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31/10/2017 / Em: Clipping

 

 

Decisão de adoção de cotas étnico-raciais na Unicamp será no dia 21 de novembro (Metro – Notícias – 31/10/2017)

De acordo com o cronograma aprovado pelo Consu (Conselho Universitário), a universidade vai votar as novas formas de ingresso para ampliar o acesso aos cursos de graduação, a partir de 2019, no próximo dia 21 de novembro. Tendo como principal medida a adoção de cotas étnico-raciais de 25% a partir do Vestibular Unicamp 2019, a proposta do GT (Grupo de Trabalho) foi anunciada no final de agosto e contempla várias ações para o aumento da equidade no ingresso, como vestibular indígena, bonificação para estudantes de escolas públicas e vagas pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada).

 


Enem terá prova personalizada e detector de ponto eletrônico para coibir fraudes (Agência Brasil – Educação – 31/10/2017)

Detectores de metal e de ponto eletrônicos, fiscalização de lanches e provas personalizadas são algumas medidas que serão adotadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para garantir a segurança do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano. Ao todo, serão utilizados 67 mil detectores de metal durante o Enem, um para cada 100 participantes. O número garante a vistoria dos candidatos na entrada e na saída de todos os banheiros das 13.632 coordenações de local de aplicação. Novidade neste ano, os detectores de aparelhos de ponto eletrônico de ouvido serão usados de forma experimental em alguns locais de prova. O sistema encontra os aparelhos de transmissão pelo sinal de rede móvel de banda larga, por radiofrequência de wi-fi e bluetooth. Outras medidas já consolidadas nas demais edições do exame serão mantidas, como a coleta da impressão digital dos participantes.

Nome na prova

Pela primeira vez, neste ano será usada a prova personalizada, com os cadernos de questões e a folha de respostas identificados com o nome e número de inscrição do participante. Ao receber a prova, o candidato deverá verificar se o caderno de questões e o cartão-resposta têm a mesma quantidade de itens, se o nome dele está correto e se não há defeito gráfico. Segundo o Inep, a identificação das provas e dos cartões de resposta vai contribuir para inibir possíveis fraudes no exame, além de facilitar a transcrição das respostas. Os cadernos continuam tendo cores diferentes, mas não será mais necessário assinalar a cor do caderno no cartão de resposta. Até o ano passado, o próprio candidato fazia a identificação da cor do caderno de questões na folha de resposta, o que poderia possibilitar a troca de informações entre pessoas com provas diferentes. Continua obrigatória a transcrição da frase de segurança apresentada na capa do caderno de questões para o cartão-resposta. O cartão-resposta e a folha de redação, também com o nome do candidato, virão encartados no caderno de questões e serão entregues a partir das 13h. Depois desse horário, o candidato só pode ir ao banheiro acompanhado do fiscal de sala. O aluno só poderá deixar o local duas horas depois do início da prova. Além disso, só é possível sair com o caderno de questões nos últimos 30 minutos antes do fim da aplicação.

Itens proibidos

De acordo com o edital, não é autorizado o uso de celular ou qualquer aparelho eletrônico durante as provas. Os equipamentos terão de ser colocados em um porta-objetos com lacre, que deverá ficar embaixo da cadeira até o final das provas. O candidato também não poderá usar lápis, lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos, anotações, óculos escuros, boné, chapéu, gorro e similares e portar armas de qualquer espécie, mesmo com documento de porte. Se estiver com um desses objetos, eles deverão ser colocados no porta-objetos.

Lanche vistoriado

É permitido levar lanches para comer durante as provas, mas os alimentos industrializados, como biscoitos, salgadinhos e iogurte precisam estar com as embalagens lacradas, e todos os itens serão vistoriados antes do ingresso na sala. O Enem será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro para 6,7 milhões de candidatos. No primeiro domingo, os estudantes farão provas de ciências humanas, linguagens e redação. No segundo, as provas serão de matemática e ciências da natureza.

 


Dicas de quem tirou nota máxima na redação do Enem (Veja – Educação – 30/10/2017)

Ter sido um bom aluno de português no ensino médio não é determinante; muita leitura e treino ajudam no bom desempenho

Estudantes que tiraram nota máxima concordam que manter a calma na hora é essencial para ser bem-sucedido na redação e no restante do Enem. Prestar o exame antes como treineiro, ler sobre assuntos diversos diariamente, escrever dissertações semanalmente. Estas foram algumas das práticas em comum entre os estudantes que conseguiram um feito raro: tirar a nota máxima na redação do Enem. “O bom desempenho na redação é fruto de muito treino”, opina Caio Koga, de 21 anos, que conseguiu os 1.000 pontos em 2015, mas havia prestado a prova nos três anos anteriores também. Atualmente aluno de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ele fez cursinho pré-vestibular no Anglo, e, durante seis meses, frequentou também aulas específicas de redação. “Aprendi técnicas de introdução, desenvolvimento e conclusão que tentava aplicar semanalmente nas redações que escrevia”, conta ele, que acredita que ser coeso é o mais difícil, enquanto obedecer à norma-padrão de escrita do português é o mais fácil entre os critérios avaliados pelos professores corretores. Para Marina Amorim, de 19 anos, que também tirou nota máxima em 2015, compreender o tema da redação é simples, mais complicado é propor uma solução para o problema social apresentado. “Essa é a parte mais complexa, pois deve estar articulada com o restante do texto. Conseguir articular a argumentação, a solução e o detalhamento é, na minha opinião, o mais difícil do texto.” E não tem segredo, para construir a argumentação, é preciso ter repertório, que vem de leitura de jornais, blogs e até páginas do Facebook, contam os estudantes. Marina, que fez colégio e cursinho Poliedro e hoje estuda medicina na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), comenta que, além de produzir pelo menos uma redação por semana, buscou treinar o tempo, tentando terminar o texto sempre, no máximo, em uma hora. O fato de um aluno ter apresentado ou não facilidade nas aulas de português e redação do ensino médio, não é fator determinante. “Nunca fui muito bem em redação. Minhas notas no ensino médio giravam em torno de 6 a 7, sabia que precisava aprimorar se eu quisesse ser aprovado”, diz Caio. “Nos dois primeiros anos do colégio, eu tirava notas altas. Quando cheguei ao terceiro ano, vi que os vestibulares eram mais rigorosos do que eu estava acostumada, então busquei melhorar”, explica Marina. Os dois estudantes concordam que manter a calma na hora é essencial para ser bem-sucedido na redação e no restante do Enem. “Não se desespere: todos os candidatos sentem dificuldade para terminar a prova. Leia atentamente as questões. Busque fazer primeiro aquilo que você domina melhor para garantir pontos”, ensina ela. Ele lembra que organização pode fazer a diferença: “Eu usava uma das folhas separadas que eles davam em matemática para escrever todas as minhas ideias e fazer o planejamento da redação, selecionar as melhores para colocar no texto. Esse processo de brainstorming me ajudou muito”.

 


Indígenas conquistam espaço em universidades públicas brasileiras (Isto É – Geral – 28/10/2017)

Estudantes indígenas participam, neste sábado (28), de processo seletivo para ingresso em cursos da Universidade de Brasília (UnB). Ao todo, 716 candidatos tiveram inscrição homologada e concorrem a uma das 72 vagas em 21 cursos de graduação da UnB. O chamado vestibular indígena é composto por duas fases: na primeira, prova objetiva e redação; na segunda, análise de documentação e entrevista. Ambas serão realizadas nas cidades de Brasília; Águas Belas, em Pernambuco; Baía da Traição, na Paraíba; Cruzeiro do Sul, no Acre; Manaus e Lábrea, no Amazonas; e Macapá.  Os 716 candidatos que tiveram a inscrição homologada concorrem a uma das 72 vagas em 21 cursos de graduação da universidade. A UnB foi a pioneira na adoção do vestibular indígena, mas há três anos não realizava esse processo seletivo, que é parte do acordo de cooperação técnica entre a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Fundação Universidade de Brasília (FUB). Segundo o diretor de Acompanhamento e Integração Acadêmica da UnB, Diego Madureira, a retomada foi fruto de demanda dessa população. Ele diz que o processo é muito peculiar, pois tem como público-alvo pessoas que vivem em comunidades tradicionais, nas quais há pouco acesso à internet, por onde geralmente são divulgadas informações sobre vestibulares, e que vivem em condições econômicas precárias. Prazos alargados, mobilização de indígenas que já estudam na instituição e contato com organizações foram algumas das estratégias adotadas para superar essa dificuldade. De acordo com Madureira, essa ação afirmativa aprovada pelas instâncias superiores da universidade acaba atingindo uma parcela da população que não é atendida sequer pelas cotas tradicionais. “O nosso público é aquele que jamais teria essa oportunidade”, ressalta. Como resultado, a UnB espera viabilizar tal oportunidade e  tornar o ambiente universitário mais diverso. Ao longo dos anos 2000, diversas instituições seguiram o exemplo da Universidade de Brasília e, atendendo à demanda dos povos indígenas, passaram a adotar processos seletivos direcionados para eles. O vestibular indígena é feito também pelas universidades federais do Paraná, da Bahia, de São Carlos, do Amazonas e de Roraima e pela universidade estadual do Paraná. A Universidade Federal de Roraima é a única que conta com um instituto de formação superior indígena, o Insikiran, que oferece três cursos de formação em nível de graduação para povos tradicionais: os bacharelados em gestão ambiental e gestão em saúde coletiva, além da licenciatura intercultural. A lista tende a crescer. Recentemente, uma das instituições de ensino mais importantes do país, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), apresentou proposta de adoção do vestibular indígena para 2019. Fruto de estudo da comissão responsável pelo processo seletivo (Comvest), a proposta partiu da percepção da baixa presença indígena na Unicamp. Desde a adoção da Política de Ações Afirmativas da Unicamp, em 2004, o número médio de ingressantes varia de 7 a 17 estudantes matriculados por ano. A proposta prevê que todos os cursos de graduação da Unicamp ofereçam pelo menos mais de uma vaga suplementar destinada a indígenas até 2021. Os vestibulares específicos têm base na Constituição Federal de 1988, que reconhece o direito dos povos indígenas a uma educação diferenciada, que respeite os modos de produção e transmissão de conhecimentos próprios de cada povo e orienta a efetivação de política nesse sentido. Parte, ademais, da consideração de que o atual modelo de escolas indígenas com currículos diferenciados traz a importância de um acesso específico que contemple e reconheça o modelo de educação diferenciada, de forma a garantir o princípio da equidade, diz documento da Comvest. Outro mecanismo que tem levado à ampliação da presença indígena no ensino superior é a oferta de cursos de licenciatura intercultural para estes grupos. Criado no contexto do Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), tem como meta formar professores para lecionar em escolas indígenas. Nesses cursos, seguindo o método da pedagogia da alternância, o aprendizado ocorre tanto em sala quanto nas comunidades, em períodos de aplicação prática. Hoje, segundo a Funai, pelo menos 15 universidades públicas oferecem tal formação. Além desses instrumentos específicos, a política mais ampla definida pela Lei de Cotas tem gerado a reserva de cerca de 5% das vagas totais das instituições de ensino superior para indígenas. Neste caso, eles têm acesso à  universidade pelo vestibular tradicional.

Pós-graduação

Nos cursos de pós-graduação, a movimentação para essa abertura, inclusive por meio de cotas, é mais recente. Em 2015, a Universidade Federal de Goiás foi a primeira instituição pública de ensino do país a adotar cotas na pós-graduação. A reserva de vagas para indígenas já é uma realidade também nos programas de pós-graduação em antropologia social do Museu Nacional (UFRJ) e de Antropologia da Universidade Federal da Bahia, bem como nos cursos de mestrado em antropologia e linguística da UnB, entre outros. A UnB oferece ainda mestrado profissional em sustentabilidade junto a povos e terras tradicionais, com a maioria das vagas destinada a pessoas de comunidades tradicionais. Neste ano, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) adotou, por consenso, uma resolução inédita:  reservou vagas para negros, indígenas e pessoas com deficiência em todos os programas de mestrado, mestrado profissional e doutorado. No caso dos indígenas, eles adquiriram o direito de ter acesso a pelo menos uma vaga suplementar em cada curso. A medida valerá para processos seletivos realizados a partir de 2018. Os vestibulares sofrerão adaptações para atender, entre outras situações, a necessidades de indígenas que não dominam a língua portuguesa.

Assistência estudantil

A entrada é o primeiro passo para o exercício do direito à educação no plano do ensino superior. Por isso, a estudante do curso de antropologia da UnB Braulina Aurora considera a existência de processos seletivos específicos “uma conquista dos povos indígenas”. Na opinião da estudante, da etnia Baniwa, a partir desse pontapé, outros desafios se colocam. Segundo Braulina, que preside a Associação de Acadêmicos Indígenas da UnB, uma das questões é elementar: o domínio do português,  segunda língua dessas pessoas. Na UnB, ingressantes têm acesso a um curso de português instrumental. “Mas é muito pouco ainda, porque a gente precisa de mais [conhecimento] para trabalhos acadêmicos, como escrever artigos, monografias.” Complementarmente, na universidade, há outras iniciativas como o Projeto Raiz, destinado a indígenas e também a alunos estrangeiros. Por meio dele, os alunos são acompanhados por estudantes que atuam como monitores. “A instituição tem que entender nossa diferença, ao estar presentes neste espaço”, destaca Braulina. Além do apoio pedagógico, são necessárias políticas para viabilizar a permanência dos estudantes na universidade, como garantia de auxílio para moradia e alimentação. Segundo a Funai, para o apoio a estudantes indígenas, existe a Bolsa Permanência, criada pela Portaria n° 389/2013 do Ministério da Educação (MEC). A Funai tem termos de cooperação firmadoscom sete universidades (UFSCar, UFMG, UEFS, UNIJUÍ, UEMS, UnB e IFMG). Ao todo, 181 estudantes indígenas são beneficiados por ações desenvolvidas a partir desses acordos. De acordo com a Funai, este é o principal programa de assistência estudantil para estudantes em situação de carência socioeconômica, em especial os indígenas e de comunidades quilombolas, porém só tem cobertura para as universidades federais e institutos federais. Existem ainda iniciativas como o Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnae), que custeia moradia, transporte e alimentação, bolsas e outros tipos de auxílio das próprias instituições, bolsas acadêmicas destinadas aos estudantes em geral, além de políticas locais de governos ou municípios.

 


 

Candidatos ao Vestibular Unicamp já podem consultar os locais de prova (Secretaria Educação SP – Notícias – 27/10/2017)

Recomendação é que candidatos façam o percurso antes da avaliação para conhecer o trajeto e evitar atrasos

Os alunos do Ensino Médio, candidatos do Vestibular Unicamp 2018, já podem consultar o local onde irão fazer a prova da primeira fase, que acontece no próximo dia 19 de novembro. Para a consulta é necessário apenas digitar o nome ou o número de inscrição no vestibular. A Recomendação é que os candidatos façam o percurso até o local de provas antes do dia do exame, para conhecer o caminho e evitar atrasos. No dia da avaliação, a orientação é para que os candidatos cheguem ao local de prova às 12h, já que o acesso será permitido impreterivelmente até as 13h. Sair de casa com antecedência é importante, tendo em vista que o candidato poderá encontrar trânsito intenso em alguns locais. A prova da primeira fase é composta de 90 questões de múltipla escolha, distribuídas da seguinte maneira: 13 questões de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, 13 questões de Matemática, 9 questões de História e 9 questões de Geografia (incluindo Filosofia e Sociologia), 9 questões de Física, 9 questões de Química, 9 questões de Biologia, 7 questões de Inglês, além das 12 questões interdisciplinares. Cada questão tem quatro alternativas. O tempo máximo de prova na primeira fase é de cinco horas e o mínimo de três horas e trinta minutos. Os candidatos disputarão 3.340 vagas distribuídas em 70 cursos de graduação. Este ano, no Estado de São Paulo, a Unicamp vai aplicar as provas de seu vestibular em duas novas cidades: Indaiatuba e Valinhos. Assim, a partir deste ano serão 31 cidades no Estado: Araçatuba, Avaré, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Franca, Guaratinguetá, Guarulhos, Indaiatuba, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Sumaré e Valinhos.

 


 

Confira os locais de provas do vestibular da Unicamp 2018 (G1 – Campinas e Região – 27/10/2017)

De acordo com a universidade estadual de Campinas, primeira fase ocorre no dia 19 de novembro

A Unicamp divulgou nesta sexta-feira (278) os locais de provas do vestibular 2018. As escolas onde os exames serão feitos estão disponíveis no site da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest). Em Campinas (SP), são seis locais para os inscritos, sendo que o campus da universidade é um deles. A primeira fase será no dia 19 de novembro e conta com 90 questões de múltipla escolha. Neste ano são 83.779 mil inscritos, que é o novo recorde, segundo a Comvest. O aumento em relação ao teste anterior é de 14%. Para a instituição, o aumento está ligado ao fato da ampliação das provas nas cidades de Belo Horizonte, Fortaleza, Indaiatuba e Valinhos, além do crescimento do número de candidatos isentos do pagamento da taxa de inscrição.

Cidades com provas em 2018

As cidades do estado de São Paulo com provas são: Araçatuba, Avaré, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Franca, Guaratinguetá, Guarulhos, Indaiatuba, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Sumaré e Valinhos. Fora do estado, Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE) e Brasília (DF).

Inscritos

Neste ano são 3.340 vagas distribuídas em 70 cursos de graduação e os cursos mais concorridos são: medicina, com 279 candidatos por vaga e arquitetura e urbanismo, com 97 inscritos por vaga. A segunda fase do vestibular será no ano que vem, nos dias 14, 15, e 16 de janeiro.