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22/05/2012 / Em: Clipping

 


Unicamp recebe pedidos de isenção de taxa do vestibular até 31 de maio   (Globo.Com – G1 Vestibular – 21/05/12)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) recebe até o dia 31 de maio os pedidos de isenção da taxa de inscrição do Vestibular Unicamp 2013. Os interessados têm até o fim deste mês para fazer a inscrição no Programa de Isenção da Taxa de Inscrição, por meio do preenchimento de formulário específico disponível na página da Comvest na internet. Para finalizar o processo de inscrição, o candidato deve enviar a documentação necessária (descrita no Edital), pelo correio, para a Comvest também até o dia 31 de maio. A falta de qualquer documento e/ou o envio após o prazo excluem o candidato do processo. A Comvest disponibiliza em seu prédio computadores com acesso à internet para que os interessados efetuem a inscrição. O valor da taxa de inscrição para o Vestibular Unicamp 2013 ainda não foi definido.



Estudante pede ‘Fora Rodas, fora PM’ em redação da Fuvest   (O Estado de S.Paulo – Educação – 21/05/12)

Um estudante usou a prova de redação do último vestibular da Fuvest para exigir a saída do reitor da Universidade de São Paulo, João Grandino Rodas, e da Polícia Militar do câmpus do Butantã. A mensagem de protesto estava cifrada e não foi percebida pelos avaliadores, que até escolheram o texto como um dos 29 melhores do processo seletivo, segundo lista divulgada na quarta-feira. O candidato (ou candidata) grifou letras isoladas ao longo dos três parágrafos de sua redação que, lidas na sequência em que foram destacadas, formam a frase “fora Rodas fora PM”. O caso foi revelado pelo portal G1 na tarde desta segunda-feira, 21. Logo em seguida, a Fuvest tirou o texto do ar, “para não incentivar que outras pessoas façam o mesmo tipo de brincadeira nas provas futuras”, afirmou a assessoria de imprensa. A USP não quis comentar o caso e reforçou que o estudante já foi aprovado e fez matrícula. O tema da redação foi “Participação política: indispensável ou superada?”. Os autores dos melhores textos não são identificados. A Fuvest selecionou 10.852 alunos para a USP e 100 para a Santa Casa da capital.



São Paulo é 45ª melhor cidade para estudar   (Folha de S.Paulo – Ciência +Saúde – 22/05/12)

O tráfego é intenso, a poluição é perceptível e o custo de vida é alto. Mesmo assim, São Paulo integra uma lista inédita das melhores cidades universitárias do mundo. O ranking foi elaborado pelo QS, grupo britânico responsável por uma das principais classificações anuais de universidades do mundo, a Top Universities. A capital paulista apareceu em 45º lugar, antes de Toulouse, na França (46º), e Glasgow, no Reino Unido (50º). No topo predominam capitais da Europa, dos EUA, da Austrália e do Canadá. Para chegar à classificação, o QS considerou doze indicadores divididos em cinco categorias. Os primeiros critérios são quantidade total de estudantes, qualidade de vida, empregabilidade local e acessibilidade (o que inclui os valores de taxas cobradas pelas instituições da cidade). A quinta categoria levada em conta é a qualidade das universidades da cidade. Essa informação veio do último ranking do QS, que analisa 700 universidades, seis delas em São Paulo. Duas instituições com campus em São Paulo aparecem entre as 500 melhores do mundo: a USP (169° lugar) e a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo, que está entre as posições 401 e 450). “São Paulo tem problemas como tráfego intenso e criminalidade. Mas a ‘qualidade de vida’ foi apenas um dos critérios analisados”, explica Simona Bizzozero, do QS. Para o reitor da USP, João Grandino Rodas, o peso da instituição colocou São Paulo entre as 50 cidades universitárias do mundo.”Caso São Paulo não possuísse uma universidade como a USP, não estaria entre as 50 melhores cidades.” A USP, além de ser a primeira brasileira a aparecer em rankings mundiais, como o do QS e o do THE (Times Higher Education), lidera listas latinas de ensino superior. Na opinião do matemático Renato Pedrosa, coordenador associado do Centro de Estudos Avançados da Unicamp, o ranking é interessante, mas muito determinado pelas condições de empregabilidade e pela concentração de instituições qualificadas. “Uma cidade com apenas uma instituição de peso e pouca população nunca vai entrar na listagem.”A quantidade de estudantes estrangeiros nas principais instituições também foi levada em conta. A presença deles reflete o interesse externo pelas universidades locais e aumenta o impacto da produção científica -que geralmente acaba sendo feita em parceria com o país de origem do estudante.Em São Paulo, 1% dos universitários vêm de outros países. Em Paris, primeira colocada da lista, a média é 17%. Em Londres, 33%.