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14/01/2014 / Em: Clipping

 


História dificultou 2ª prova da segunda fase da Unicamp, dizem professores   (Folha Online – Educação – 13/01/14)

Cursinhos pré-vestibulares ouvidos pela Folha consideraram a segunda prova da segunda fase da Unicamp, aplicada nesta segunda-feira (13), marcada por discrepância no nível de exigência das disciplinas abordadas. A primeira parte da prova, com questões de história, tornou-a pesada.  Composto por 24 questões, o exame teve quatro horas de duração e abordou ciências humanas, inglês e artes. Hoje, 13.782 candidatos fizeram a prova. Na terça-feira, será ministrada a terceira e última etapa, abordando ciências da natureza. As questões de história tiveram maior nível de dificuldade por conta da especificidade dos assuntos, segundo os professores. “Foi uma prova com cobrança excessiva de informações e muito pouco contextualizada”, afirmou Célio Tasinafo, diretor pedagógico do curso pré-vestibular Oficina do Estudante, de Campinas. “Os textos foram muito curtos, apenas introdutórios das questões, ou trataram de temas laterais na história, como a alimentação no século XIX, a educação característica feminina no Estado Novo –não são temas essenciais no processo histórico”, afirmou.



Prova do 2º dia da Unicamp foi clássica e difícil, dizem professores   (UOL – Vestibular – 13/01/14)

Os professores de cursinhos pré-vestibulares ouvidos pelo UOL nesta segunda-feira (13) disseram que as questões de história foram as mais difíceis deste segundo dia da segunda fase da Unicamp 2014. Os candidatos realizaram hoje as provas de ciências humanas e artes e de língua inglesa. Para os docentes, o exame foi clássico, mantendo o modelo utilizado há anos no vestibular da universidade. “A prova de história foi muito exigente, com temas específicos, que em geral não fazem parte do conteúdo principal de estudo na disciplina”, diz Edmilson Motta, coordenador-geral do Etapa. Entre as especificidades cobradas neste segundo dia de prova está uma questão sobre o Império Carolíngio, de Carlos Magno, considerada uma das mais difíceis de história. “A prova de geografia também foi classificada como difícil e teve a qualidade de ser bastante abrangente, com questões de geografia humana, física, econômica e questões interessantes e relevantes”, afirma o coordenador do Anglo, Luis Ricardo Arruda.



Prova da Unicamp é “excessivamente tradicional”, dizem professores   (Terra – Vestibular – 13/01/14)

A prova desta segunda-feira da segunda fase do vestibular da Unicamp foi “excessivamente tradicional”. A avaliação é dos professores da Oficina do Estudante. Os candidatos responderam hoje a questões sobre História, Geografia e Língua Estrangeira. “Em alguns momentos beirou isso (a ‘decoreba’). Ou eles cobraram questões muito laterais, como alimentação na Europa do século XIX, e aí o texto dava a resposta, ou eles pediram o específico do específico. Por exemplo, a coroação do Carlos Magno”, diz Célio Tasinafo, diretor pedagógico da Oficina do Estudante. Tasinafo compara com a prova da Fuvest, que usou questões interdisciplinares, contextualização do conhecimento e aplicação prática relacionada à realidade do aluno. “Ela (prova) está muito igual à da década passada (…) são todas (as questões) muito chatas, cansativas, muito tradicionais.”



Cursinhos acham penúltima prova da 2ª fase da Unicamp “detalhista” e sem erros   (O Estado de S.Paulo – Educação – 13/01/14)

Para os professores dos principais cursinhos de São Paulo, as provas do segundo dia da segunda fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que ocorreu nesta segunda-feira, 13, foi “exigente”, “detalhista” e sem erros. A prova desta segunda teve nove questões de História, nove de Geografia e seis de Inglês. A prova de História foi considerada a mais difícil do dia, com perguntas que exigiam conteúdos específicos na maioria das questões. O coordenador-geral do curso Etapa, Edmilson Motta, afirma que a prova de História foi mais difícil que nos anos anteriores. “É uma prova pesada sempre, mas desta vez foi muito exigente. Cobra uma especificidade que dá muito trabalho para o candidato. Não são aqueles temas que costumam ser tratados no ensino médio e nos cursinhos. Isso torna a prova mais difícil”, afirma.  Para ele, houve desequilíbrio entre as questões dessa disciplina e as de Geografia e Inglês. “O candidato que começou a prova por História, que abre o caderno de questões, pode ter se assustado e perdido o controle. Geografia e Inglês foram bem tranquilas e não houve questões de Filosofia nem Sociologia”, afirma. O diretor pedagógico da Oficina do Estudante, Célio Tasinafo, critica a falta de questões interdisciplinares nas Ciências Humanas e o formato “tradicional da prova”. “Foi uma prova sem nenhuma novidade e cansativa, com uma grande quantidade de informações que o aluno precisou mobilizar para fazer associações factuais. Os temas foram tratados da forma mais tradicional possível, não houve inovações nos temas nem mesmo nas associações ou nas imagens”, afirma. Tasinafo acha que o aluno médio tenha alcançado um bom desempenho em Inglês, mas, para ele, em História, a prova foi conteudista demais. “Ao mesmo tempo em que pedem muita informação, escolheram temas irrelevantes para se perguntar”, critica.

Unicamp tem abstenção de 12,6% no 2º dia da 2ª fase   (O Estado de S.Paulo – Educação – 13/01/14)

A taxa de abstenção no segundo dia de provas da segunda fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi de 12,6%. Dos 15.761 aprovados para a segunda fase, 1.979 não compareceram no segundo dia de provas.  A taxa de abstenção no mesmo dia do último vestibular foi de 13,4%. Os candidatos concorrem a 3.460 vagas em 69 cursos da Unicamp e dois cursos da Faculdade Pública de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). Neste ano, o vestibular recebeu um número recorde de inscrições: 73.818 inscritos. As provas da segunda fase ocorrerão até terça-feira, em 16 cidades de todo o País. Nesta segunda-feira, 13, os candidatos fizeram as provas de Ciências Humanas,  Artes e Inglês. No domingo, fizeram as provas de Língua Portuguesa, Literatura e Matemática. Na terça-feira, último dia de provas da segunda fase, é a vez da prova de Ciências da Natureza.



Cotas para negros, dez anos depois   (Correio Braziliense – Eu, Estudante – 13/01/14)

A Universidade de Brasília ganhou mais cor. Nos últimos quatro anos, o ingresso de alunos na UnB consolida uma tendência há muito almejada pela instituição de ensino: a maior presença de negros em sala de aula. Do total de aprovados no Programa de Avaliação Seriada (PAS) e no vestibular entre 2009 e 2013, 41% são negros. Essa mudança tem relação direta com a política de cotas raciais, adotada pela UnB desde 2004, e pela legislação federal que instituiu as cotas sociais em 2012. Os 20% de vagas exclusivas para negros no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de 2014 têm chance de serem os últimos da história. As cotas de caráter racial, iniciativa de vanguarda da UnB, serão reavaliadas. A ação afirmativa completa 10 anos e o destino dela está nas mãos dos quase 70 integrantes do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe). De 2004 até o ano passado, 18,5% dos estudantes que se formaram pela universidade são negros e ingressaram na instituição graças ao sistema.



Una universidad para el siglo XXI   (La Nacion – Educacion –  14/01/14)

En el mundo, la población estudiantil universitaria aumenta en forma sostenida. Hacia 1970 era de 28 millones en todo el planeta, mientras que ahora supera los 170 millones. En la última década se ha acelerado el crecimiento de esta matrícula, y América latina no es ajena a este crecimiento: desde 1970, la cantidad de estudiantes universitarios se ha multiplicado por doce. La graduación universitaria abre nuevos horizontes laborales con calificaciones profesionales exigentes, que permiten acceder a mejores empleos. Las oportunidades de desarrollo personal, no sólo las laborales, estarán abiertas a los graduados universitarios bien preparados. A su vez, el incremento en la graduación es indispensable para que una nación enfrente el desafío de la globalización tecnológica y productiva; si no se supera este desafío, se postergará la construcción de un país que eleve las condiciones de vida de la gente en la sociedad del conocimiento del siglo XXI. Las tasas de graduación universitaria más altas en el mundo corresponden a países desarrollados, donde por lo menos cuatro de cada diez personas en edad para graduarse obtienen un título universitario.



Passando direto   (Veja – Educação – 12/01/14)

Eis uma situação longe de ser incomum: bom aluno, o adolescente passa no vestibular antes de terminar o ensino médio e seus pais vão à Justiça para conseguir o direito de ingresso na faculdade. Um projeto de lei estacionado na Comissão de Educação e Cultura da Câmara acaba com o problema. O texto autoriza alunos aprovados em universidades públicas a se matricularem sem a necessidade de apresentar o certificado de conclusão escolar. As únicas exigências são: o estudante ter mais de 16 anos e estar aprovado no segundo ano do ensino médio.