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31/01/2017 / Em: Clipping

 


ENEM ou Vestibular? Descubra qual a melhor opção para você (Terra – Educação – 30/01/2017)

Veja o que vale mais a pena para você: fazer Enem ou Vestibular!

O Enem, por si só, não tem concorrência, nem garante vaga na faculdade automaticamente.
Quem tenta entrar no ensino superior precisa enfrentar várias provações ao longo do ano. Primeiro vem o período de inscrição: qual processo seletivo escolher, qual curso fazer, quanto pagar, etc .Depois começa a maratona de estudos – haja disposição, concentração e esforço!

Mais tarde, geralmente no fim do ano, chegam as provas. É hora de mostrar tudo o que sabe e torcer para alcançar uma boa pontuação. Por fim, vem o esperado resultado – uns desapontados de um lado, outros comemorando a conquista. Pois é. Entrar na universidade nem sempre é fácil, ainda mais quando há tantas formas de ingresso diferentes.

Enem ou Vestibular: qual o melhor?
Aqui não existe melhor nem pior. Tanto o Enem como o Vestibular têm suas vantagens. Basicamente, a nota do Enem é usada em diversos processos seletivos, o que abre mais oportunidades aos candidatos. O Vestibular geralmente é focado no ingresso em uma universidade específica, que pode ser pública ou privada. É legal entender o que cada um oferece e escolher o mais adequado para atingir seus objetivos. Vamos lá!

O Enem
O Enem, por si só, não tem concorrência, nem garante vaga na faculdade automaticamente. O Exame foi criado para avaliar a qualidade do ensino médio no Brasil e continua a ter esse objetivo até hoje. Só que ao longo do tempo o Enem ganhou importância e passou a ser usado também como critério de classificação em diversos processos seletivos para ingresso no ensino superior – fora outras vantagens que muita gente nem sabe que existem. Veja o que dá para fazer com a nota do Enem:



Alunos nota mil na redação do Enem passam para medicina e computação (G1 – Piauí – 30/01/2017)

Resultado do Sisu foi divulgado nesta segunda-feira (30) pelo MEC.
Estudantes do Piauí foram dois, dos 77, a conseguiram notam mil no Enem.

Os dois alunos piauienses que tiraram nota mil na redação do Exame Nacional do Ensno Médio (Enem) de 2016 tiveram bons resultados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que teve o resultado divulgado nesta segunda-feira (30). João Victor Vasconcelos Ponte ficou em 1º lugar para o curso de engenharia de computação da USP. Já Bruno Henrique Batista Valcácer foi aprovado em medicina na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN).
“Eu preferia ter passado em Teresina pelo conforto e família, mas vi que seria difícil aqui. Por isso coloquei em primeira opção para a UNEB (Universidade do Estado da Bahia) para Salvador e em segunda opção para a UERN. Na UNEB fiquei na 19ª posição, mas são 18 vagas. Por isso, tenho esperanças que serei chamado para lá também”, disse para o G1 Bruno, que tem 17 anos.



Estudante mineiro que fez mil pontos na redação do Enem vai cursar Letras (Hoje em Dia – Horizontes – 30/01/2017)

O resultado da primeira edição de 2017 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) saiu nesta segunda-feira (30). E o dia foi de comemoração para o estudante Fabrício José da Silva da Escola Estadual Bolívar Boanerges da Silveira, em Alterosa, no Sul de Minas. Ele alcançou a pontuação máxima na prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mil pontos.

O segredo, segundo Fabrício, é ler muito e sobre assuntos variados. “Treinei muito em casa e na própria escola. A leitura estimula a criatividade e ajuda nos argumentos e na proposta de intervenção. Em minha redação, utilizei citações dos filósofos Friedrich Nietzsche (alemão) e Thomas Hobbes (inglês), que calçaram minhas argumentações”, revelou.

Fabrício estudou até o terceiro ano do Ensino Médio em escolas públicas. Fez o fundamental, anos iniciais, em escola municipal e os anos finais e Ensino Médio em escolas estaduais. Na faculdade, a escolha é o curso de Letras da Universidade Federal de Alfenas (Unifal).



Enem: confira orientações para a retirada do certificado de conclusão do Ensino Médio (Secretaria da Educação – Notícias – 30/01/2017)

Candidatos do Exame que solicitaram a certificação por meio da Secretaria podem retirar documento

Os candidatos que fizeram a prova do Enem para obter o Certificado de Conclusão do Ensino Médio já podem conferir as orientações para a retirada do documento. Todos aqueles que prestaram o exame em 2016, optaram pela certificação por meio da Secretaria da Educação e tiveram aprovação, podem solicitar a retirada do documento.
Para ser considerado aprovado é necessário ter atingido o mínimo de 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento do Enem e no mínimo 500 pontos na redação.

A certificação é realizada pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em parceria com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e oferecida para aqueles que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos na idade apropriada, inclusive às pessoas privadas de liberdade e que estão fora do sistema regular.



Reinventar: desafio da universidade (O Diário – Artigo – 31/01/2017)

Mais de 7 milhões de brasileiros estão no ensino superior atualmente, segundo dados do Ministério da Educação. Este número leva as universidades a uma reflexão profunda sobre seu papel em uma sociedade que busca no conhecimento um leque imenso de oportunidades. Conquistar um diploma no cenário macroeconômico atual significa melhores chances de emprego e de vida melhor. É aquela esperança que desperta um olhar diferente nos estudantes e anuncia o advento de um futuro promissor.

É por isso mesmo que é preciso saber identificar no mercado da educação como cada instituição encara o desafio de formar pessoas, qual é o seu nível de comprometimento e qualidade com o ensino e, principalmente, se os alunos são apenas mais um número dentre os milhares que frequentam as aulas todos os dias.



Cláudia Costin: “A educação no Brasil não ensina a pensar” (Carta Capital – Educação – 30/01/2017)

Coordenadora do Centro de Inovação em Políticas Educacionais afirmaque, em educação, o Brasil está estagnado em um patamar ruim

Uma das maiores especialistas do mundo em políticas educacionais, Cláudia Constin acumulou passagens pela secretaria municipal de Educação do Rio de Janeiro, de Cultura no Estado de São Paulo e ainda foi ministra da Administração e Reforma do Estado no governo de Fernando Henrique Cardoso. Durante sua passagem pela pasta de Educação no Rio, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) cresceu 22%. Ao sair da administração pública, tornou-se Diretora Global de Educação do Banco Mundial e, desde 2016, é professora visitante em Harvard. Atualmente, coordena o Centro de Inovação em Políticas Educacionais (CEIP) na FGV do Rio de Janeiro. Em entrevista à Carta Capital, Costin defendeu uma educação que foque no desenvolvimento de competências sócio-emocionais, como empatia, liderança, iniciativa e resiliência, e que considere o contexto de cada aluno e no que se deseja deles no futuro. A educadora também sustenta que o Ideb é um bom índice, mas carece de complementação por outras avaliações.