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31/08/2017 / Em: Clipping

 

Unicamp encerra inscrições para o vestibular nesta quinta (31) (Secretaria Educação SP – Notícias – 31/08/2017)

Taxa é de R$ 165 para que não está isento; provas da primeira fase acontecem em 19 de novembro

Os alunos do Ensino Médio da rede estadual podem aproveitar a última oportunidade para se inscrever para o Vestibular Unicamp. O prazo se encerra nesta quinta (31). Para quem não está isento, a taxa tem o valor de R$ 165,00 e deverá ser paga até o dia 1 de setembro. A primeira fase das provas será realizada no dia 19 de novembro e a segunda fase acontecerá nos dias 14, 15 e 16 de janeiro de 2018. Clique aqui para fazer sua inscrição. É importante lembrar que antes da primeira fase haverá provas de Habilidades Específicas para candidatos aos cursos de Música (no período de 11 a 18 de setembro – Etapa I e de 15 a 16 de outubro – Etapa II). Para os demais cursos que exigem provas específicas (Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança), os exames de habilidades ocorrerão no período de 22 a 25 de janeiro de 2018. Em reunião realizada no dia 7 de abril de 2017, na sede da Vunesp, em São Paulo, os responsáveis pelos Vestibulares da USP, Unesp, Unicamp, Unifesp, ITA, PUC-SP e PUC-Campinas estabeleceram o calendário dos principais eventos dos seus respectivos vestibulares, para facultar a participação dos candidatos interessados em mais de um processo seletivo.

 


Vestibular 2018 da Unicamp encerra inscrições para mais de 3 mil vagas (Brasil Escola – Notícias – 31/08/2017)

Taxa de R$ 165 deve ser paga até amanhã. Provas serão aplicadas em novembro e janeiro.

Terminam hoje, 31 de agosto, as inscrições para o Vestibular 2018 da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo, que irá preencher 3.340 vagas em 70 cursos de graduação. Os vestibulandos deverão se inscrever pela internet, exclusivamente, e efetuar o pagamento da taxa de R$ 165 até amanhã, 1º de setembro. Nesta edição, mais de 8,6 mil candidatos foram contemplados com a isenção da taxa de inscrição (veja aqui). O número é 15,6% superior ao do ano passado. Além disso, estudantes que concluíram todo o ensino médio em escolas públicas também poderão participar do Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social (PAAIS), que concede bônus nas notas obtidas nas provas da primeira e segunda etapas. Confira detalhes abaixo:

Vestibular

O processo seletivo será constituído por duas etapas. A primeira acontecerá em 19 de novembro e contará com questões objetivas sobre conhecimentos gerais. Já a segunda será realizada de 14 a 16 de janeiro de 2018 com redação e questões discursivas. A seleção acontecerá em 31 cidades do Estado de São Paulo, inclusive Indaiatuba e Valinhos que foram incluídas nesta edição. As provas também serão aplicadas em Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza. Candidatos aos cursos de Música, Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança passarão, ainda, pelos Testes de Habilidades Específicas nos meses de setembro, outubro e janeiro, conforme a graduação escolhida. A divulgação da primeira chamada está prevista para 8 de fevereiro de 2018 com matrículas para o dia seguinte. No total, serão realizadas 12 convocações até o mês de março. As oportunidades são para cursos ministrados em Campinas, Limeira e Piracicaba, no interior de São Paulo. Outros detalhes podem ser obtidos no Manual do Candidato ou na Revista do Vestibulando.

 


Inscrições para vestibular da Unicamp se encerram nesta quinta (O Liberal – Cidades – 31/08/2017)

Unicamp oferece para o ano que vem 3.340 vagas divididas em 70 cursos, mas inscrições para vestibular deve ser feita até 23h59 desta quinta-feira

 As inscrições para o Vestibular Unicamp 2018 se encerram às 23h59 desta quinta-feira (31) e devem ser feitas por meio um formulário eletrônico disponível na página da Comvest na internet. A taxa de inscrição custa R$ 165 e deve ser paga até o dia 1º de setembro. Para o próximo ano, a Unicamp oferece 3.340 vagas distribuídas entre 70 cursos diferentes, sendo que as provas da primeira fase serão aplicada no dia 19 de novembro, enquanto a segunda fase está marcada para os dias 14, 15 e 16 de janeiro do próximo ano. No curso de Música, que exige avaliação de habilidade específica, a primeira etapa será entre os dias 11 e 18 de setembro, com a segunda fase em 15 e 16 de outubro. Nos outros cursos que necessitam de provas específicas, Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança, as avaliações serão feitas entre 22 e 25 de janeiro. A partir desta edição, o vestibular passa a ser aplicado em 31 cidades do Estado de São Paulo, com a inclusão dos municípios de Indaiatuba e Valinhos. A cidade de Sumaré é a única da RPT (Região do Polo Têxtil) que  terá a aplicação da prova em 2018. As outras cidades são Araçatuba, Avaré, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Franca, Guaratinguetá, Guarulhos, Indaiatuba, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba e Valinhos. Neste ano, a universidade voltou a aplicar suas provas em Belo Horizonte (MG) e Fortaleza (CE), que se juntam a Brasília (DF) como as três capitais de fora do Estado de São Paulo que contam com o vestibular realizado em seu território.

 


O futuro está na educação (Isto É – Artigo – 30/08/2017)

Estudos do economista-chefe do Instituto Ayrton Senna e professor do Insper Ricardo Paes de Barros revelam que, ao longo de três décadas, no período de 1980 a 2010, a produtividade no Chile cresceu em US$ 10 mil por trabalhador, enquanto que a escolaridade da força de trabalho aumentou em 3,3 séries. Por conseguinte, a produtividade aumentou em US$ 3 mil dólares por ano de escolaridade. Países como China e Malásia apresentaram um comportamento similar ao do Chile. Na China, o impacto por ano de estudo a mais foi de US$ 3,5 mil dólares, enquanto que na Malásia foi de US$ 2,5 mil dólares. Já na Coréia do Sul, o impacto foi substancialmente maior, de US$ 6,8 mil dólares por ano de estudo. Aqui no Brasil, por outro lado, o crescimento na produtividade por ano a mais de estudo, nesse mesmo período, foi de apenas US$ 200 dólares! Ou seja, sem uma educação com significado não podemos alcançar ganhos de produtividade. Ainda que não tenhamos no Brasil uma educação que efetivamente produza o impacto esperado na produtividade, estudos do pesquisador Marcelo Néri, da Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro, mostram que cada ano a mais de estudo, no período que compreende os anos iniciais do Ensino Fundamental, o salário cresce, em média, 12%. Mas, se esse esforço por ano adicional de estudo ocorrer na fase relativa ao Ensino Superior, ou seja, se a pessoa tem de 14 a 18 anos de estudo, o impacto médio no salário é de 36%! Isso mostra que à medida que a escolarização aumenta, maior será o impacto no salário, e consequentemente na distribuição de renda de um país. Por isso, quando o Plano Nacional de Educação (PNE), na sua meta 12, explicita a necessidade de o Brasil elevar seu percentual de jovens de 18 a 24 anos no Ensino Superior, saindo dos atuais 17% para alcançar o patamar de 33% em 2024, isso se torna estratégico para que nos tornemos, de fato, um país mais justo e equilibrado na distribuição de renda. E se, além disso, o país for capaz de oferecer uma educação com significado, o que implica na oferta de uma educação integral para nossas crianças e jovens, teremos também mudanças importantes na produtividade e no crescimento econômico – o que também trará, por sua vez, mais recursos para educação. No próprio PNE, no que se refere a sua meta 20, está previsto um aumento gradual de investimento na educação equivalente a 10% do PIB até 2024. Mas, se o PIB não crescer, este aumento pode não ter o impacto esperado. Por isso, alguns estados e municípios brasileiros começam a ver na educação integral a saída para o crescimento. Foi pensando assim que nos seus 100 anos de comemoração, na última 6ª feira – 25 de agosto, o município de Chapecó colocou este tema como estratégico para o seu futuro, ao sancionar uma lei municipal na qual a educação integral se torna política pública da educação do município, tendo sido acompanhado pelo Governo Estadual de Santa Catarina para toda a região, numa importante parceria com o Instituto Ayrton Senna, o Instituto Itaú Social e o movimento Santa Catarina pela Educação. Pensar grande é se antecipar ao futuro – foi o que fez o município de Chapecó, na perspectiva de trazer prosperidade para os próximos 100 anos!