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22/04/2013 / Em: Clipping

 


Isenção para o Vestibular da Unicamp começa hoje   (Correio Popular – Ensino Superior – 22/04/13)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) abre nesta segunda-feira (22) as inscrições para o pedido de isenção da taxa de inscrição do Vestibular Unicamp 2014.
As inscrições devem ser realizadas até dia 28 de maio, exclusivamente pela internet, na página da Comvest. CLIQUE AQUI para acessar.



Unicamp: começam inscrições para isenção de taxa no vestibular de verão   (Terra – Vestibular – 22/04/13)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) começou a receber nesta segunda-feira os pedidos de isenção da taxa de inscrição do Vestibular 2014. Os interessados têm até dia 28 de maio para fazer a inscrição através do preenchimento do formulário disponível no site da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest). Para finalizar o processo de inscrição, o candidato deve enviar a documentação necessária (descrita no Edital), pelo correio, para a Comvest até o dia 28 de maio. A falta de qualquer documento e/ou o envio após o prazo excluem o candidato do processo. A Comvest disponibilizará em seu prédio, computadores com acesso à internet para que os interessados efetuem a inscrição. O valor da taxa de inscrição para o Vestibular Unicamp 2014 ainda não foi definido. As isenções da taxa de inscrição do Vestibular da Unicamp são oferecidas em três modalidades: 1- para candidatos provenientes de família de baixa renda (renda líquida máxima de R$750,00 por morador do domicílio); 2- funcionários da Unicamp/Funcamp; e 3- para aqueles que se candidatarem aos cursos de Licenciatura em período noturno (Ciências Biológicas, Física, Letras, Licenciatura Integrada Química/Física, Matemática e Pedagogia).



Unicamp abre inscrições para isenção de taxa do vestibular 2014   (UOL – Vestibular – 22/04/13)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) abre nesta segunda-feira (22) as inscrições para isenção de taxado vestibular de 2014. Os interessados poderão realizar o cadastro até dia 28 de maio, no site da Comvest. Quem pretende se inscrever ter ter cursado da 5ª à 8ª série (ou do 6º ao 9º ano) do ensino fundamental integralmente em instituições da rede pública de ensino; cursado o ensino médio integralmente em instituições da rede pública de ensino; já ter concluído ou concluir até o final do ano letivo de 2013, o ensino médio e ser residente e domiciliado no Estado de São Paulo.



Novo reitor rejeita adesão ao Enade e planeja ampliar vagas na Unicamp   (Globo.com – G1 Vestibular – 20/04/13)

Nomeado pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), para assumir a reitoria da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pela segunda vez, o engenheiro de alimentos José Tadeu Jorge é contrário à participação da instituição no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Em entrevista ao G1, ele diz que planeja ampliar o número de vagas no vestibular e o bônus oferecido aos estudantes que fizerem o ensino médio na rede pública ou a autodeclaração étnico racial – negros, índios e pardos. “A Unicamp não tinha que fazer o Enade. Você não precisa fazer prova em aluno para saber se um curso é bom ou não. Ela é avaliada pelo Conselho Estadual de Educação, não pelo MEC [Ministério da Educação]. A USP [Universidade de São Paulo] não faz até hoje”, explicou o novo reitor. Sob gestão do médico Fernando Ferreira Costa, a universidade participa da prova aplicada pelo governo federal desde 2010. Tadeu Jorge tomou posse na sexta-feira (19). Ex-secretário de Educação do prefeito cassado de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT), o novo reitor também alega que a Unicamp possui autonomia e avaliação próprias. Contudo, ele pondera ao falar sobre a chance da instituição pedir exclusão do exame. “Estamos vinculados ao sistema e a minha opinião pode não ser a do Consu [Conselho Universitário]. Se for reversível, acho que não deve participar”, reiterou. A prova do Enade está marcada para 24 de novembro e avaliará estudantes do primeiro e último anos de 17 cursos, sendo 13 de graduação e quatro tecnológicos. No ano passado, 245 alunos da Unicamp fizeram a prova.



Brasil precisa de 6 milhões de profissionais estrangeiros, diz SAE   (IG – Economia – 22/04/13)

Com o auxílio de grupos de especialistas e consultorias de mercado, a secretaria quer desenvolver uma política de atração de profissionais – o número, no entanto, não inclui imigrantes de baixa qualificação e, sim, profissionais altamente qualificados que possam atender a demanda atual da economia brasileira. “Ainda não é uma proposta fechada do governo, mas é a nossa meta atual”, disse o ministro-chefe interino da SAE Marcelo Neri à BBC Brasil. “Imigrantes qualificados são o foco do esforço. Não é uma política geral de imigração, é uma estratégia de atração de cérebros.” Neri afirmou que a estimativa de 6 milhões foi feita depois de levantamentos de uma comissão de especialistas e de pesquisas com as empresas e o público em geral. Segundo Neri, o Brasil é um dos países com a menor proporção de imigrantes na população, o que reflete “um fechamento do país ao fluxo de pessoas”. Os estrangeiros representam hoje 0,2% da população. Com a adição de seis milhões nos próximos anos, este percentual subiria para cerca de 3%. Para Neri, esse “fechamento” deve ser revertido para responder à demanda crescente por profissionais altamente qualificados, especialmente na áreas de engenharia e saúde. Mas sindicatos nacionais temem que trazer mão de obra de fora prejudique a força de trabalho doméstica – que, de acordo com eles, é suficiente em termos numéricos, mas precisa de valorização e melhor qualificação. Neri afirma que a nova estratégia “leva em conta a necessidade atual de mão de obra qualificada, mas mantém o cuidado com o trabalhador brasileiro”. “Não é uma abertura de porteira. Trazer profissionais altamente qualificados cria associações mais fortes, cria mais massa crítica, se aprende muito com outros profissionais.”



Unicamp estuda aumentar bônus a alunos da rede pública   (Veja – Educação – 22/04/13)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) estuda aumentar a pontuação extra concedida a candidatos oriundos da rede pública de ensino e aos autodeclarados negros, pardos e indígenas no vestibular 2014. Até a última edição do processo seletivo, participantes que cursavam o ensino médio em escolas públicas e que, no ato da inscrição, optaram pelo Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social (Paais) receberam 30 pontos a mais na nota final do vestibular; negros, pardos e indígenas ganharam 40 pontos — quem não era aprovado para a segunda fase, não recebia qualquer benefício. A proposta em análise pretende aumentar em 50% o bônus concedido na nota final do candidato, além de introduzir um novo bônus – de 45 pontos para alunos de escola pública, e de 60 pontos para negros, pardos e indígenas – na nota da primeira fase do processo seletivo.  A Comissão Permanente para o Vestibular da Unicamp (Comvest) estima que a mudança elevaria a participação de egressos da rede pública na universidade de 28,1% para índices entre 33% e 45%. O porcentual de negros, pardos e indígenas subiria de 6,5% para 8%.



Proporção de alunos de escola pública na USP tem leve aumento   (Folha Online – Educação – 22/04/13)

A proporção de alunos que estudaram em escolas públicas entre os aprovados no último vestibular da USP aumentou de 28,03 para 28,5%. O dados foram divulgados nesta segunda-feira pela pró-reitora de graduação da universidade, Telma Zorn. Ela afirmou que não ficou “totalmente satisfeita” com o desempenho, pois a expectativa era de um crescimento maior.A USP é pressionada a aumentar a presença dos estudantes de escolas públicas entre os aprovados porque a rede pública representa 85% das matrículas do ensino médio. Os dados foram divulgados num momento que a universidade discute outras ações de inclusão, como a criação de um curso intermediário (“colllege”) para os alunos da rede pública. Os aprovados, depois, poderiam entrar na universidade. A medida, porém, ainda não foi aprovada.