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31/07/2015 / Em: Clipping

 

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) divulgou nesta sexta-feira (31) a lista de isentos do pagamento da taxa de inscrição do vestibular 2016. Foram beneficiados 5.995 candidatos. O número é 31% maior que o do ano passado. Os beneficiados não são automaticamente inscritos no processo seletivo, por isso devem efetuar a inscrição, utilizando o código de isento fornecido pela Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares).


Cresce número de isenções da taxa concedidas para o Vestibular Unicamp  (SejaBixo – Notícias – 31/07/15)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) vai beneficiar 5.995 candidatos com a isenção do pagamento da taxa de inscrição para o Vestibular Unicamp 2016. O número é 31% maior que o do ano passado, quando 4.566 candidatos foram beneficiados. Todos os estudantes que solicitaram a isenção e preencheram os requisitos básicos, foram beneficiados. Este ano, a Comvest recebeu 7.298 pedidos. Os contemplados já podem consultar, na página eletrônica da Comvest (www.comvest.unicamp.br), o código de isento necessário para se inscrever no vestibular sem precisar pagar a taxa, que será de 150,00 reais. Os candidatos beneficiados também receberão uma mensagem via correio eletrônico, contendo o código de isento. As inscrições para o Vestibular Unicamp 2016 serão realizadas entre os dias 3 de agosto e 3 de setembro exclusivamente pela internet, em www.comvest.unicamp.br.


Inscrições para o Vestibular 2016 da Unicamp começam nesta segunda  (EPTV – Virando Bixo – 30

As inscrições para o Vestibular 2016 da Unicamp terão início na segunda-feira (3). Os candidatos deverão se inscrever até 3 de setembro, pelo site www.comvest.unicamp.br. O valor da taxa de inscrição ainda não foi divulgado. Este concurso vai oferecer 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos. A primeira fase será realizada no dia 22 de novembro e a segunda acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de janeiro. Antes da primeira fase, haverá provas de Habilidades Específicas para candidatos aos cursos de Música (no período de 24 a 28 de setembro). Para os demais cursos (Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança), as provas de Habilidades Específicas ocorrerão no período de 25 a 28 de janeiro. A primeira chamada será divulgada no dia 12 de fevereiro, para matrícula não presencial entre os dias 13 e 14 de fevereiro.

Isenção
A lista de contemplados com a isenção da taxa de inscrição do Vestibular 2016 da Unicamp será divulgada nesta sexta (31). Também a partir desta data, os contemplados começam a receber – exclusivamente via correio eletrônico – um comunicado de que foram beneficiados.
Os contemplados não são automaticamente inscritos no vestibular. Será preciso, posteriormente, fazer a inscrição utilizando o código de isento fornecido pela Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares). Para efetuar sua inscrição no concurso, os candidatos isentos deverão utilizar um formulário específico.


Escola sofre sem professor capacitado  (Correio Popular – Cidades – 31/07/15)

Nada menos que 13% dos professores campineiros que trabalham na educação básica não possuem formação escolar adequada. São docentes sem nível superior ou formados em áreas que não são aquelas nas quais atuam. E, apesar do Ensino Fundamental garantir vagas praticamente à totalidade dos estudantes, nota-se que a frequência cai significativamente durante o Ensino Médio. Mais de 3 mil jovens entre 15 e 17 anos abandonaram a escola antes de concluir a etapa e mais da metade dos adolescentes matriculados não se encontram em níveis de ensino adequados às suas faixas etárias. Os números contemplam as redes pública e privada de ensino. Os dados foram revelados ontem, durante a apresentação de um panorama social, econômico e educacional elaborado por pesquisadores do Compromisso Campinas pela Educação (CCE), iniciativa lançada em 2007 e que reúne lideranças da sociedade civil no debate da qualificação da escola. Com base em dados fornecidos pelos organismos governamentais e instituições privadas, o grupo procura mostrar avanços e retrocessos no setor. Ontem, no evento que reuniu educadores e lideranças políticas no auditório da Federação das Entidades Assistenciais de Campinas (Feac), os convidados foram apresentados aos números que desafiam o setor. Os dados foram coletados por Stella Silva Telles, pesquisadora no Núcleo de Estudos de Políticas Públicas da Unicamp (Nepp) e apresentados pela professora Maria Inês Fini, consultora do CCE e uma das fundadoras da Faculdade de Educação da Unicamp. Entre 1996 e 2002,ela foi diretora de avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), do Ministério da Educação. Para Maria Inês, o estudo mostra claramente que o aprimoramento da educação passa necessariamente pela valorização do professor e pela capacitação da escola como instrumento de efetivo para o desenvolvimento de habilidades socioeconômicas e para a ampliação do repertório cultural do adolescente. Os governantes, afirma, precisam investir muito mais na qualificação dos educadores, e a sociedade precisa explorar a escola como a ferramenta imprescindível para a sua própria transformação. O documento produzido no âmbito do Observatório da Educação contribui para facilitar o monitoramento e o acompanhamento do Plano Municipal de Educação (PME) que, sancionado em junho, se torna via para a ação de instâncias fiscalizadoras. Sem novidades .Alguns dados apresentados, efetivamente, são muito conhecidos do governo municipal e da própria opinião pública. Uma das informações tabuladas diz respeito, por exemplo, à necessidade de se investir na oferta de creches, já que cerca de 7 mil crianças ainda esperam vagas na cidade. E o estudo comprova que a região com demanda maior é justamente a dos bairros das regiões Sudoeste e Noroeste da cidade, sabidamente as mais carentes e com os maiores índices de explosão demográfica.


USP cai em ranking mundial, mas ainda lidera na América Latina  (Globo.Com – G1 Vestibular – 31/07/15)

A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição da América Latina mais bem colocada na edição de 2015 da lista de 1.000 universidades avaliadas pelo Centro de Rankings Universitários Mundiais (CWUR, na sigla em inglês), uma instituição da Arábia Saudita. A USP ocupou a 132ª posição da lista, mas caiu uma posição em relação à edição do ano passado. O ranking do CWUR é divulgado desde 2012, mas até 2014 a lista contava apenas com as 100 universidades com as melhores colocações. A instituição que liderou o ranking da Arábia Saudita em 2015 foi a Universidade Harvard, seguida da Universidade Stanford e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). Além das três americanas, duas instituições britânicas completam o top 5: a Universidade de Cambridge, na quarta posição, e a Universidade de Oxford, na quinta colocação. Entre as brasileiras, as melhores posicionadas, além da USP, foram a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 322º lugar, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 404º, e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 526º. Das 18 universidades brasileiras avaliadas, dez caíram de posição. A instituição que mais perdeu colocação no ranking foi a Universidade Federal Fluminense (UFF), que caiu 63 posições, passando de 852ª para 915ª. A Universidade Federal do Ceará (UFC) caiu 34 posições, passando de 964ª para 998ª, ficando em penúltimo lugar. Na última colocação, está a Universidade Farmacêutica da China.

 

Concorrência em medicina faz idade de calouros da USP subir, diz estudo   (Globo.Com – G1 Vestibular – 31/07/15)

O aumento da concorrência no vestibular de medicina da Fuvest desde 1980 mudou o perfil dos calouros da Universidade de São Paulo (USP). Segundo levantamento feito pelo Curso Poliedro, nos últimos 35 anos, quase dobrou o número de calouros que precisou fazer pelo menos dois anos de cursinho pré-vestibular antes de conseguir uma vaga na carreira. O estudo também analisou dados históricos dos principais vestibulares do Brasil, incluindo os outros três cursos públicos de medicina mais prestigiados: os da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Segundo Rodrigo Fulgêncio Mauro, coordenador pedagógico da turma de medicina do Poliedro, a mudança no perfil dos calouros é decorrente do aumento da concorrência pelas vagas. Enquanto a população brasileira cresceu 67% desde 1980, o número de vagas ofertadas nestas universidades manteve-se igual na USP e Unesp, caiu 3% na Unifesp e cresceu 22% na Unicamp, diz o estudo. Desta forma, o número de candidatos disputando a mesma vaga cresceu. Há 35 anos, 19 candidatos disputavam uma vaga na Unicamp, hoje são 204, 973% a mais.


Após racismo, Unesp faz reunião aberta para discutir assunto  (Terra – Educação – 31/07/15)

A Congregação da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (Faac) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Bauru (SP), órgão máximo da faculdade, fez nessa quinta-feira (30) uma reunião aberta para discutir o racismo na universidade. A reunião ocorre após pichações racistas terem sido encontradas em banheiros da faculdade na última quinta-feira (23), com insultos contra as mulheres negras, o Coletivo Afrodescendente e o professor Juarez de Paula Xavier, coordenador do Núcleo Negro da Unesp. Na segunda-feira (27), a Faac instaurou uma comissão para investigar os fatos e atos racistas praticados no câmpus de Bauru. Chamada de Comissão de Apuração Preliminar, ela é composta por dois docentes e um servidor técnico administrativo e terá o prazo de 30 dias para concluir o trabalho. A comissão deverá levantar informações, buscar nomes, datas e horários que possam resultar em comprovação de responsabilidade. Os responsáveis pelas pichações racistas poderão ser advertidos verbalmente ou até desligados da universidade. Na reunião, foi anunciado que um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai acompanhar os trabalhos da comissão. Além disso, foi decidida a elaboração de um documento com propostas de ações afirmativas e o repúdio da universidade ao racismo. Ele será encaminhado ao Conselho Universitário da Reitoria da Unesp e à Assembleia Legislativa de São Paulo até o fim de agosto. A Faac também anunciou que vai intensificar o trabalho de combate ao racismo com uma campanha que será direcionada a todo o câmpus de Bauru e que vai consistir em cartazes, eventos, debates e um vídeo institucional. Por meio de nota, a Unesp disse, esta semana, repudiar as pichações racistas, “considerando-as um ato contra o estado democrático de direito, a população afrodescendente e a política de inclusão adotada pela Unesp”.