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13/01/2014 / Em: Clipping

 


Unicamp vai cobrar explicações sobre presença da PM no campus   (CBN – Notícias – 12/01/14)

A primeira prova da 2° fase do vestibular da Unicamp foi avaliada pelos organizadores como um sucesso. O índice de abstenção teve queda se comparado ao ano passado. A média nas 16 cidades em que a avaliação foi aplicada foi de 11,3%. Campinas teve um dos menores índices, em 9,9%. O maior ficou com Brasília que teve 26,5% de abstenção. Não foram registrados incidentes em nenhum dos locais e nenhum foi desclassificado. O que chamou atenção neste dia de prova foi a presença da Polícia Militar no Campus da Unicamp. No ano passado, durante 13 dias, universitários ficaram acampados em frente reitoria contrários a presença dos policiais na Universidade. A polêmica veio após o governador Geraldo Alckmin anunciar o reforço no policiamento, como reação ao assassinato de um universitário durante uma festa não autorizada dentro do campus no mês de setembro.



Unicamp comemora queda em abstenção na segunda fase  (Correio Popular – Cidades – 13/01/14)

O primeiro dia de provas da segunda fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ontem, teve redução no número de abstenções com relação a 2013. Percentualmente, o índice nacional caiu de 12,2%  para 11,3% — o correspondente a 1.785 ausências. Ou seja, do total de 15.761 estudantes, 13.976 estiveram presentes. Na região de Campinas, porém, houve aumento de 9,6% para 10,2% em faltas. Em contrapartida, nas capitais em que é aplicado o exame (São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza) houve redução de 33,3% para 24,8%. Das 16 cidades onde houve provas, nove registraram redução na taxa de abstenção com relação ao ano passado —sete aumentaram. Os coordenadores da Comissão Permanente para  os Vestibulares(Comvest), responsáveis pela divulgação dos dados logo após o término da prova, justificaram o índice total de redução como reflexo da cidade de São Paulo, que reduziu dois pontos percentuais, de13,1% em 2013 para 11,1%em 2014. Já em Campinas, município com maior número de candidatos (4.433), houve 9,7% de desistência no ano passado e 9,9% neste ano. Segurança  O coordenador executivo da Comvest, Edmundo Capelas de Oliveira, negou ter havido solicitação do reforço da Polícia Militar no campus da universidade, conforme havia sido anunciado pela corporação. Dois PMs estavam na Unicamp durante a prova e foram abordados pela comissão. “Eles justificaram a presença como ‘apenas obedecemos ordens’. Amanhã (hoje) cedo vou entrar em contato com o responsável. Da Comvest e da Reitoria não saiu nenhum ofício pedindo a presença de policiais militares.Quero agora saber quem mandou e se mandou para depois avaliar o que deverá ser feito”, disse Oliveira. Ainda segundo o coordenador, a única solicitação feita foi para presença da Polícia Civil para garantir a segurança das provas. “Os policiais civis acompanharam a ida e o retorno das provas a São Paulo,e outros ficaram no campus,assim como na primeira fase.” Não está confirmada, nem negada, a presença dos policiais militares no segundo dia de prova, a ser realizado hoje. Sem incidentes A segunda fase da Unicamp começou de forma tranqüila e sem incidentes. No campus da universidade, os estudantes começaram a chegar cedo e o trânsito fluiu sem problemas. Os candidatos tiveram quatro horas para responder a 24 questões dissertativas de português, literatura e matemática. Hoje, serão realizadas as provas de ciências humanas e arte e língua inglesa. Amanhã, as provas de ciências da natureza fecham o vestibular da Unicamp. Em todo o País, 15.761 candidatos disputam as 3.460 vagas oferecidas pela universidade. Concorrendo a uma vaga no curso de Engenharia da Computação, Hélder Ribeiro,de 29 anos, aproveitou os últimos momentos antes da prova para revisar o conteúdo. Sentado no chão do Ciclo Básico da Unicamp, o estudante folheava o livro para tirar as últimas dúvidas. Apesar do nervosismo, aposta nas horas de estudos nos últimos meses para ser aprovado no vestibular. “Estou dando uma última revisada, nas provas de hoje a cho que em matemática vou me sair melhor. Estudei por conta, peguei material de amigos, na internet, foram cerca de quatro horas nos últimos quatro meses. Por isso estou confiante, fui bem nas provas anteriores”, disse Ribeiro.Candidata a uma vaga em Controle Ambiental, a estudante Nicole dos Santos Rocha,de 19 anos, exibia a tensão no semblante momentos antes de entrar para a prova. “Estou muito nervosa, não consigo nem falar direito. Fiz cursinho o ano inteiro e estava tendo aulas até dias atrás.Estou confiante, mas o nervosismo é muito grande”, afirmou.Já o vestibulando Alexandre César Galana Júnior, de 18 anos, mostrava preocupação com as provas de português.Disputando uma vaga em engenharia de controle de automação,ele afirma não dominara língua portuguesa. “Estou um pouco ansioso porque português e literatura não são o meu forte, por isso estou nervoso hoje (ontem). Matemática dá para levar de letra”,projetou. Apesar disso, acredita que possa se sair bem ao final dos três dias de prova. “Mas estou confiante, meu curso não é muito concorrido. Fiz um ano de cursinho e estudei em uma boa escola. Vamos ver se vai dar certo”,acrescentou Galana Júnior.

‘Firmaram um compromisso com o passado’  (Correio Popular- Cidades – 13/01/14)

Uma prova cansativa, sem criatividade alguma, que vence o aluno pelo cansaço. Não tem nenhuma criatividade, mantém o “padrão Unicamp” de décadas. Por exemplo, na hora de cobrar os livros de leitura obrigatória. Caíram sete dos novos e não há uma questão intertextual, que compara obras, escolas literárias. É uma prova diferente do que a gente vê por aí hoje. A Fuvest fez comas mesmas obras questões que cobraram capacidade de reflexão do aluno ainda na primeira fase. Agora, a Unicamp trouxe questões gigantes, com fragmentos enormes, para perguntar o que é mais manjado. É tradicional, não se renovaram, parece até que firmaram um compromisso com o passado. Há ainda contradição. Na primeira fase inventaram texto de blog, de carta aberta, alegando que a dissertação é muito tradicional e o aluno já chega armando. Mas na segunda fase eles pedem polinômio por polinômio, hexágono pelo hexágono. Então, há um fosso entre o discurso e a prática. Em matemática parece que não há preocupação nenhuma com a demonstração de que o conhecimento é importante e está presente no cotidiano, salvo as quatro primeiras questões que tratam do óbvio também, probabilidade para falar de loteria. Um prova conservadora que não leva o aluno a estabelecer relações entre o que estudou e a realidade.



Unicamp inicia a 2ª fase com prova sem surpresas, dizem professores   (Folha Online – Educação – 12/01/14)

A segunda fase do vestibular 2014 da Unicamp teve início neste domingo (12) com questões dissertativas de língua e literatura portuguesa e matemática. Ao todo, 13.976 alunos participaram da etapa. A Folha ouviu especialistas no assunto sobre suas considerações quanto à prova. Na segunda (13), serão aplicados os testes de ciências humanas e artes e língua inglesa. Na terça (14) é a vez da prova de ciências da natureza. “O candidato tinha que ter preparo físico”, diz Célio Tasinafo, diretor pedagógico do cursinho pré-vestibular Oficina do Estudante, de Campinas. “Não foi uma prova difícil, mas sim cansativa, sem nenhuma criatividade”, afirmou. Tasinafo chama a atenção para o fato de o conteúdo exigido ter sido abordado em questões sem relação, tanto na prova de português quanto na de matemática. “Eles optaram por cobrar praticamente todas os livros exigidos (menos “Til”, de José de Alencar, e “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos), mas não tem questão de literatura comparada. E em matemática o que tem é batido: porcentagem com gráfico de pizza, probabilidade em loteria… É uma prova que fica muito aquém do que a gente viu na da Fuvest, na semana passada, e muito aquém do que se vê no Enem”, disse. “Hoje ainda não tem como tanto isso porque não era uma prova por áreas do conhecimento, era uma área de linguagem e de matemática. Amanhã é uma prova de ciências humanas, então espera-se algo mais interdisciplinar”, concluiu.



Candidata de humanas da Unicamp faz ‘aula’ de exatas com irmão gêmeo   (Globo.Com – G1 Vestibular – 13/01/14)

Os irmãos gêmeos Pedro e Gabriela Sartori, de 18 anos de idade, se aliaram no objetivo de passar no vestibular deste ano na Unicamp. Ele tem afinidade com matérias de exatas e ela, humanas. Diante da divergência, eles se ajudaram nos estudos e disputam neste domingo (12) vagas nos cursos de Ciências Sociais e Física. As provas da segunda fase do processo seletivo seguem até terça-feira (14). “A gente estudou juntos a vida inteira, mas este ano especialmente ele me ajudou muito, porque eu tenho muitas dúvidas de exatas”, revelou Gabriela. Os dois, moradores de Indaiatuba, fazem a prova no campus da universidade, em Campinas, e aproveitaram os minutos que antecedem a prova para tirarem as últimas dúvidas de conteúdo um com o outro. Apesar da ajuda do irmão, Gabriela estava ansiosa, principalmente, porque esqueceu em casa outro ‘aliado’ para a prova. “Us como amuleto uma palheta que ganhei de uma banda que gosto, mas esqueci em casa hoje. Se eu não passar, a culpa é da palheta.”, brincou.

Candidatos dizem que 1ª prova da Unicamp exigiu muita interpretação   (Globo.Com – G1 Vestibular – 12/01/14)

A palavra mais repetida entre os estudantes que deixaram o local de prova da Unicamp após o primeiro dia de avaliação da segunda fase neste domingo (12) foi “interpretação”. Segundo relatos de candidatos ouvidos pelo G1 em Campinas (SP), tanto as questões de matemática, quanto as de português exigiam do aluno a capacidade de interpretar textos e enunciados. A segunda fase do vestibular termina na terça-feira (14). “A prova de português foi bem fácil porque a maioria das questões foi de interpretação de texto. Era só ler e resolver.”, opinou Nayara Cristina Borges, de 18 anos, que disputa um lugar na faculdade de Pedagogia. A candidata do curso de Administração Carolina Zanotti  lembra que a prova de matemática teve exigência semelhante. “As questões da matemática tinham muito texto e além de resolver o problema, era preciso interpretar a pergunta”, falou. Para Carolina, entretanto, apesar da semelhança no método, a prova de matemática foi mais pesada com relação ao nível de dificuldade das questões. “Achei a prova de matemática muito difícil.

Guarda, ginasta e boxeadora: jovens trocam carreira por vaga na Unicamp   (Globo.Com – G1 Vestibular – 12/01/14)

O sonho de conseguir uma vaga na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) fez alguns jovens abandonarem as profissões que tinham para tentar uma vaga na unidade de ensino e ter a chance de uma “vida nova”. Foi o caso de Vinicius Salomé, de 23 anos, que há três é Guarda Municipal em Campinas. O jovem já passou na Unicamp há cinco anos, mas não pode fazer o curso por ter entrado no exército e depois ter seguido a carreira de GM. Agora, ele optou por deixar a profissão para ser professor na rede pública. “Passar na Unicamp e ensinar crianças de escolas públicas sempre foi o meu sonho. Eu entrei no exército e isso me deu a chance de ser Guarda Municipal. Foi muito feliz, mas eu quero mais realização pessoal e isso eu só vou ter passando na Unicamp e conseguindo me tornar um professor de educação física”, disse o jovem.

‘Vou festejar até o carnaval’, diz aluno que perdeu 16 kg para tentar Unicamp   (Globo.Com – G1 Vestibular – 11/01/14)

“Eu juro que se eu passar vou festejar até emendar no carnaval”. A promessa bem humorada, feita aos risos, é de Bruno Taborda, de 23 anos. Ele perdeu 16 quilos e não sai há mais de um ano, tudo em nome da árdua rotina de estudos que adotou para passar em medicina na Unicamp. O estudante, que tenta pela 6ª vez entrar na faculdade, é um dos candidatos que fará a segunda fase do vestibular, que começa neste domingo (12). Depois de se dedicar 16 horas por dia aos livros e abdicar da vida social, Bruno passou para a 2ª fase com 719 pontos (12 pontos a mais que a nota de corte). “Tive um desempenho razoável. A redação que é a parte mais difícil que pegou um pouco mais para mim”, comenta o estudante. Bruno concorreu com quase 16 mil inscritos na primeira fase e agora disputará com 720 candidatos uma das 110 vagas do curso integral de medicina, um dos mais concorridos da universidade, com uma média de 6.5 candidato por vaga.



Primeiro dia de provas da Unicamp exigiu boa interpretação e leitura Comentários  (UOL – Vestibular – 12/01/14)

O primeiro dia de provas da segunda fase do vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) 2014 exigiu boa interpretação de texto, leitura dos livros obrigatórios e capacidade de síntese para responder às 24 questões dissertativas de língua portuguesa e de matemática, avaliaram os professores consultados pelo UOL. As questões de literatura exigiam a leitura de sete dos livros da lista obrigatória da Unicamp, ficaram de fora apenas “Til” e “Vidas Secas”. Para responder às perguntas, o candidato deveria ter lido a obra e ser capaz de fazer relações como a comparação de nível socioeconômico de personagens. “A prova exigia uma reflexão de linguagem. A parte de literatura não era de respostas muito curtas, exigiam um discurso e elaboração maior”, comenta o professor de língua portuguesa do curso Objetivo Nelson Dutra. Na parte de gramática e semântica, o exame de língua portuguesa trouxe textos em diferentes tipos de registro (jornalismo, texto acadêmico, intervenção urbana) e pedia que o estudante interpretasse seu conteúdo. “A proposta da Unicamp deste ano parece que foi a de trazer textos do tipo que atingem os jovens estudantes”, considera Edmilson Motta, coordenador geral do curso Etapa, para quem a prova foi de nível médio de dificuldade.

Dilma: Enem dá acesso ao ensino superior de forma democrática e por mérito  (UOL – Vestibular – 13/01/14)

A presidente Dilma Rousseff disse, nesta segunda (13), que o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) garante acesso ao ensino superior de forma democrática, transparente e por mérito do próprio estudante. “Independentemente da renda da família”, ressaltou. Ela lembrou que a nota da prova vale, por exemplo, como critério para o Sisu (Sistema de Seleção Unificada), que terá o resultado divulgado hoje, e também para o Prouni (Programa Universidade para Todos), que está com as inscrições abertas nesta segunda-feira. No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que, este ano, o Sisu oferece 42 mil vagas a mais que em 2013, além de quase mil cursos a mais. Em 2010, segundo ela, eram oferecidas vagas em 180 municípios.



Unicamp: candidatos acham questões de exatas difíceis na 2ª fase   (Terra – Vestibular – 12/01/14)

Uma chuva rápida de verão, com raios, trovões e muito vento, fechou o primeiro dia da segunda fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na cidade. No prédio da Unip, no bairro Swift, muitos candidatos deixaram as salas de prova antes das 16h. O candidato a uma vaga no curso de Sistemas de Informação, Diego Barreira, não sabe se acertou a  maioria das questões e diz que vai esperar o resultado para tirar uma conclusão. Mesmo assim ele fez um balanço e foi enfático: “eu fui mal”.Segundo Barreira, a prova em si pode até ter sido fácil, já que os temas que vão cair são conhecidos. “Mas acho que eu devia estudar mais, agora é esperar para ver se deu certo”, comentou na saída da prova. As amigas Julia Guiachetto Rosa, 17 anos, e Isabela Della Torre, 16 anos, acharam as questões de exatas muito difíceis.



Unicamp começa segunda fase com prova focada no conteúdo   (O Estado de S.Paulo – Educação – 12/01/14)

A cobrança pelas obras de leitura obrigatória e a diversidade de conteúdo na prova de matemática marcaram o primeiro dia de exames da segunda fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), realizado ontem em 16 cidades do País. Quase 14 mil candidatos responderam às 12 questões de língua portuguesa e literatura e outros 12 itens de matemática. O índice de abstenção registrado, de 11,3%, ficou abaixo do registrado no ano passado (12,2%). Os estudantes estão na disputa pelas 3.460 vagas dos 69 cursos da Unicamp e dois cursos da Faculdade Pública de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). Este ano, o vestibular recebeu um número recorde de inscrições: 73.818. “A Unicamp sempre traz uma prova diferente, e isso se manifestou mais uma vez. Em português, as questões cobravam um grande domínio da língua e a capacidade de compreender o tipo de texto que o aluno terá de ler na universidade”, afirma Edmilson Motta, coordenador geral do curso Etapa. Havia sete questões que cobravam as leituras obrigatórias.



Boom de Engenharia faz particulares darem cursos básicos de Matemática e Física   (IG – Educação – 11/01/14)

Carreira tradicional, promessa de alta demanda no mercado e – principalmente – altos salários. Vista como “a profissão do futuro”, a área de Engenharia tem atraído milhares de alunos para as salas de aula. Mas atrai, inclusive, aqueles estudantes que não têm exatamente vocação ou gosto por Exatas, mas buscam a segurança de uma estabilidade financeira. O resultado é a multiplicação de turmas de engenharia nas instituições particulares, mas, ao mesmo tempo, o aumento da evasão nesses cursos. Sem a identificação pela área e com dificuldade para acompanhar as aulas que dependem de conhecimento de física e matemática (disciplinas em que tradicionalmente a maioria das pessoas têm problemas durante os ensinos fundamental e o médio) boa parte dos alunos acaba evadindo.  Dados de um levantamento de 2013 feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que 57,4% desistiram do curso de engenharia no  meio do caminho. A maioria de instituições particularesPara segurar os alunos e ao mesmo tempo ajudá-los a melhorar seu desempenho, essas instituições têm incluído aulas de Física e Matemática no currículo ou em atividades extracurriculares. É o caso da Universidade Anhembi Morumbi.