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19/02/2015 / Em: Clipping

 


‘Casal vestibular’ do interior de SP acumula 21 aprovações em medicina    (Globo.Com – G1 Vestibular – 13/02/15)

Primeiro foi ele. Recém-saído do ensino médio, ainda com 16 anos, Matheus de Freitas foi aprovado em dez vestibulares para o curso de medicina – seis em universidades estaduais e federais. Um ano depois, é a vez de sua namorada, Larissa Rodrigues Garcia, de 18 anos, que comemora a aprovação em 11 vestibulares, sendo sete em instituições públicas. E o destino dos dois é a Universidade de São Paulo (USP), onde Larissa será caloura do namorado. A história do casal começou em 2013, um ano e meio antes das 21 aprovações, em um colégio de Franca (SP), onde o clima de romance já dividia espaço com a pressão do vestibular. Foram muitas horas de estudo e poucas de diversão. “No começo estudávamos juntos, já que eram os dois prestando vestibular. Íamos até juntos para as provas. Já sabíamos que queríamos medicina e estávamos nos esforçando por isso”, conta Matheus.

Por que as universidades custam tão caro nos EUA?   (Globo.com – G1 Vestibular – 13/02/15)

Cursar uma universidade nos Estados Unidos é mais caro do que em qualquer outro lugar do mundo. Uma matrícula anual pode custar US$ 50 mil (R$ 141 mil) em algumas universidades privadas americanas. Isso sem contar acomodação, alimentação e material didático. Mas será que um diploma de uma universidade dos Estados Unidos vale tudo isso? O que explica que seja tão caro?

Uma das faculdades americanas mais caras do país fica perto do escritório da BBC em Washington. A George Washington, ou GW, como é conhecida, dobrou o preço de sua matrícula na última década.



Estudantes não veem tecnologia como parte do aprendizado   (IG – Educação – 19/02/15)

Alunos de classes populares ainda não veem a presença de aparelhos tecnológicos em sala de aula como parte do processo de aprendizagem. Principalmente em escolas públicas, estudantes manuseiam aparelhos celulares sem a orientação ou intervenção de seus professores, apesar da proibição de sua utilização por lei. É o que mostra pesquisa de mestrado de André Toreli Salatino, na Faculdade da Educação (FE) da USP. O pesquisador acompanhou regularmente dezenas de estudantes de uma escola pública. A ideia do trabalho foi compreender as tensões que conformam a experiência escolar contemporânea, a forma como os jovens vivenciam mundos culturais e tecnológicos distantes entre si. Segundo o estudo, é do professor a responsabilidade de tentar criar situações de aprendizagem que incluam a utilização dos diversos aparelhos tecnológicos, já que as tecnologias não fazem nada por si mesmas. Esses jovens não mobilizam as novas tecnologias para construírem relações com os saberes escolares, em grande parte utilizam seus celulares para se ausentarem daquele mundo.  Com foco no processo de aprendizagem, cabe ao professor avaliar, em sua realidade concreta, se a implementação dos aparelhos tecnológicos contribuem para que os alunos criem uma relação com o conteúdo de sua disciplina. Durante um ano letivo, Salatino observou três turmas do ensino médio de um colégio da periferia da cidade de São Paulo, na zona leste. O acompanhamento não se deu apenas em sala de aula, mas também em outros espaços escolares, como o pátio em horário de intervalo entre as aulas e períodos de entrada e saída. Esses espaços se mostraram interessantes por também participarem do mundo de exibição produzido com esses aparelhos tecnológicos, em meio à experiência escolar desses jovens.

Pretende fazer faculdade a distância? Tire suas dúvidas sobre cursos EAD   (IG – Educação – 19/02/15)

Cursos de graduação a distância já são a escolha de 15,8% dos alunos matriculados na faculdade em todo o País. O número chega a 1,15 milhão de estudantes, segundo o último censo da educação superior divulgado pelo Ministério da Educação em 2014. A modalidade a distância cresceu exponencialmente na última década. Em 2003, eram apenas 50 mil os matriculados em cursos de graduação EAD. Ainda assim, há dúvidas sobre o funcionamento do curso e quais as regras para que o curso tenha aprovação do MEC. Tire abaixo as principais dúvidas sobre faculdade a distância.