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15/04/2016 / Em: Clipping

 


FGV-SP vai substituir vestibular próprio por nota do Enem   (Folha Online – Educação – 15/04/16)

A principal escola privada de administração do país, a FGV-SP (Fundação Getulio Vargas), vai eliminar aos poucos seu exame vestibular próprio a partir do ano que vem. A seleção será feita prioritariamente pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).  A ideia é que os alunos de administração pública e metade dos de administração (de empresas) sejam selecionados a partir de nota no Enem. O processo vai incluir também uma entrevista com os melhores colocados no exame, na qual serão avaliadas algumas competências para além dos conhecimentos curriculares. Inspiração para fazer o curso, por exemplo. A FGV-SP é a primeira escola privada “de elite” que começa oficialmente a substituir seu vestibular pelo Enem. O exame já tem sido usado como processo seletivo de universidades públicas via Sisu (Sistema de Seleção Unificada) desde 2012. A USP –melhor universidade do país–, por exemplo, adotou o sistema desde seu último vestibular, com 13,5% das vagas para o Enem. Desde 2014, a fundação reserva vagas para o exame: eram 15 das 200 vagas no curso de administração, por exemplo. Os alunos podiam escolher fazer o vestibular tradicional ou o Enem com vagas reservadas. A iniciativa foi seguida pela também escola privada de elite Insper, que reservou vagas para o Enem em administração e em economia. De acordo com o diretor da FGV-SP, Luiz Artur Ledur Brito, a proposta da seleção, agora, usando principalmente o Enem visa aumentar a quantidade de estudantes vindos de fora de São Paulo.

Regras dificultam acesso ao Fies, e 46% das vagas não são preenchidas  (Folha Online – Educação – 15/04/16)

Apesar de o MEC (Ministério da Educação) ter oferecido 250 mil vagas para o Fies (Financiamento Estudantil) no primeiro semestre de 2016, cerca de 115 mil ainda não foram preenchidas. O número representa 46% da oferta. As informações são do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, que reúne as sete principais associações do segmento. Segundo o Fórum, as novas regras estipuladas no ano passado têm restringido de forma exagerada o acesso ao programa.  O mais agravante, de acordo com as entidades, é o novo teto de renda, de até 2,5 salários mínimos per capita (antes, era de até 20 salários), e a nota mínima de 450 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). “Quem consegue a nota no Enem não atende ao critério de renda. E quem tem baixa renda não chega na nota porque não teve acesso a uma escola de qualidade”, disse o diretor-executivo da Abmes (Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior), Sólon Caldas, durante a abertura do Congresso Brasileiro de Educação Superior Particular, em Pernambuco. Segundo Caldas, o novo formato de cálculo do Fies também tem dificultado o preenchimento das vagas. O porcentual de financiamento varia a partir de critérios como o valor do curso e comprometimento da renda. Dessa forma, não há mais possibilidade de financiar 100% do curso.



Evento gratuito oferece informações sobre cursos universitários em Campinas   (EPTV – Virando Bixo – 15/04/16)

A Escola Salesiana São José receberá no dia 16 de abril a 9ª edição da Uniexpo Campinas – Exposição Teenager de Universidades e Profissões. Realizado anualmente pela Teenager Assessoria Profissional, o evento tem como objetivo reunir alunos dos ensinos Médio e Técnico para atividades que proporcionem o contato do jovem com instituições de Ensino Superior em diversas áreas profissionais. Durante a Uniexpo, os participantes recebem informações sobre o funcionamento dos cursos universitários, a grade curricular, o sistema de avaliação, a metodologia de ensino e também sobre o mercado de trabalho das carreiras: salário médio, onde se pode trabalhar e o dia a dia da profissão.

Cobrado em vestibulares, romance moçambicano tem guerra civil como pano de fundo   (EPTV – Virando Bixo – 14/04/16)   (EPTV – Virando Bixo – 14/04/16)

Tão fundamental que está sendo incluído em várias listas de vestibulares no Brasil, “Terra Sonâmbula”, do escritor, professor, jornalista e biólogo moçambicano Mia Couto, foi considerado um dos 10 romances mais importantes da literatura africana do século 20. Mesmo sendo seu romance de estreia, é aclamado como uma das melhores literaturas em língua portuguesa da atualidade.