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16/02/2017 / Em: Clipping

 


Vestibular da Unicamp divulga notas e classificação; 2ª chamada sai dia 17 (G1 – Campinas e Região – 16/02/2017)

Comvest promete nova lista de aprovados até 12h de sexta-feira. Terceira lista de candidatos aprovados sai no dia 21 de fevereiro.

A Comissão Para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) divulgou nesta quinta-feira (16) a classificação dos últimos convocados por chamada, notas e classificação dos candidatos do vestibular 2017. A Unicamp vai divulgar nesta sexta-feira (17), até o meio dia, a lista da segunda chamada dos aprovados. A terceira chamada da estadual de Campinas será divulgada no dia 21 de fevereiro (até as 23h59) e a matrícula para os aprovados nessa lista será no dia 23 de fevereiro.



UNICAMP LIBERA NOTAS E CLASSIFICAÇÃO DO VESTIBULAR 2017 (Brasil Escola – Notícias – 16/02/2017)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) liberou nesta quinta-feira, 16 de fevereiro, o acesso às notas obtidas pelos candidatos nas 1ª e 2ª fases do seu Vestibular 2017, além da classificação nos cursos e dos últimos convocados por chamada. A lista de aprovados na primeira convocação foi liberada no último dia 13 com prazo de dois dias para matrícula online, enquanto a etapa presencial acontece no próximo dia 21, nas respectivas unidades acadêmicas. Já a segunda chamada está prevista para amanhã, 17. A instituição também anunciou que ultrapassou a meta do Conselho Universitário (Consu) ao atingir a marca de 52% de alunos oriundos de escolas públicas, o equivalente a 1.720 cotistas, contra 51,9% no ano passado.



Unicamp deve divulgar 2ª chamada do Vestibular 2017 nesta sexta-feira (Super Vestibular – Notícias – 16/02/2017)

Os estudantes já podem consultar informações como classificação do último convocados, pela internet.

A segunda chamada de aprovados no Vestibular 2017 da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) deve sair na próxima sexta-feira, dia 17 de fevereiro. No entanto, já está disponível a classificação dos últimos convocados da 1ª chamada, além das notas e classificação dos candidatos. Com estas informações, os candidatos podem conferir quais são as chances de ter seu nome constando nas próximas chamadas. Uma terceira chamada de aprovados deve sair no dia 21 de fevereiro, com matrículas no dia 23 seguinte. Entre os dias 3 e 6 de março, os candidatos ainda não convocados podem fazer a declaração de interesse por vagas, pela internet.



Temer sanciona reforma do ensino médio e aumento na carga horária (O Globo – Sociedade – 16/02/2017)

Mudanças na grade curricular estimularão os alunos a optarem por áreas de interesse

O presidente Michel Temer sancionou nesta quinta-feira a reforma do ensino médio, que terá nova grade curricular, ensino integral e aumento na carga horária. A matéria foi aprovada pelo Senado no último dia 8.

Entre os principais pontos da reforma estão a implementação do ensino integral, com oito horas por dia e apoio financeiro da União por dez anos; aumento da carga horária diária de quatro para cinco horas; e a mudança na grade curricular que estimulará os alunos a optarem por matérias de áreas de interesse. A carga horária do atual ensino médio é de 2.400 horas. O número passará para 3 mil horas, e será divido da seguinte forma: 1.800 horas serão para disciplinas obrigatórias, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular — que ainda será homologada neste ano. Já as outras 1.200 horas irão para o caminho escolhido por estudante: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas; e formação técnica profissional. Neste modelo, Educação Física (optativa no último ano) e Artes estarão na grade das redes. Antes, a reforma enviada ao Congresso pelo governo tirava a obrigatoriedade das disciplinas de Artes, Educação Física, Filosofia e Sociologia. Quando editamos a Medida Provisória, vocês todo puderam verificar a grande movimentação que se deu no país. Com argumentos intelectuais, movimentações até físicas, houve debate extraordinário nesses meses — afirmou Temer, citando “movimentações físicas” em alusão a protestos e ocupações contra a reforma. Ao lado da proposta de emenda à Constituição que fixou um teto para o crescimento dos gastos públicos, a reforma do Ensino Médio foi um dos motivos para que mais de mil escolas fossem ocupadas em todo o país, em novembro. À época, Temer criticou os estudantes, dizendo que havia desconhecimento por trás dos protestos. A reforma foi feita por meio de Medida Provisória — instrumento muito utilizado pela gestão Temer —, o que gerou críticas. Em dezembro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a inconstitucionalidade da medida ao Supremo Tribunal Federal (STF). No parecer, Janot argumenta que a reforma não teria tamanha urgência, e que mudanças em políticas públicas deveriam ter mais debate. A Medida Provisória tem que ser aprovada por Câmara e Senado em até quatro meses, e, depois, sancionada pelo presidente. A pauta das Casas pode ser obstruída para que a medida seja apreciada. Já o governo defende que havia “pressa”, e que mudanças para o ensino médio eram debatidas a anos, sem mudanças concretas. Em discursos, Temer costuma dizer que, como consequência do envio da MP para o Congresso, houve um grande “debate” no país. É uma discussão que remonta a praticamente 20 anos. Debate houve. O que não existia, na prática, era vontade e decisão política para fazer avançar — discursou o ministro da Educação, Mendonça Filho. Língua portuguesa e matemática serão obrigatórias durante todo o ensino médio. Com a reforma do ensino médio, a base comum e obrigatória de disciplinas não pode ultrapassar 60% da carga horária. Esses novos pontos já estão em vigor, mas as redes estaduais de ensino terão tempo para adaptação. A adoção do ensino médio em tempo integral, por exemplo, terá que ser feita em até cinco anos. O tempo integral, de mil horas por anos, atualmente só é utilizado na rede pública em cinco estados, segundo o ministro da Educação.



Temer sanciona lei para novo ensino médio: 100% de aprovação (UOL – Notícias – 16/0/2017)

O presidente Michel Temer sancionou nesta quinta-feira (16) o projeto de lei da reforma do ensino médio, que promove diversas alterações na carga horária e estrutura curricular dessa etapa do ensino. O ensino médio corresponde ao antigo colegial.

Temer disse acreditar que hoje, após o projeto ser debatido pela sociedade, a reforma tem “100%” de aprovação.
O projeto, apresentado como uma medida provisória ao Congresso Nacional, foi alvo de críticas de partidos de oposição e levou a protestos pelo país que culminaram na ocupação de escolas públicas em diferentes Estados.
“No lançamento da reforma do ensino médio, a aprovação era de 56%. Logo depois, dois três meses depois, por força desse debate, a aprovação já era de 84%. E, hoje, eu vejo pela presença das autoridades que estão aqui, a aprovação é de 100%”, disse o presidente, em cerimônia para sanção da lei no Palácio do Planalto. Em seu discurso, Temer defendeu as reformas pretendidas por seu governo, como o teto de gastos públicos, já aprovado, e as mudanças na Previdência e nas leis trabalhistas, ainda em tramitação no Congresso.”Este é o rumo que o Brasil precisa, é o rumo que tem sido apoiado pelo Congresso Nacional e é o rumo que pouco a pouco vai sendo compreendido pela sociedade”, disse o presidente. As mudanças nessa etapa escolar são resultado de uma medida provisória enviada ao Congresso pelo governo Temer e aprovada em votação final pelo Senado no último dia 8.



Reforma do Ensino Médio é fruto de ‘ousadia responsável’ do governo, diz Temer (Isto É – Geral – 16/02/2017)

O presidente Michel Temer sancionou na manhã desta quinta-feira, 16, a Lei do Novo Ensino Médio no Palácio do Planalto. Durante a cerimônia, ele declarou que a proposta é fruto de uma “ousadia responsável” do governo, que continuará defendendo a aprovação das “grandes reformas”. O presidente tem buscado em solenidades criar agendas positivas para tentar reverter sua baixa popularidade. Ele minimizou as críticas ao texto, afirmando que a polêmica gerou o aperfeiçoamento da Reforma do Ensino Médio. “Houve um debate extraordinário nos últimos meses. Não tenho dúvida de que foi uma coisa extraordinária o que fizemos.” O presidente avaliou que a reforma foi “consensuada” entre o governo, o Congresso e a sociedade, que agora “recebe o aplauso de todos”. “As modificações que foram feitas no Congresso nasceram também da sociedade, que participou de maneira expressiva”, disse.



Brasil, o país da repetência (Veja – Educação – 16/02/2017)

O novo censo escolar mostra que um de cada quatro alunos chega ao fim do ensino fundamental com pelo menos uma reprovação no currículo

O censo escolar levanta ano a ano, escola a escola, dados que ajudam a dimensionar o quanto o Brasil avançou – ou não – na quantidade e na qualidade do ensino. Na edição que o Inep, órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC), divulga nesta quinta-feira, há um dado que, mesmo tendo jeitão de reprise, deve vir aos holofotes como um aviso de que há algo de muito errado por aqui: a repetência no país continua entre as mais altas do mundo. Trata-se de um indicador inequívoco do baixo nível das escolas brasileiras. Os números confirmam que o Brasil está ainda muito longe do que propõe o Plano Nacional de Educação: no papel, 95% dos alunos deveriam concluir o ensino fundamental na idade adequada até 2024; na realidade, 23% (quase um de cada quatro estudantes) que cursam o 9º ano em colégio público repetiram pelo menos uma vez ao longo de sua vida escolar. A diferença para as escolas particulares merece ser ressaltada pelo fosso que as separa: na rede privada, 7% tiveram a mesma trajetória.  “O alto índice de alunos repetentes sinaliza que o professor não está ensinando, o aluno não está aprendendo e o Brasil joga dinheiro fora num sistema inoperante”, resume a secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães. Em 2015, a repetência dragou cerca de 30 bilhões de reais dos cofres públicos (está incluído aí o preço de pagar duas vezes pelo mesmo aluno). O economista americano Eric Hanusheck, especialista em derrubar os costumeiros mitos que pairam sobre a sala de aula, costuma dizer: repetir custa caro ao aluno e ao país. E pior ainda, é um ciclo vicioso. Repetência chama repetência. Mas que fique claro: a ideia não é passar todo mundo de ano baixando a régua. Escola boa é aquela que consegue evitar este desfecho sem abrir mão de metas elevadas. Dentre os outros números do censo, vale destacar que a tão propalada universalização da pré-escola, que deveria ter acontecido até o ano passado, não se concretizou. Sim, era o que a lei exigia, mas os números mostram que ficou só no texto mesmo: 600 000 alunos de 4 e 5 anos ainda estão fora da sala de aula. Já está comprovado que quem entra na escola bem cedo, e recebe estímulos apropriados, se beneficiará disso por toda a vida escolar. Na outra ponta, 1,6 milhão de jovens entre 15 e 17 anos – a idade esperada para o ensino médio – não estão estudando. O censo não deixa dúvidas de que é chegada a hora de o Brasil começar a ter, com o perdão do trocadilho, senso (com “s”) de responsabilidade com o futuro.



O cérebro adolescente e a importância da reforma no Ensino Médio (Estadão – Educação – 16/02/2017)

Como prova a neurociência, todo adolescente é predisposto a aprender, mas de maneira interativa, intensa e desafiadora, o oposto do que as escolas em geral fazem. A aprovação no Senado da proposta do governo para o Ensino Médio é o primeiro passo na direção de um redesenho completo na formação dos jovens

Pense num adolescente típico – impulsivo, ávido por novidades, cheio de energia, contestador, que odeia receber ordens e ter a sua liberdade de escolha e de ação restringida. Agora, pense numa escola típica, onde os jovens passam a maior parte do tempo trancafiados numa sala, sem nada para fazer a não ser ouvir os professores discorrerem sobre várias disciplinas de forma enfadonha e pouco prática, à revelia de seus interesse pessoais e aptidões. Pois a insistência em misturar duas coisas que se repelem como água e óleo por décadas a fio resultou numa verdadeira catástrofe! O ensino médio no Brasil não é só engessado e ineficaz. Ele é totalmente desconectado da vida e, principalmente, da mente dos adolescentes!



Novo ensino médio deve ser implementado a partir de 2019, diz ministro (Agência Brasil – Educação – 16/02/2017)

O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse hoje (16) que o novo ensino médio estará implementado em todo o país a partir de 2019. “Há prazos para os estados se adequarem a essa realidade. A base [Base Nacional Comum Curricular] só estará concluída até o final de 2017. Não poderíamos exigir a implementação plena pelos estados em 2018. Então, isso será feito com mais profundidade só em 2019”, disse. A reforma do ensino médio foi sancionada na manhã de hoje pelo presidente Michel Temer. Entre as principais mudanças estão a flexibilização curricular, a ampliação da carga horária e a formação técnica dentro da grade do ensino médio. O próximo passo a ser dado é implantar a Base Nacional Comum Curricular que, atualmente, está sendo elaborada por um comitê presidido pelo Ministério da Educação.

Segundo o ministro, o ensino médio é diferenciado em cada unidade da federação e, por isso, a implementação da reforma será discutida com os conselhos e secretarias estaduais, para que cada um faça as adequações necessárias. “A lógica é preservar as peculiaridades e valorizar o protagonismo dos sistemas estaduais”, disse Mendonça ao falar sobre a distribuição dos conteúdos da base durante os três anos do ensino médio.



Para Temer, reforma do ensino médio gerou ‘polêmica saudável’ (Folha de S. Paulo – Educação – 16/02/2017)

Na tentativa de impor uma pauta positiva diante do desgaste de imagem do governo federal, o presidente Michel Temer sancionou nesta quinta-feira (16) a reforma do ensino médio. Alvo de polêmica entre educadores e estudantes, a proposta da reforma prevê flexibilização das disciplinas e aumento da oferta de ensino em tempo integral. Em evento no Palácio do Planalto, o peemedebista afirmou que a mudança trata-se de um gesto de “coragem” e de “ousadia”, já que, segundo ele, o tema tramitava há 20 anos no Congresso, sem que fosse implementado na prática. Para ele, o debate sobre a proposta, que enfrentou resistências entre estudantes e professores, gerou uma “polêmica saudável”, já que a “crítica gera aperfeiçoamento”. “Nós vamos prosseguir com essa ousadia responsável e planejada, algo que possa ser compreendido pelo Congresso Nacional e pela sociedade civil”, disse. Em discurso, o ministro da Educação, Mendonça Filho, defendeu que a reforma do ensino médio é a “maior e mais importante” da área educacional do país nos últimos 20 anos. “É um passo extremamente relevante e a mais estruturada mudança nas educações pública e privada”, disse. Segundo o ministro, a previsão é que o novo modelo de ensino médio seja implementado até 2019 –inicialmente, o governo falava em ter as primeiras turmas já em 2018.

A mudança ocorre devido à necessidade de terminar as discussões, ainda neste ano, sobre a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), documento que definirá quais os conteúdos obrigatórios para serem ensinados a todos os alunos do país. “Como a base nacional curricular só estará concluída até 2017, não poderíamos exigir dos sistemas estaduais de educação a implementação plena a partir de 2018. Só em 2019 teremos a preparação necessária para que as propostas sejam implementadas com mais profundidade”, afirmou.

Unicamp encerra nesta quarta prazo para matrícula não presencial (Folha de S. Paulo – Educação – 15/02/2017)

Os estudantes convocados na primeira lista do vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) têm até as 18h desta quarta-feira (15) para fazer a matrícula não presencial.

A inscrição deve ser realizada no site da Comvest. No portal também está disponível a relação de convocados na primeira chamada.

Os estudantes convocados na primeira chamada para o curso escolhido como segunda opção deverão realizar a matrícula não presencial pela internet e optar ou não por aguardar uma possível vaga para o curso de primeira opção (remanejamento). Caso não façam a matrícula on-line, eles perderão a vaga de segunda opção, mas continuam concorrendo ao curso de primeira opção. A chamada dependerá dos critérios de classificação.