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26/05/2010 / Em: Clipping

 


Unicamp prorroga entrega de documentos para isenção de taxa do vestibular 2011  (UOL – Vestibular – 25/05/10)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) prorrogou até 7 de junho o prazo para envio da documentação comprobatória (veja a lista no edital) para obter isenção de taxa de inscrição do vestibular 2011. Antes, os documentos deveriam ser enviados até 31 de maio. O prazo para pedir isenção permanece o mesmo: 28 de maio; o benefício deve ser solicitado pela internet.



Unicamp prorroga prazo para envio de documentos para isenção de taxa   (SejaBixo – Mural – 26/05/10)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) vai prorrogar, para o dia 7 de junho, o prazo para o envio da documentação comprobatória exigida aos candidatos que desejam obter a Isenção da Taxa de Inscrição do Vestibular Unicamp 2011. O prazo para preencher o formulário, no entanto, está mantido e termina na próxima sexta-feira, dia 28 de maio. Os interessados devem fazer o pedido da isenção por meio do preenchimento do Formulário de Isenção disponível exclusivamente na internet, em www.comvest.unicamp.br.



Unicamp prorroga prazo de envio da documentação para isenção de taxa (Globo.Com – G1 Vestibular – 25/05/10)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) prorrogou para o dia 7 de junho o prazo para o envio da documentação comprobatória exigida aos candidatos que solicitam a isenção na taxa de inscrição do vestibular Unicamp 2011. Antes de encaminhar os documentos, o vestibulando precisa preencher o formulário no site da Comvest até a próxima sexta-feira (28). Este prazo não será alterado. Depois desta fase, o candidato deve enviar a documentação necessária (descrita no edital), pelos Correios, para a Comvest até o dia 7 de junho.


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Universidades na Àfrica do Sul mantêm herança do apartheid  (O Estado de S.Paulo – Educação – 25/05/10)

Semana de provas na Universidade de Witwatersand, em Johannesburgo, tarde de 13 de maio, dia em que se comemora a Abolição da Escravatura no Brasil. Um estudante corre, atrasado, outro lê uma apostila no degrau da escada, um grupo conversa na lanchonete. Cenas rotineiras em qualquer câmpus. Com um detalhe: a maioria dos alunos é negra. Uma situação que seria impensável há menos de 20 anos, quando o regime do apartheid praticamente proibia negros de cursarem universidades na África do Sul.  Uma grande mudança em tão pouco tempo? Nem tanto. Fundada há 88 anos, a Wits, como a universidade é conhecida, tem uma tradição mais liberal, tanto que líderes negros como Nelson Mandela e Steve Biko estudaram lá. Apesar disso, a herança do regime que o país sede da Copa do Mundo quer apagar persiste. Nas salas, pátios e quadras do enorme câmpus, os estudantes continuam separados em grupos: brancos com brancos, negros com negros e indianos com indianos – a África do Sul tem uma das maiores colônias de imigrantes indianos do mundo. Além disso, dados do Ministério da Educação, relativos a 2007, mostram uma situação paradoxal. Os negros são maioria no ensino superior – 63%. Quando se leva em conta toda a população de 18 a 24 anos, porém, só 12% de negros e mestiços (chamados de coloured) chegam à faculdade. Participação pífia se comparada aos 43% de descendentes indianos e 54% de brancos que estão na universidade. Não há uma política de cotas no ensino superior. O acesso é baseado nas boas notas alcançadas na high school (equivalente ao nosso ensino médio). “Não há intolerância racial. Conversamos e fazemos trabalhos em grupo. Mas, quando saio, meus amigos são todos negros. Acontece de ter piadas e brincadeiras com os negros, mas não é explícito. Eu diria que a convivência é diplomática”, diz a estudante negra Charman Gazide, de 24 anos, que se forma este ano em Química. Ela só está na Wits graças ao National Financial Aid Scheme, em que o aluno paga pelo estudo após a formatura, como no Fies brasileiro. Seu curso custa por ano 25 mil rands (cerca de R$ 5,9 mil). Órfã, ela trabalha como assistente na biblioteca por meio período.



Unicamp prorroga prazo para envio de documentos  (EPTV – Virando Bixo – 25/05/10)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) prorrogou, para o dia 7 de junho, o prazo para o envio da documentação comprobatória exigida aos candidatos que desejam obter a isenção da taxa de inscrição do Vestibular 2011. O prazo para preencher o formulário, no entanto, está mantido e termina nesta sexta (28). As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo site www.comvest.unicamp.br. A documentação necessária pode ser conferida no mesmo site. As isenções da taxa de inscrição do vestibular da Unicamp são oferecidas em três modalidades: 1- para candidatos provenientes de família de baixa renda (renda líquida máxima de R$ 550 por morador do domicílio); 2 – funcionários da Unicamp/Funcamp; e 3 – para aqueles que se candidatarem aos cursos de Licenciatura em período noturno (Ciências Biológicas, Física, Letras, Licenciatura Integrada Química/Física, Matemática e Pedagogia).



Estudante vai de colégio precário da periferia de SP a faculdade top (Folha de S.Paulo – Cotidiano – 26/05/10)

Com os três salários mínimos ganhos pelo pai, a única opção de estudo de Sara Izumi Nishimura, 18, era a escola pública do bairro, que sofria com a falta de laboratórios, de biblioteca adequada e até de papel higiênico. Ela era a caçula de cinco irmãos numa família que vivia da venda de ovos que o pai fazia de porta em porta, a bordo de uma Kombi. Nascida no Jardim Raposo Tavares, região pobre na zona oeste de São Paulo, ela sabia desde criança o que queria fazer na vida: estudar. Mas logo percebeu que a tarefa não seria assim tão fácil.
Na escola que frequentava, os enunciados das provas tinham que ser anotados pelos alunos em folhas próprias de caderno, pois a verba para o xerox também faltava. A lição passada pelos professores nunca era suficiente para o apetite da aluna. A menina recorria, então, aos livros dos primos mais velhos, com os quais podia estudar conteúdos que ainda não tinha aprendido. A mãe, Kiyoko Hashimoto, 58, tinha de lembrá-la até de comer. Foi na oitava série que a sorte de Sara começou a mudar. Percebendo o talento da aluna, uma professora a indicou para o processo seletivo da fundação Ismart -organização que oferece bolsas em escolas particulares para jovens pobres. Dos 1.430 inscritos, apenas 56 chegariam ao final das quatro fases. Meses antes da prova, ela estudou como nunca. Não tinha final de semana nem noites de descanso. Foi aprovada. “Minha mãe chorou mais do que eu.” Poderia, agora, escolher onde estudar. Tinha à disposição um rol de colégios de elite, com mensalidades médias que superavam de longe os rendimentos da família. Optou pelo Bandeirantes, mensalidade de R$ 1.700, 18 laboratórios e segundo colocado entre as particulares paulistas no Enem. Após ser aprovada em um vestibulinho do colégio, entrou no 1º ano do ensino médio.

ESTUDO NO INTERVALO

Para chegar ao Paraíso, onde fica o Bandeirantes, Sara tomava um ônibus e um metrô e acordava às 4h45 todos os dias. Faltou só cinco vezes, quando ficou hospitalizada por uma infecção. “Era uma excelente aluna”, afirma o professor Osmar Antônio Ferraz. Nas salas divididas por desempenho, cursou o 1º ano na sala “B”, onde era a melhor estudante. Nos dois anos seguintes, pulou para a turma “A”, sempre entre os 15 melhores. Logo fez amigos, tão estudiosos quanto ela. O grupo escondia-se embaixo das carteiras na hora do intervalo para que o bedel não os visse estudando na sala de aula, o que era proibido no recreio. Os amigos de bairros nobres tinham casas no litoral. “Pouco vaidosa”, afirma que não estranhou o desfile de roupas de marca que via nas horas do intervalo. Certa vez, uma amiga cochichou: “Olha, aquela menina tá com roupa da Daslu”. “Só pensei: “Nossa, como ela percebeu isso?”.” Sara prestou vestibular para engenharia elétrica. Entrou na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde cursa o 1º ano, na posição 170, dentre 2.606 candidatos. Também foi aprovada em primeiro lugar no mesmo curso na Unicamp.

VIDA UNIVERSITÁRIA

Universitária, diz que agora tem outros interesses além do estudo. Entrou no time de beisebol feminino da USP e quer um namorado que seja tão ocupado quanto ela. Afinal, Sara pretende continuar estudando. Já planeja mestrado e doutorado no MIT (Massachusetts Institute of Technology), nos Estados Unidos. O que a preocupa não é se será aprovada. Mas qual será a bolsa de estudos que a ajudará a chegar lá.

Escolas tops dizem que prática é diferencial  (Folha de S.Paulo – Fovest – 26/05/10)

O que faz as melhores escolas de medicina do país terem esse posto é, na opinião de quem as coordena, o contato com a rotina médica. Por isso, professores responsáveis por cursos com nota máxima no Enade, o exame que mede a qualidade das graduações, apontaram especificamente seus hospitais-escola e a rede hospitalar que serve de campo de aprendizagem como fatores determinantes para a qualidade do ensino. A USP, que não faz o Enade e é responsável pela escola conhecida como Pinheiros, foi além. Destacou que os médicos que forma têm acesso “ao maior hospital da América Latina”, referindo-se ao Hospital das Clínicas. Sem deixar de sublinhar seu complexo hospitalar e recursos tecnológicos, a Unicamp, que também não se submete à avaliação do MEC, se orgulha de mais de 50% de sua carga horária ser cumprida em aulas práticas. A dedicação à prática também é um orgulho na UFRGS (federal do Rio Grande do Sul), onde o estágio ocupa dois terços do curso. Para a UFCSPA (ciências da saúde de Porto Alegre), uma de suas maiores qualidades está na estrutura do curso, que permite ao aluno ser acompanhado de perto ao longo da graduação.Na Uerj também. O professor Plínio José da Rocha, diretor da Faculdade de Ciências Médicas, ressalta a proporção privilegiada de 300 docentes para 600 alunos. Conhecer as principais características das universidades pode ajudar na escolha dos alunos que passam em mais de uma instituição. Felipe Franco da Graça, 18, teve que resolver esse “bom problema” no início do ano. Ele passou em medicina na Unicamp, na USP-Ribeirão, na Unesp e na UFSCar.
“Sempre soube que queria estudar na Unicamp”, disse o calouro, que escolheu a estadual de Campinas por sua fama de ser “mais forte na parte científica”. “Eles têm matéria de incentivo à pesquisa desde o primeiro ano.” Os responsáveis pelos cursos de UFSM (federal de Santa Maria, nota 5 no Enade), Unesp (nota 2) e UFSCar (sem nota) não responderam às perguntas da reportagem.

Calouro prestou Unicamp 4 vezes até conseguir a vaga (Folha de S.Paulo – Fovest – 26/05/10)

Para Bruno Mascagni, 22, os 30 minutinhos de cochilo na hora do almoço que tirava sentado, com a cabeça apoiada numa prancheta, eram fundamentais para o cérebro funcionar até o fim do dia. Foi depois de muito recorrer a essa estratégia, no sexto vestibular, o quarto após começar a prestar medicina, que Bruno trocou a prancheta pelo jaleco branco e a aula de biologia do Anglo pela de anatomia da Unicamp. O caminho de Bruno até uma vaga de medicina numa universidade pública poderia ter terminado um ano antes. Mas ele não queria qualquer universidade. Por isso, abriu mão de cursar a tão sonhada medicina na USP-Ribeirão no ano passado para, diz, “se dar mais uma chance”. “Quando a gente vai bem no cursinho, a gente fica exigente”, diz o calouro, que, anos antes, no seu segundo vestibular, já tinha desistido de ir para Rio Claro estudar biologia na Unesp. Depois de tanto bater na trave, a notícia chegou quando menos esperava. Ele estava dando banho no cachorro quando sua mãe ligou, aos prantos, dizendo que tinha saído a lista da Unicamp. “Foi a melhor sensação da minha vida.”

Universidade faz workshop sobre curso (Folha de S.Paulo – Fovest – 26/05/10)

No dia 3 de julho, a Unicamp terá palestras, aulas e grupos de estudos para apresentar o seu curso de medicina aos vestibulandos. A inscrição custa R$ 55 até o dia 31 -depois o valor sobe- e deve ser feita em www.caalunicamp.com.br/workshop. A partir de 15 de junho, haverá vagas gratuitas, que só podem ser disputadas por quem não tiver feito a inscrição. No entanto, como as vagas são limitadas, o lugar não é garantido. Mais informações: 0/xx/19/3521-7942.

Redação de simulado da Unicamp foi difícil, afirmam cursinhos  (Folha de S.Paulo Fovest – 26/05/10)

Realizada no último dia 16, a prova de redação do simulado que apresentou o novo vestibular da Unicamp estava difícil, dizem cursinhos. Segundo os professores, o tempo total de prova, de cinco horas, não seria suficiente para fazer os três textos pedidos e ainda os 48 testes. Coordenador do Etapa, Edmilson Motta diz que a exigência de um texto em forma de entrevista e outro de editorial podia causar confusão. “A redação estava mais complexa e encurtou o tempo do exame”, diz Paulo Lima, coordenador do CPV. Segundo pesquisa da Unicamp, 42% dos participantes avaliaram a prova como difícil ou muito difícil. Quanto ao tempo, ele foi suficiente para quase 62%. O gabarito está em www.comvest.unicamp.br. Nesta página, a Unicamp recebe até sexta pedidos de isenção da taxa de inscrição do vestibular 2011.



Prazo para isenção é prorrogado

  (Jornal Agora – Dias – 26/05/10)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) prorrogou para o dia 7 de junho o prazo para o envio da documentação necessária para obter a isenção da taxa de inscrição do vestibular 2011. O prazo terminaria na sexta. Podem pedir a isenção os candidatos de família de baixa renda, os funcionários da Unicamp e quem se candidatar aos cursos de licenciatura no período noturno. A Comvest está oferecendo mais de 6 mil isenções para o vestibular que será realizado no final do ano. A relação com os candidatos isentos será divulgada no dia 18 de agosto. Para efetuar a inscrição no processo seletivo, estes candidatos devem utilizar um formulário específico e um código fornecido pela Comvest. As inscrições para o vestibular vão de 23 de agosto a 8 de outubro.



Prorrogada data de envio de documentos exigidos  (Jornal dos Concursos – Universitário & – 26/05/10)

Foi estendida do dia 31 deste mês para 7 de junho a data final de envio dos documentos comprobatórios referentes à solicitação de isenção da taxa de inscrição do vestibular 2011 da Unicamp. No entanto, a data final de inscrição continua a mesma: dia 28, próxima sexta-feira, no site: www.comvest.unicamp.br. Podem solicitar o benefício estudantes que tenham renda familiar líquida máxima de R$ 550 por morador do domicílio, funcionários da Unicamp ou Funcamp ou candidatos a cursos de licenciatura (ciências biológicas, física, letras, licenciatura integrada em química/física, matemática ou pedagogia) no período noturno.