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17/08/2015 / Em: Clipping

 

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Vestibular 2016 da Unicamp, com provas em mais cidades, inscreve até dia 3  (EPTV – Virando Bixo – 14/08/15)

As inscrições para o Vestibular 2016 da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), abertas no dia 3 de agosto, poderão ser efetuadas até 3 de setembro, pelo site www.comvest.unicamp.br. A taxa de inscrição é de R$ 150. Este concurso oferece 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos. A primeira fase será realizada no dia 22 de novembro e a segunda acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de janeiro. Antes da primeira fase, haverá provas de Habilidades Específicas para candidatos aos cursos de Música (no período de 24 a 28 de setembro). Para os demais cursos (Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança), as provas de Habilidades Específicas ocorrerão no período de 25 a 28 de janeiro.


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USP é a 143ª colocada em ranking das melhores universidades do mundo  (UOL – Educação – 17/08/15)

As universidades americanas ocupam oito dos dez primeiros lugares na classificação estabelecida pelo centro Jiaotong de Xangai das 500 melhores universidades do mundo. A primeira colocada latino-americana é a Universidade de São Paulo (USP), na 143ª posição. A americana Harvard lidera o ranking pelo 13º ano consecutivo. Depois estão as também americanas Stanford, o Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), e a inglesa Cambridge. Além de Cambridge, apenas outros três centros educacionais não americanos figuram no top 20, com Oxford na 10ª posição, a University College de Londres na 18ª e o Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (Suíça) na 20ª.


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Dilma vai concluir mandato sem saber se Ciência sem Fronteiras deu certo (Folha Online – Educação / Blog da Sabine -0 10/08/15)

Uma das maiores frustrações de quem elabora políticas de educação é a demora para que os resultados comecem a aparecer. Com a presidente Dilma Rousseff não será diferente: a petista deve terminar o mandato sem saber se uma das principais bandeiras da sua gestão –o programa Ciência sem Fronteiras– funcionou para valer. A ideia era enviar 100 mil estudantes brasileiros de ensino superior, de graduação e de pós, para passar um tempo em universidades estrangeiras. A proposta é que esses estudantes, ao retornarem ao Brasil, consigam trazer um pouco do que aprenderam lá fora entre os melhores e, assim, promovam algumas mudanças. O problema é que os impactos desse tipo de intercâmbio internacional em massa só começam a ser sentidos um tempão depois do retorno desses estudantes. O programa federal já consumiu mais de R$ 3 bilhões do orçamento público de dois ministérios (de Ciência, Tecnologia e Inovação e de Educação). É muito dinheiro. Hoje, está bem perto das metas: 70 mil brasileiros já foram estudar lá fora e voltaram desde que o programa foi lançado, há quatro anos. Ainda há 30 mil deles no exterior. De quem participou do CsF, um em cada três bolsistas foi para os Estados Unidos, onde estão as melhores universidades que existem. Entre as escolas preferidas pelos brasileiros nos EUA estão a Universidade da Califórnia, a Universidade do Estado da Califórnia e a Universidade do Estado de Nova Iorque –instituições que figuram entre as 40 melhores do mundo, de acordo com o último ranking britânico de universidades “THE”. Para se ter uma ideia do que isso significa, a melhor do Brasil, a USP, não está nem entre as 200 melhores do mundo nesse mesmo ranking. “Esses meninos vão transformar a ciência nacional”, diz a bióloga Helena Nader, presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). Ela é tão entusiasta do programa que acabou criando uma espécie de tradição: desde 2012, a reunião anual da SBPC sempre traz uma sessão especial com relatos de ex-bolsistas do programa federal. Todos animados, cheios de ideia. Sim, dá gosto de ver.