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18/11/2014 / Em: Clipping

 


Unicamp fará pesquisa sobre redação aplicada na 2ª fase do vestibular 2015   (Globo.Com – G1 Vestibular – 18/11/14)

A transferência da redação para a segunda fase do vestibular 2015 da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) poderá ser avaliada pelos estudantes, a partir da tarde deste domingo (23), logo após o término das avaliações de primeira fase. Segundo a Comvest, comissão responsável por organizar o exame, uma enquete será realizada no site da instituição para saber se os participantes aprovaram as mudanças nas provas. “Nós temos uma série de opiniões de pessoas que convivem na universidade, cursinhos e colégios, mas não temos os candidatos. Haverá uma pesquisa via internet para saber o que os estudantes acharam da mudança. A expectativa é muito boa”, explicou o coordenador da Comvest, Edmundo Capelas de Oliveira, durante entrevista ao G1.A divulgação da enquete será feita por meio de links compartilhados em redes sociais. Por enquanto, não há confirmação sobre o período em que a pesquisa, aberta somente aos vestibulandos, ficará disponível no site da Comvest. A avaliação terá duas perguntas: uma para saber se o candidato gostou da alteração, e outra para o motivo. A participação não é obrigatória e os dados devem ser considerados nas discussões dos próximos exames.
A primeira fase do vestibular da Unicamp será aplicada neste domingo, em 20 cidades do estado de São Paulo e Brasília. Os candidatos inscritos disputam 3.320 vagas em 70 cursos. Este foi o sexto ano consecutivo em qua a universidade registrou alta no número de inscritos.

Brasil entra no grupo de dez países que mais enviam estudantes aos EUA   (Globo.Com – G1 Vestibular – 18/11/14)

O número de estudantes do Brasil matriculados em instituições de ensino superior dos Estados Unidos no ano letivo 2013-2014 foi de 13.286, segundo o relatório anual Open Doors, divulgado nesta segunda-feira (17) pelo Instituto de Educação Internacional (IIE, na sigla em inglês), organização sem fins lucrativos norte-americana. A quantidade de intercambistas brasileiros nos EUA subiu 22,2% no período de um ano, e fez o Brasil pular da 11ª para a 10ª posição no ranking de nações que mais enviam estudantes para o país norte-americano. O número de estudantes americanos que fizeram intercâmbio no Brasil também segue crescendo, mas em velocidade menor (veja a comparação no gráfico ao lado). O relatório faz parte de um censo anual que o IIE conduz desde 1919, e desde 1972 a pesquisa é feita em parceria com o setor de Educação e Assuntos Culturais do Departamento de Estado americano. O aumento de brasileiros estudando nos EUA foi 174% mais alto que a média dos países analisados. No total, 886.052 estudantes estrangeiros estavam matriculados em faculdades americanas no último ano letivo, um crescimento de 8,1% em relação ao ano anterior, segundo o relatório. No ano passado, o crescimento de brasileiros estudando nos EUA já havia sido de 20,4%. A instituição que mais tem alunos de outros países matriculados foi a Universidade de Nova York, com 11.164 intercambistas. Ela é também a universidade que mais enviou estudantes americanos para o exterior no ano letivo 2012-2013. Porém, o estado que mais recebe estudantes estrangeiros, segundo o Open Doors, é a Califórnia. No ano passado, 121.647 imigrantes estudavam lá.



MEC lança Idioma Sem Fronteiras para alunos e professores   (O Estado de S.Paulo – Educação – 17/11/14)

O Ministério da Educação instituiu nesta segunda-feira, 17, o programa Idioma Sem Fronteiras para ajudar na capacitação e proficiência em línguas estrangeiras. Vinculado ao Ciência Sem Fronteiras, o programa é voltado para alunos e professores que precisam melhorar a proficiência. A portaria foi publicada nesta segunda-feira, 17, no Diário Oficial da União. O Idioma Sem Fronteiras vai dar bolsas de estudos a estudantes, docentes de instituições públicas e privadas do ensino superior, professores de ensino básico, além de ensino de língua portuguesa para estrangeiros.



Sisu reúne vagas em instituições públicas; é hora de pesquisar curso e faculdade   (IG – Educação – 18/11/14)

Quando o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) iniciar o período de inscrições para mais de cem mil vagas em instituições públicas em janeiro, os 6 milhões de estudantes que fizeram as provas do Enem 2014 terão menos de uma semana para escolher em quais dois cursos de ensino superior querem disputar vagas. Na hora de pesquisar as instituições, rankings e índices de qualidade, como o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), também ajudam a guiar na escolha. Mas isso não é suficiente. “Não adianta ele fazer Enem, ter uma pontuação bacana e não saber como vai se manter no local [que escolheu fazer sua graduação]”, alerta Alessandra, do Cursinho da Poli. “Se ele vai precisar de ajuda para se manter em outra cidade, é importante que o aluno comece a pesquisar, por exemplo, a política de permanência de cada universidade.” As instituições públicas de ensino costumam oferecer benefícios como auxílio-moradia, restaurante universitário com preço subsidiado, bolsa-alimentação e bolsas para estudantes que fazem iniciação científica ou que prestam algum serviço dentro da universidade, como monitoria em bibliotecas. No entanto, a quantidade de beneficiados e a estrutura depende de cada instituição. “O estudante tem que ver se a universidade tem algum tipo de bolsa, se oferece moradia. Precisa saber o que tem ao redor da universidade, se ela está em uma região que dá para trabalhar, que tem vaga de estágio”, lista Fábio Aviles Gouveia, consultor do Sistema Anglo de Ensino. Diante de opções em todos os Estados do País e com a nota do Enem como único critério de seleção, os vestibulandos correm o risco de se perder entre a escolha pelo curso dos sonhos e a decisão pela vaga naquela carreira desconhecida fora de seu Estado para o qual sua nota do Enem é suficiente para garantir a vaga. Para não se perder na escolha do curso, professores de cursinho indicam que o candidato aproveite o momento antes do início do Sisu para decidir o curso, pesquisar as instituições, descobrir os custos envolvidos e os possíveis benefícios e escolher de cinco a seis opções de cursos e instituições para mirar no Sisu.