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11/09/2009 / Em: Clipping

 


O novo Enem e o sistema de seleção unificada (Revista Com Ciência – Edição 49 – Setembro 2009)

Por Maria Clara Rabelo e Patrícia Batalha

Nos dias 3 e 4 de outubro deste ano, pelo menos 4 milhões de alunos do ensino médio nacional enfrentarão mais um desafio no ingresso à universidade. Trata-se do novo formato do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A prova que, originalmente, representava uma pequena parcela da pontuação dos candidatos nos vestibulares, poderá se tornar uma seleção unificada nas universidades federais. A regra ainda não é válida na maior parte das instituições particulares e estaduais, onde a pontuação continuará sendo utilizada como nos anos anteriores. Nas universidades federais, que têm autonomia para decidir sobre seu processo seletivo, a adoção do exame como forma de avaliação única ainda não é generalizada (veja o mapa de adesão das universidades).

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a mudança permite que o candidato a uma vaga no ensino superior concorra a cinco cursos ou instituições, mas apenas nas universidades que adotarem o Enem como única forma de ingresso. Em um sistema on-line, as universidades que fizerem a adesão terão de informar o número de vagas disponíveis e o peso que cada uma das áreas do conhecimento terá na nota final do aluno, de acordo com o curso que ele escolher.

Para o professor Remi Castioni, da Universidade de Brasília (UnB), o uso do Enem como avaliação única para o acesso às universidades pode prejudicar o perfil educacional das instituições. “Eu não recomendaria, por exemplo, a Unicamp abandonar o seu vestibular para substituí-lo pelo novo Enem. Os vestibulares da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) são provas discursivas. Aliás, acho que esse tipo de seleção é o que aproxima a universidade da escola de ensino médio. O novo Enem aproxima os cursinhos do ensino médio”, opina. Além disso, Castioni considera que o novo Enem foi feito para resolver vários problemas que são de competência do MEC. “Como, por exemplo, fazer o acesso dos egressos do ensino médio às ofertas de vagas que os institutos federais (ex-Cefet’s – Centros Federais de Educação Tecnológica) estão abrindo”, completa.

Além do sistema de seleção unificado, a reformulação do exame traz novidades na estrutura da avaliação, que é baseada na metodologia da teoria da resposta ao item. De acordo com o Inep, isso garante a comparabilidade das notas entre diferentes edições, a partir da calibração do grau de dificuldade das questões. Na nova versão, as questões da prova do Enem serão distribuídas em graus diferenciados de complexidade. Assim, no cálculo final da nota em cada área, as questões mais difíceis valerão mais que as questões menos complexas. Castioni considera que a proposta é construída para proporcionar medidas de comparabilidade, a fim de elaborar um modelo racional baseado na teoria de resposta ao item, para poder construir modelos hierárquicos e subsidiar trabalhos acadêmicos.

Apesar de continuar priorizando o conteúdo interdisciplinar, a valorizar as habilidades e incentivar o raciocínio dos estudantes, o novo Enem se diferencia das edições anteriores pela aplicação de um conjunto de conteúdos formais mais diretamente relacionado ao que é ministrado no ensino médio. Mas, apesar da semelhança metodológica, a proposta atual não inclui questões de língua estrangeira – determinação que será revista para os próximos exames. Em relação à sua extensão, também há transformações: no lugar de 63 questões e uma redação num único dia de prova, serão 200 questões e uma redação aplicadas em dois dias consecutivos. Além disso, o Inep pretende aplicar o Enem duas vezes ao ano, uma em outubro e a outra entre março e abril.

O outro lado do Enem
Nas escolas, a maior preocupação de alunos e professores é com a sobrecarga de conteúdo a ser estudado. Na opinião de Antônio Carlos do Valle, coordenador e diretor pedagógico do Objetivo de Campinas (SP), “o Enem quer saber se o aluno se apropriou ou não do conhecimento. Ele busca solução para os problemas, soluções que transcendem o ensino médio”. Para garantir a assimilação do conteúdo, as aulas extras foram dobradas e, antes da prova, os alunos passarão por simulados semelhantes ao novo Enem. Para o próximo ano, afirma Valle, todo material disponível na rede de ensino já estará totalmente adequado aos moldes do exame.

Renato Pedrosa, coordenador da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest), considera que mais importante do que a mudança na grade curricular das escolas, o que deve ser priorizada é a qualidade do processo seletivo – assunto de área técnica. “Acredito que, frente a uma parte dos vestibulares que existem, o Enem pode representar uma melhora do processo seletivo, tornando-se uma boa influência. Agora, com relação ao efeito sobre o ensino médio, só o tempo dirá”, afirma.

Ao avaliar o novo Enem, Castioni, da UnB, reconhece a validade da proposta, mas ressalta que “o ensino médio não mudou”. Para ele, a proposta baseada no Parecer 15/1998, do Conselho Nacional de Educação, o qual prevê mudanças no ensino médio, não foi implementada. Castioni conclui que as diretrizes curriculares não chegaram às salas de aula, apesar de serem muito bem elaboradas. Por isso, ele considera que o exame não vem contribuindo para a melhoria da qualidade de ensino oferecida aos jovens, em seus dez anos de existência.

Opinião semelhante manifesta a professora Bertha Rei do Valle, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). A interdisciplinaridade já estava entre as diretrizes de ensino formuladas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, aprovada em 1996. “Acho isso correto. A partir do ensino fundamental, já deveríamos trabalhar com a interdisciplinaridade. As escolas estão despreparadas e os alunos também, porque nós das universidades, ainda não trabalhamos com a formação interdisciplinar. Pode ser que o Enem promova isso”, observa. A professora afirma que nem mesmo a Uerj tem promovido essa mudança. “Na minha opinião, pode haver uma pressão a partir do próximo ano e o Conselho de Educação deve focar nisso”, acredita. A Uerj ainda não discutiu a adoção do Enem como forma de avaliação única.

Para Pedrosa, da Comvest, primeiramente, é necessário esperar os resultados do novo Enem para fazer mudanças – que poderão ser em várias direções. Ele esclarece que o conceito defendido pelo Ministério da Educação, que preza pela interdisciplinaridade, não é novidade no vestibular da Unicamp. “Precisamos ver como o Enem vai trabalhar com isso, se vai priorizar as grandes ciências ou acrescentar as mais distantes. Acho interessante buscar o ensino de forma integrada, para que a pessoa use a formação escolar para resolver problemas”, conclui.



Unicamp realiza exame para vagas remanescentes no domingo (EPTV.COM – Educação – 11/09/2009)

Neste ano, são oferecidas 575 vagas em 51 opções de cursos

Marcos Paulino

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) realiza neste domingo (13) o Exame Classificatório Geral do processo seletivo para o preenchimento das Vagas Remanescentes 2010 na universidade. O exame é obrigatório para todos os inscritos.

A prova será realizada no Ciclo Básico II da Unicamp, campus Campinas. A orientação é para que os candidatos cheguem ao local às 12h, já que os portões fecham impreterivelmente às 12h45. O exame começa às 13h. A prova é composta de 24 questões de natureza discursiva.
 
Neste ano, a Unicamp oferece 575 vagas, distribuídas entre 51 opções de cursos. Participam da seleção alunos matriculados em cursos de graduação da Unicamp e de outras instituições do ensino superior, além de portadores do diploma de curso superior.

O processo será realizado em três fases: Exame Classificatório Geral, Análise de Compatibilidade de Currículo e Prova Específica de Conhecimento.

Os candidatos serão classificados em ordem decrescente a partir das notas obtidas no ECG. Para a Análise de Compatibilidade de Currículo, será convocado um número de candidatos que equivale ao máximo de três vezes o número de vagas em cada semestre.

Os selecionados precisam entregar a documentação exigida entre 5 e 9 de outubro na DAC (Diretoria Acadêmica), em Campinas.

Para as Provas Específicas de Conhecimento, que serão realizadas de 9 a 15 de dezembro, serão selecionados os candidatos que tiverem seus currículos julgados compatíveis com o semestre escolhido pelos coordenadores de Graduação dos cursos.

As provas podem consistir de entrevista, análise de currículo, parte escrita e outras formas de avaliação. A lista de convocados para a matrícula (cursos sem prova de aptidão) será divulgada no dia 19 de janeiro. Já para os candidatos a vagas em cursos que exigem também as provas de aptidão, a lista será divulgada no dia 3 de fevereiro.



ONGs comemoram aprovação de Estatuto da Igualdade Racial ( Estadão – Nacional – 11/09/2009)

Avaliação de organizações negras é de que foi muito importante aprovar a legislação depois de dez anos
AE – Agência Estado

SÃO PAULO – As entidades do movimento negro comemoram a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial na Câmara dos Deputados. A avaliação das organizações negras é de que, embora tenha havido um recuo nas questões polêmicas relacionadas aos quilombolas e às cotas, em termos estratégicos, foi muito importante aprovar a legislação, que tramita há dez anos. “É melhor um estatuto não tão perfeito, mas aprovado, do que um perfeito engavetado”, resumiu o diretor-geral do Educafro, rede de cursinhos pré-vestibulares para jovens negros, frei David dos Santos. A presidente do Conselho Estadual da Comunidade Negra de São Paulo, Elisa Lucas Rodrigues, foi no mesmo tom.

“A aprovação do estatuto é um grande passo para a solução das questões raciais no Brasil. Há aspectos a serem corrigidos, mas a nossa análise sobre o momento é totalmente positiva”, afirmou ela. Elisa, que esteve na Câmara acompanhando a votação, disse que a aprovação foi uma surpresa. “Sinceramente, não esperava que passasse, já que havia vários sociólogos defendendo a tese segundo a qual as cotas, por exemplo, representam a racialização da sociedade brasileira.”

Na opinião de David, a exclusão de temas como a definição de áreas quilombolas e as cotas do estatuto pode, no fim das contas, até se converter em algo favorável para os movimentos. “Com isso, o pessoal vai ter de se articular para aprovar a legislação que trata desses temas específicos. A sinalização do movimento nesses casos é de que vamos concentrar nossas energias na aprovação da Lei 73/99, das cotas, e da que diz respeito aos quilombolas”, afirmou David.

O presidente da comissão de combate ao racismo do PT paulista, Cláudio Aparecido da Silva, também elogiou a aprovação da lei. “Este foi um marco histórico para o movimento negro no Brasil.” Segundo David, a aprovação do estatuto envolveu uma forte pressão sobre o DEM, o partido que mais lutou contra o projeto. Foram enviadas cartas aos partidos democratas do mundo questionando a posição da legenda e organizado um protesto em frente à sede do partido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Entrevistas
“Foi um momento de grande importância”

O ministro Edson Santos, titular da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, considerou “uma vitória” a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial. Titular da secretaria desde a queda da ex-ministra Matilde Ribeiro, Santos, ex-deputado pelo PT do Rio e ex-vereador, afirmou que a supressão de dois artigos – dos 72 que compunham o projeto original – não desfigurou a proposta.O fato de a legislação ter sido aprovada em caráter terminativo, o que significa que será encaminhada diretamente ao Senado sem passar pelo plenário da Câmara, também é positiva, na visão do ministro.

Não representa um problema, para o senhor, a supressão dos artigos que versavam sobre os quilombolas e as cotas?
Não. O projeto não regulamentava as terras de quilombolas, apenas definia o que é uma terra de quilombos. Com relação às cotas, há um projeto específico tratando do tema e elas foram asseguradas como
princípio no estatuto, devendo ser regulamentada sem projeto específico. Não houve recuo algum no que diz respeito a esses assuntos.

Sua avaliação, então, é de que a aprovação do estatuto foi de fato uma vitória?
Sem dúvida, foi um momento de grande importância para a comunidade negra. Agora, uma vez indo ao Senado, a nossa expectativa é de que o projeto seja definitivamente aprovado até o fim deste ano. Acreditamos
que não haverá problemas, até porque o projeto original, o PL 6264, começou no Senado.

O senhor considera que o movimento negro ficará satisfeito com o estatuto?
Acho que sim. Houve uma mudança de postura de setores que eram contra o estatuto e nem o discutiam. O próximo passo é criar a estrutura em Estados e municípios para desenvolver políticas públicas no sentido de promover a igualdade racial em seus respectivos âmbitos, não só contemplando os movimentos negros, como a sociedade em seu todo.

‘Dividir em raças é ideia reacionária’

Coordenador nacional do Movimento Negro Socialista (MNS), a única das entidades ligadas ao movimento negro que é contrária à implementação das cotas raciais, José Carlos Miranda, vai na contra mão das demais organizações. Militante do PT e ex-integrante do Diretório Estadual de São Paulo, Miranda classificou de“ um enorme equívoco” a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial pelo Congresso. Eis a entrevista:

O que significa, em sua opinião, a aprovação do estatuto?
A lei consagra as políticas racialistas que conspiram contra a união nacional, ao dividir a população em raças. É uma ideia reacionária, ao contrário do alardeado, e totalmente anticientífica.

Qual é o principal problema do projeto, para o senhor?
Se nós reclamávamos das cotas nas universidades, o que foi aprovado, com cotas nos empregos, é ainda mais danoso. Daqui a pouco, teremos sindicatos só de brancos e sindicatos só de negros, o que contraria tudo o que foi feito no Brasil para unir a população até hoje. O que ficou demonstrado, também, é que os movimentos racialistas, boa parte ONGs subornadas por verbas públicas, mantiveram a cota nas universidades em outro projeto. Haverá uma audiência pública sobre o tema, para o qual só foram convidadas as entidades favoráveis à medida.

Há algo mais a ser questionado em torno desse tema?
Também discordamos da forma como se deu a aprovação, por acordo, sem a participação dos deputados em plenário, até para que soubéssemos qual a opinião deles sobre o assunto. Toda vez que esse tema é discutido, a aprovação ocorre assim, sem transparência ou participação popular.

O que o Movimento Negro Socialista pretende fazer agora?
Nós vamos à luta no Senado, para impedira aprovação dessa proposta. Acho que nem o próprio presidente Lula entendeu o alcance do projeto.Somos contra a idéia de raça, que trará muitos problemas ao Brasil.



Unicamp realiza neste domingo exame para vagas remanescentes (Terra – Educação – 11/09/2009)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) realiza neste domingo, o Exame Classificatório Geral do processo seletivo para o preenchimento das Vagas Remanescentes 2010 na Universidade. O exame é obrigatório para todos os inscritos.

A prova será realizada no Ciclo Básico II da Unicamp, campus Campinas. A orientação é para que os candidatos cheguem ao local às 12 horas, já que os portões fecham impreterivelmente às 12h45. O exame começa às 13 horas. A prova é composta de 24 questões de natureza discursiva. A Comvest disponibiliza as provas dos anos anteriores e resoluções em sua página eletrônica.

Este ano a Unicamp oferece 575 vagas, distribuídas entre 51 opções de cursos. Participam da seleção, alunos matriculados em cursos de graduação da Unicamp e de outras instituições do ensino superior, além de portadores do diploma de curso superior. As informações completas estão disponíveis na página eletrônica da Comvest. O Processo se realizará em três fases: Exame Classificatório Geral, Análise de Compatibilidade de Currículo e Prova Específica de Conhecimento.

Os candidatos são classificados em ordem decrescente a partir das notas obtidas no ECG. Para a Análise de Compatibilidade de Currículo será convocado um número de candidatos que equivale ao máximo de três vezes o número de vagas em cada semestre. Os selecionados precisam entregar a documentação exigida entre 05 a 09 de outubro na DAC, Diretoria Acadêmica, em Campinas. A lista de documentos está disponível na página da Comvest.
Para as Provas Específicas de Conhecimento, que serão realizadas de 09 a 15 de dezembro de 2009, serão selecionados os candidatos que tiverem seus currículos julgados compatíveis com o semestre escolhido pelos Coordenadores de Graduação dos cursos. As provas podem consistir de entrevista, análise de currículo, parte escrita e outras formas de avaliação.

A lista de convocados para a matrícula (cursos sem prova de aptidão) será divulgada no dia 19 de janeiro de 2010. Já para os candidatos a vagas em cursos que exigem também as provas de aptidão, a lista será divulgada dia 03 de fevereiro de 2010.



Unicamp apresenta vestibular 2010 no Salão das Decisões (O Globo – Vestibular – 10/09/2009)

RIO – A edição 2010 de um dos maiores vestibulares do país vai ser apresentada aos estudantes em palestra durante a 5ª Edição do Salão das Decisões em Campinas. No evento, o coordenador executivo do vestibular da Unicamp, O prof. Renato vai falar sobre a história da universidade, as opções de curso, as provas, a classificação para o vestibular, entre outros assuntos importantes para pré-universitários.

O vestibular da Unicamp é um dos mais concorridos do país. Só no ano passado, quase 50 mil jovens disputaram as vagas para os cursos da instituição. Em 2010, serão 3.444 vagas para os 66 cursos da Universidades. A primeira fase do vestibular acontece no dia 15 de novembro de 2009.

A palestra acontecerá durante o evento, no dia 16 de setembro, às 16 horas e apontará as principais modificações para este ano. Entre as mudanças, o aumento no número de vagas para o curso de Física (noturno), que passa de 30 para 40 vagas. Além disso, nesse ano, os candidatos interessados em aproveitar a nota do Enem poderão usar apenas o Enem 2009. Não será aceito o Enem 2008.

No Salão das Decisões 2009, os estudantes poderão ter contato com o mundo das universidades e dos cursos oferecidos e saber um pouco mais sobre a profissão que pretendem seguir.

Serviço:

Salão das Decisões
Dias 16 e 17 de Setembro
Das 9 às 19 horas
Espaço Guanabara
Rua: Osvaldo Cruz, 300, Guanabara, Campinas



Começa a temporada de inscrições aos vestibulares 2010 (Cruzeiro On Line – Educação – 11/09/2009)

Faculdades e universidades públicas e privadas já iniciaram as inscrições para o vestibular 2010. As unidades públicas oferecem isenção ou redução nas taxas de inscrição, porém, a solicitação desse benefício tem prazo de validade, caso contrário o candidato perderá o direito ao desconto. São vários cursos e vagas disponíveis para Sorocaba e região.

Unicamp
As inscrições para o Vestibular Nacional Unicamp 2010 já estão abertas e vão até o dia 6 de outubro. O formulário de inscrição está disponível em www.comvest.unicamp.br. A taxa de inscrição é de R$ 115. Oferece 3.444 vagas em 66 cursos da Unicamp e dois cursos da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto). Será utilizada a nota do Enem 2009. Os candidatos deverão levar duas fotos recentes, datadas e coloridas no dia da prova da primeira fase, caso contrário não poderá fazer a prova. O período de isenção da taxa de inscrição foi em agosto, e os candidatos beneficiados já começaram a ser comunicados. Outras informações no site da Comvest.