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13/11/2014 / Em: Clipping

 


Ciência sem Fronteiras tem 13,8% de bolsistas em universidades ‘top’ 100   (Globo.Com – G1 Vestibular – 13/11/14)

Entre as 100 melhores universidades do mundo, de acordo com o ranking Times Higher Education, divulgado no início de outubro, há 5.425 estudantes brasileiros que obtiveram bolsa pelo programa Ciência sem Fronteiras. O número representa 13,8% dos 39.091 brasileiros, de graduandos a pesquisadores realizando pós-doutorado, que estão atualmente em universidades do exterior por meio do programa do governo. O resultado vem de um levantamento realizado pelo G1, com as bolsas vigentes e aprovadas até o dia 20 de outubro, a partir de dados disponibilizados pelo próprio programa. São 3.953 alunos de graduação-sanduíche (ou seja, realizada parte no exterior e parte no Brasil), o que representa 72% dos brasileiros nas instituições “top 100”, mais 854 inscritos em doutorado e 401 bolsistas de pós-doutorado (veja tabela completa). No total, são 2.733 universidades no exterior que recebem bolsistas do Ciência sem Fronteiras, oriundos de 850 instituições brasileiras, conforme dados informados pelo Ministério da Educação (MEC).

‘Tenho acesso a tecnologia que não teria no Brasil’, diz bolsista do CsF   (Globo.Com – G1 Vestibular – 13/11/14)

Estudantes brasileiros ouvidos pelo G1 que estão em universidades de ponta pelo programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal, consideram fundamental a experiência que estão tendo para o desenvolvimento acadêmico e profissional. Bolsistas que estão nos EUA, Cingapura e Suíça dizem que pretendem retribuir para o Brasil o resultado de seus trabalhos no Exterior. Os brasileiros dizem que não tiveram problemas com o repasse de auxílios oferecidos pela bolsa, e comemoram as facilidades no acesso a instrumentos de pesquisa sem a burocracia que as universidades brasileiras enfrentam.

Greve e Enem influenciaram queda no nº de inscritos na Fuvest, diz USP   (Globo.Com – G1 Vestibular – 13/11/14)

A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo (USP) afirmou que a queda no número de inscritos na Fuvest 2015 pode ser explicada por dois fatores: a greve de professores, funcionários e estudantes deste ano, que durou 116 dias e foi a mais longa da história da universidade, e a consolidação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como canal de ingresso a mais de cem universidades públicas. Neste ano, o número de inscritos no Enem cresceu 21%, enquanto, na Fuvest, ele caiu 17,5%, depois de cinco anos em tendência de alta. Em nota divulgada na noite de segunda-feira (10), a Pró-Reitoria diz, no entanto, que “o número de inscritos está dentro da média histórica do vestibular Fuvest”.

Universidades têm até o dia 28 para aderir à seleção com nota do Enem   (Globo.Com – G1 – Vestibular – 12/11/14)

Instituições de ensino superior públicas e gratuitas têm até o dia 28 de novembro para aderir ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), seleção do Ministério da Educação feita com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A inscrição é feita via on-line. A seleção dos candidatos às vagas oferecidas pelo Sisu terá como base, exclusivamente, os resultados obtidos pelos estudantes no Enem de 2014.

Com proficiência baixa em inglês, Brasil fica estagnado em ranking   (Globo.Com – G1 Vestibular – 12/11/14)

O nível de proficiência em inglês dos brasileiros se manteve estagnado no último ano, segundo dados do Índice de Proficiência em Inglês 2014 (EPI, na sigla em inglês), ranking internacional divulgado nesta quarta-feira (12) pela EF Education First, empresa de educação internacional. O Brasil se manteve na 38ª posição na lista, que neste ano mediu o domínio da língua inglesa em pessoas de 63 países. A pontuação do país caiu ligeiramente, de 50,07 na edição 2013 para 49,96 neste ano (faça o download do relatório completo). Dessa vez, o país com a proficiência mais alta foi a Dinamarca, com 69,30 pontos, seguida da Holanda (68,99) e da Suécia (67,80).



Curso de direito tem redução inédita do número de formandos no Brasil   (Folha Online – Educação – 13/11/14)

A queda do número de formandos no ensino superior entre 2012 e o ano passado atingiu os cursos com maior volume de estudantes no país: direito e administração.  Juntas, as graduações respondem por 23% das matrículas em cursos presenciais.  A redução de bacharéis em direito (3%) foi menor do que a média de todos os cursos (5,65%), mas a primeira queda verificada na última década. Em 2012, 97,9 mil estudantes concluíram a graduação. No ano passado, 95 mil.  Em administração, o percentual chegou a 11,86%. O movimento de baixa nesse curso já vinha ocorrendo em anos recentes, mas em menor intensidade. Entre 2011 e 2012, por exemplo, a queda foi de 0,88% –993 diplomas a menos, em números absolutos.