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21/06/2013 / Em: Clipping

 


Unicamp está entre as 100 melhores ‘novatas’ do mundo  (Correio Popular – Cidades  – 21/06/13)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) subiu da 44ª para a 28ª posição no ranking das 100 melhores universidades do mundo com menos de 50 anos, segundo ranking divulgado pelo Times Higher Education (THE), um dos mais importantes institutos de avaliação do Ensino Superior. Fundada em 1966, a Unicamp não é apenas a única representante do Brasil, como a única instituição da América Latina e também entre os países dos Brics, que inclui Rússia, Índia e China, a aparecer no top 100. Nesta segunda edição anual do ranking, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) não aparece no levantamento—em 2012, a instituição estava na 99ª posição.“A disparada da Unicamp para o 28º posto do ranking prova que ela é uma das mais jovens e vibrantes universidades do mundo”, afirma, em nota, Phil Baty, editor da unidade de rankings da publicação.Para a elaboração e ranqueamento das instituições, a Times cria indicadores para analisar itens como a qualidade  no ensino, a relevância das pesquisas científicas produzidas, a inovação e o nível de internacionalização das universidades.A Universidade de São Paulo(USP), presença constante em outros rankings internacionais, não aparece na lista. A instituição, que iniciou suas atividades em 1934, possui mais de 50 anos de criação. “ O excelente desempenho da Unicamp se deve à consolidação das áreas de pesquisada universidade, que em geral têm trabalhos na fronteira do conhecimento e um grande número de publicações de altonível, o que evidencia o grau de excelência alcançado pela instituição”, disse a pró reitora de pesquisa, Gláucia Pastore. “Por conta desse desempenho, temos a influência da pesquisa refletida no número de citações e no ambiente de ensino, que são fatores de avaliação do ranking”, completou.Mesmo elogiando a atual situação da universidade, o estudante do 3º ano de Medicina André Citroni, ainda critica outros aspectos que precisam melhorar na instituição.“O acesso a cursos como o de Medicina precisa ser mais democrático.E as políticas de permanência estudantil, como a construção de mais moradias e restaurantes universitários, precisam ser ampliadas” diz Citroni, que também é membro Centro Acadêmico da Unicamp — órgão de representação estudantil. Assim como no ano passado, a lista tem o Reino Unido como principal destaque, já que 18 das100 instituições são de lá. Porém, o topo do ranking ficou com a Universidade de Ciência e Tecnologia de Pohang, na Coreia do Sul. Ela foi seguida pela Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça,e pela Universidade de Ciência Tecnologia da Coreia do Sul.



Relevância de filosofia e sociologia cresce no Enem; veja o que estudar   (UOL – Educação – 20/06/13)

Sancionada em 2008, a lei que torna obrigatório o ensino de sociologia e filosofia nas escolas do último nível da educação básica vem mudando o perfil das provas de humanas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Agora com maior relevância, as duas disciplinas relacionam problemas da atualidade com os conteúdos teóricos. Prova disso é que o Enem 2012 contou com oito questões de natureza filosófica e seis de natureza sociológica, de acordo com o professor Leonardo Oliveira de Vasconcelos, professor de filosofia e sociologia do colégio Magnum Cidade Nova, de Belo Horizonte, o que representa quase um terço da prova de humanidades.



Unicamp sobe da 44ª para 28ª posição entre ‘novatas’ no mundo   (IG – Educação – 20/06/13)

A Unicamp subiu da 44ª para a 28ª posição no ranking das 100 melhores universidades do mundo com menos de 50 anos, segundo ranking divulgado nesta quarta-feira pelo Times Higher Education (THE), um dos mais importantes institutos de avaliação do ensino superior. Fundada em 1966, a Universidade subiu 16 posições em relação ao levantamento divulgado no ano passado. A Unicamp é a única universidade latino-americana a constar neste ranking. A pró-reitora de Pesquisa, Glaucia Pastore, disse que a subida se deve à consolidação das áreas de pesquisa da universidade. “Por conta desse desempenho, temos a influência da pesquisa refletida no número de citações e no ambiente de ensino, que são fatores de avaliação do ranking.