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16/02/2016 / Em: Clipping

 


Unicamp divulga 2ª chamada do vestibular 2016; confira os nomes   (Globo.Com – G1 Vestibular – 16/02/16)

A segunda chamada do vestibular 2016 da Unicamp foi divulgada nesta terça-feira (16) pela comissão que organiza o processo seletivo.



Unicamp divulga lista da 2ª chamada de aprovados no vestibular; confira   (Folha Online – Educação – 16/02/16)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) divulgou nesta terça-feira (16) a lista de aprovados em segunda chamada no vestibular 2016. A relação dos nomes foi publicada no site da Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp), responsável pelo vestibular.



Unicamp divulga lista da 2ª chamada de aprovados     (Correio Popular – Cidades – 16/02/16)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou a lista de convocados da segunda chamada do vestibular 2016 no começo da tarde desta terça-feira (16). Os convocados nesta chamada deverão realizar a matrícula presencial nos respectivos campis até o dia 18 de fevereiro. A Comvest vai divulgar a lista de convocados da terceira chamada também no dia 18, para inscrição no dia 22 de fevereiro.



Unicamp libera lista com os nomes dos aprovados em 2ª chamada no Vestibular   (EPTV – Virando Bixo – 16/-2/16)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) divulgou nesta terça (16) a lista de aprovados em 2ª chamada no Vestibular 2016. Todos os convocados nesta e na 1ª chamada deverão realizar sua matrícula presencial nesta quinta (18), das 9h às 12h, na Faculdade de Odontologia (FOP), em Piracicaba; na Faculdade de Tecnologia ou na Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA), ambas em Limeira; ou no campus de Barão Geraldo, em Campinas, dependendo do curso para o qual foram aprovados.

Unicamp divulga as notas obtidas pelos candidatos no Vestibular 2016   (EPTV – Virando Bixo – 15/02/16)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) divulgou nesta segunda (15) as notas obtidas pelos candidatos na primeira e na segunda fases do Vestibular 2016 e a classificação nos cursos. Para ter acesso ao desempenho do candidato, é preciso fornecer o número de inscrição e a senha.



As universidades e a modernização industrial    (O Estado de S.Paulo – Opinião – 15/02/16)

Escolas existem desde a mais remota Antiguidade, dada a necessidade óbvia de transferir os conhecimentos às novas gerações. Isso vale desde os xamãs das tribos indígenas, que conhecem os “segredos” das plantas medicinais, até as grandes universidades de hoje. Ao que parece, contudo, a primeira escola formal que existiu foi a de Eduba criada pelos sumérios no Oriente Médio, por volta do ano 3500 antes de Cristo. Nela se ensinavam a escrita cuneiforme, que deu origem à nossa escrita, e a aritmética que era necessária nas transações comerciais da época. Algo mais próximo do que se entende hoje por universidade é a Academia fundada por Platão em 387 antes de Cristo em Atenas, onde os estudantes aprendiam matemática, ginástica e filosofia, sobretudo governança e ciência política. Isso não é de surpreender numa cidade – Atenas – onde se originou a democracia como sistema de governo. No século 5.º da Era Cristã, a Universidade de Nulanda, na Índia, tinha mais de 10 mil alunos e nela se ensinava teologia, filosofia, astronomia e alquimia e anatomia. Com a ascensão do Islã, surgiram diversas grandes universidades na Tunísia, no Marrocos, no Egito e no Iraque. No mundo ocidental, a primeira escola com características de universidade é a de Bolonha, na Itália, criada em 1086. As universidades inglesas e americanas são mais recentes, mas a partir do século 19 se tornaram as “usinas” onde se descobriram as novas tecnologias que levaram a uma revolução no modo de vida de grande parte da população mundial. Um dos melhores exemplos de como isso aconteceu é dado por James Watt no fim do século 18. Watt era um hábil construtor de instrumentos e numa pequena oficina da Universidade de Glasgow, na Escócia, aperfeiçoou as máquinas existentes na época que usavam a pressão do vapor d’água fervente para produzir trabalho mecânico, isto é, fazer girar máquinas usadas na tecelagem. Daí para a construção de locomotivas foi um pequeno passo, abrindo caminho para o uso de ferrovias, que logo cobriram toda a Europa e os Estados Unidos. Watt era um técnico que se tornou grande empreendedor, como Edison e Marconi no caso da eletricidade e das telecomunicações e Bill Gates na área de computadores. Em muitos outros casos foram capitalistas de grande visão que fizeram a transição entre descobertas e invenções e sua introdução no mercado, como Rockefeller na área de petróleo. Um ambiente empresarial de livre competição foi essencial neste processo.

O ensino básico em São Paulo   (O Estado de S.Paulo – Editorial – 14/02/16)

Apesar de o desempenho em matemática e português dos alunos dos três ciclos da rede pública de ensino básico de São Paulo ter melhorado em 2015, com relação ao ano anterior, as notas médias continuam muito longe das metas do governo estadual. A exceção foi a média de português obtida pelos estudantes do 5.º ano do ensino fundamental. Com aumento de 4,4%, ela foi considerada adequada pelas autoridades educacionais. Esse é o resultado da última edição do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp). As avaliações classificam o desempenho dos estudantes e dos colégios da rede em quatro níveis: abaixo do básico, básico, adequado e avançado. Apenas os alunos enquadrados nos dois últimos níveis têm aprendizado considerado suficiente. Estudantes das últimas séries do ensino fundamental e das três séries do ensino básico médio enquadrados nos dois primeiros níveis não conseguem ir além das operações aritméticas, em matemática, nem interpretar transformações transmitidas por meio de gráficos. E, em português, têm dificuldades de identificar os episódios principais de uma narrativa e de organizá-los em sequência lógica. Os 176 colégios estaduais que estavam ocupados por estudantes não fizeram as provas, mas isso não comprometeu a representatividade da avaliação. Com 5,1 mil unidades, a rede de ensino básico conta com mais de 4 milhões de alunos, dos quais 54 mil deixaram de fazer as provas ou as sabotaram. As notas obtidas em matemática e português integram o Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp), que é o indicador de qualidade das séries iniciais e finais do ensino fundamental e médio da rede estadual.



Crise faz alunos de escolas privadas migrarem para instituições públicas   (IG – Educação – 15/02/16)

Com a crise econômica, muitas famílias tiveram de cortar gastos e transferir seus filhos da rede de ensino particular para a rede pública. Diretora da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios diz que as escolas particulares perderam entre 10% e 12% das matrículas em 2016, devido, principalmente, à crise financeira. A Fenep identificou a saída de estudantes de escolas privadas, principalmente das classes C e D – parcela da população que teve ganho de poder aquisitivo antes da crise e agora sente mais os efeitos da desaceleração econômica. “Essas classes tinham o sonho de colocar os filhos na escola particular e, com os cortes que fizeram no orçamento, a escola não coube mais”, analisa Amábile. Segundo ela, houve aumento de 3% a 4% de matrículas nas escolas que atendem predominantemente as classes A e B. Somente no Distrito Federal a rede pública recebeu 10 mil solicitações de matrículas a mais neste ano do que em 2015. O subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional da Secretaria de Educação local, Fábio Pereira, concorda que o principal motivo para o aumento da demanda foi a crise e o encarecimento das mensalidades escolares.