cursos e matrículas. A receita bruta do setor, que em 2012 era de R$ 28,2 bilhões, deve fechar este ano com R$ 35,9 bilhões, segundo projeção da consultoria Hoper. “Apesar de estarmos vivendo uma recessão técnica, o setor deve continuar crescendo pelo menos nos próximos dois anos”, diz o analisa de mercado da Hoper, Alexandre Nonato. A demanda de mercado e os programas federais de incentivo ao ensino superior privado justificam o otimismo. Das 7,03 milhões de matrículas nas graduações, 5,1 milhões são em instituições privadas. Em 2012, segundo o Censo da Educação Superior, o país tinha 2,1 mil centros particulares do total de 2,4 mil instituições de ensino superior registradas.