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NOTA DE ESCLARECIMENTO DA COMVEST
A Folha de S. Paulo, em sua edição online de 21/08/2014 (12h07), afirma que a Unicamp vai contratar professor de cursinho para corrigir vestibular. Tal afirmação é resultado de uma interpretação tendenciosa e maliciosa acerca de uma decisão tomada pela Câmara Deliberativa (CD) do Vestibular, que eliminou a proibição da participação de professores dos chamados “cursinhos” na correção das provas do vestibular, a partir de 2016. A escolha dos membros da banca CORRETORA é um processo extremamente criterioso, focado na escolha dos melhores candidatos. No caso da redação, os candidatos a corretores ainda passam por um treinamento amplo e especializado, ao final do qual são escolhidos aqueles que demonstraram melhor desempenho. A seleção é feita com base no desempenho do candidato, não de seu local de trabalho! A decisão da CD apenas amplia o conjunto de potenciais candidatos a corretores. Além disso, as bancas corretoras só têm conhecimento das provas depois da aplicação das mesmas. A correção é feita de forma duplamente cega, sem qualquer possibilidade de identificação do candidato. O procedimento de correção, aliado ao rigor no processo de escolha dos melhores corretores, é garantia inequívoca de uma correção justa e acurada das provas. Afirmar que existe possibilidade de “vazamento de informações e conflito de interesse” apenas evidencia o total desconhecimento quanto aos processos de correção, aplicação e formulação do exame vestibular. A Comvest esclarece ainda que para as bancas ELABORADORAS continua em vigor a restrição da participação de pessoas com qualquer vínculo com cursos preparatórios.
A Unicamp voltará a contratar professores de cursos pré-vestibular –os “cursinhos”– na correção do seu processo seletivo, que é dissertativo na segunda fase. A mudança passa a valer a partir do próximo vestibular. A proibição de contratar quem dá aula em cursinhos estava em vigor desde 1996, após constatação de semelhança entre a prova de redação do vestibular da Unicamp com um exercício de um cursinho. O episódio acabou anulando a prova de redação do vestibular da Unicamp de 1995. Agora, a comissão do vestibular da universidade, composta por um representante de cada curso de graduação da Unicamp, voltou atrás. A decisão resultou em polêmica na universidade. A reportagem conversou com docentes –alguns deles membros do Conselho Universitário– que afirmaram temer vazamento de informações e conflito de interesse.
O número total de estudantes matriculados na Universidade de São Paulo (USP) cresceu 95,8% em 25 anos, de 44.811 em 1989 (quando por lei a universidade passou a ter autonomia financeira) para 87.751 em agosto de 2014, segundo um levantamento feito por professores do Instituto de Biociências (IB) e dos dados atualizado pela reitoria da instituição para agosto deste ano. No mesmo período, o número de professores na universidade foi de 5.626 para 6.008, um aumento de 6,8%. Já a quantidade de funcionários, a única que chegou a cair 13,5% entre 1989 e 2009, voltou a subir nos últimos cinco anos e igualou o patamar de 25 anos atrás. Esses dados fazem parte de uma carta pública divulgada pelos docentes do IB-USP em agosto. Parte dele também consta de um dos boletins informativos de greve divulgados pela Associação dos Docentes da USP (Adusp) neste mês. Ao contrário dos demais professores em greve, os docentes do IB, que fica na Cidade Universitária, na Capital paulista, pararam suas atividades há cerca de 20 dias. Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da reitoria da USP afirmou que não comentaria o conteúdo da carta. A USP compilou uma série de dados mostrando a evolução do repasse de recursos do governo à universidade desde 2009 para explicar o aumento do peso que a folha de pagamento de professores e funcionários nos últimos anos.
3º ano do ensino médio de SP tem 54,9% de insuficiência em matemática (Globo.com – G1 Vestibular – 20/08/14)
Dados do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) apontam que 54,9% dos alunos do 3º ano do ensino médio da rede estadual de São Paulo não aprendem o suficiente em matemática. O número, referente a 2013, piorou, se comparado aos três anos anteriores. Em 2012, o índice de proficiência abaixo do básico era de 34,4%; em 2011, de 37,5%; e em 2010, de 37,9%. No 9º ano do ensino fundamental, 36,4% dos alunos estão nesta faixa de aprendizado abaixo do básico em matemática, considerado insuficiente. No 7º ano, o índice chega a 40,5% e no 5º ano soma 26%. Só 4,2% dos alunos das escolas estaduais de São Paulo têm aprendizado adequado em matemática.