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Mudar ensino médio leva tempo, dizem escolas (UOL – Educação – 10/02/2017)
São Paulo – A reforma do ensino médio, aprovada na quarta-feira, 8, pelo Senado, é considerada necessária por entidades que representam as escolas particulares. No entanto, elas temem que o prazo para planejar e implementar o novo modelo seja curto. A reforma passará a valer um ano após a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que definirá o que o aluno deve aprender em cada etapa – por isso, as mudanças devem ser sentidas em 2019.
“Qualquer mudança na proposta pedagógica tem impacto imediato na planilha de custo e o tempo para fazer essa análise e implementação é curto”, disse Amábile Pácios, presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep).
Conheça os principais pontos da reforma do ensino médio (Agência Brasil – Educação – 09/02/2017)
Aprovado na noite de ontem (8) pelo Senado, o texto da reforma do ensino médio segue para sanção do presidente Michel Temer. A medida provisória manteve todos os eixos do texto final aprovado pela Câmara.
Saiba como ficou a proposta de reforma do ensino médio:
O que é a reforma do ensino médio?
É um conjunto de novas diretrizes para o ensino médio implementadas via medida provisória e apresentadas pelo governo federal em 22 de setembro de 2016. Para não perder a validade, o texto precisava ser aprovado em até 120 dias (4 meses) pelo Congresso Nacional.
Para Apeoesp, reforma do ensino médio ‘é um golpe contra a juventude’ (Isto É – Geral – 09/02/2017)
O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) divulgou nota nesta quinta-feira, 9, em que se manifesta contrário à aprovação no Senado federal da medida provisória que reforma o ensino médio. Para a entidade, a mudança é “um golpe contra a juventude”.
Estudantes só vão testar mudanças no ensino médio em 2019 (Terra – Educação – 10/02/2017)
Governo aprova reforma educacional, mas ainda é necessário que Ministério da Educação defina diretrizes do currículo.
O governo federal conseguiu aprovar no Senado uma medida provisória que implementa mudanças no ensino médio, a etapa educacional oferecida a jovens de 15 a 17 anos que antecede a entrada para a universidade e a formação em nível superior. Porém, somente a partir de 2019 é que os estudantes de escolas públicas e privadas do País poderão, efetivamente, testar o novo sistema.
A Medida Provisória nº 746, a chamada “reforma do ensino médio”, foi aprovada de supetão, com apoio de 43 senadores na noite desta quarta-feira (08/02), dando provas da força da base parlamentar do governo. Na próxima semana, o texto deve ser sancionado pelo presidente Michel Temer. A votação foi alardeada pelos governistas como uma grande conquista política, ainda que seus efeitos práticos não possam ser sentidos nos próximos dois anos.
Hoje, os alunos do ensino médio estudam 4 horas por dia e são obrigados a cursar 13 disciplinas. A reforma aumenta a carga horária diária para 5 horas e introduz uma nova lógica curricular: 60% das disciplinas serão obrigatórias, mas divididas em quatro grandes áreas de conhecimento: linguagens, ciências da natureza, ciências humanas e matemática.

Conheça as mudanças que ocorrerão no ensino médio (Portal Brasil – Educação – 09/02/2017)
Pela proposta apresentada pelo governo, ensino médio terá maior carga horária, por exemplo. Entenda o que mudará
A reformulação do ensino médio, aprovada nesta quarta-feira (8) no Senado Federal, pretende tornar mais flexível e atual o currículo dos jovens nos três últimos anos da escola. Agora, a matéria aguarda sanção do presidente Michel Temer.
O próximo passo é a publicação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ela definirá as competências e objetivos de aprendizagem nas quatro áreas do conhecimento: linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias, e ciências humanas e sociais aplicadas.
Um dos principais objetivos da nova proposta para o ensino médio é atrair e manter os jovens para a escola. Atualmente, mais de 1 milhão de jovens de 17 anos que deveriam estar no terceiro ano do ensino médio estão fora da escola. Outros 1,7 milhão de jovens não estudam nem trabalham.
Especialistas se preocupam com implementação de MP do ensino médio (O Globo – Educação – 09/02/2017)
MEC deve dispor recursos e indicar como políticas serão postas em prática, alertam educadores
Com a aprovação, anteontem, da Medida Provisória que muda a estrutura do ensino médio brasileiro, educadores agora se preocupam com a implementação das mudanças. Segundo eles, o Ministério da Educação (MEC) precisa indicar de forma clara como o texto da MP será colocado em prática, além de aumentar os recursos para tal.
Entre as alterações, está a determinação de implantar progressivamente o ensino integral. Em cinco anos, todas as escolas de ensino médio deverão estar em regime de cinco horas diárias, em vez das quatro horas atuais. O objetivo é que, no futuro, toda a rede de ensino médio tenha um turno de sete horas. Esse tópico, junto com a mudança no currículo, que agora passa a ter “itinerários formativos”— permitindo que os alunos escolham entre Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática, Linguagens e educação técnica ou profissional —, compõem os principais pontos de atenção dos especialistas. A medida vai depender da implementação e todo mundo está sem saber como vai ser. O governo estava muito focado na aprovação no Congresso, mas é a implementação que vai fazer diferença. Podemos produzir muita desigualdade no Brasil se a realização dessas políticas for desigual — argumenta a presidente-executiva do Movimento Todos Pela Educação, Priscila Cruz.