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10/06/2015 / Em: Clipping

 


USP lidera ranking de universidades da América Latina em 2015   (Globo.Com – G1 Vestibular – 09/06/15)

A Universidade de São Paulo (USP) lidera a lista da quinta edição do ranking QS de Universidades da América Latina, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). A Pontificia Universidad Católica de Chile (UC), que esteve na mais alta posição do ranking nos anos anteriores, caiu para o terceiro lugar. De acordo com o ranking, nove das dez instituições de ensino melhor posicionadas por produção de pesquisa são brasileiras. Apesar dos resultados, o Brasil teve um fraco desempenho no indicador de impacto de pesquisa, onde sua melhor universidade – a Universidade de São Paulo (USP) – ficou no 15º lugar.

Enem 2015 tem 25% menos candidatos carentes do que em 2014  (Globo.Com – G1 Vestibular – 10/06/15)

O número de inscrições no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) caiu 10,67% entre as edições de 2014 e 2015. Mas, segundo os dados divulgados pelo Ministério da Educação na terça-feira (9), o que puxou o total para baixo foi a queda de 25,3% na quantidade de candidatos carentes, que ficam desobrigados pelo MEC de pagar a taxa de inscrição. Em 2014, 4.986.864 candidatos se inscreveram nestas condições. Em 2015, as solicitações de carência aceitas caíram para 3.726.043. Nesta edição, o MEC aumentou a taxa de R$ 35 para R$ 65, e restringiu a regra para a isenção automática. Antes, qualquer pessoa que estivesse estudando em escola pública, ou já fosse formado na rede pública, estava automaticamente isento de pagar a taxa. A partir deste ano, só os estudantes que vão concluir o ensino médio na rede pública em 2015 se encaixam nesta categoria. Estudantes que têm bolsa integral na rede particular, ou que tenha renda familiar de até 1,5 salário mínimo também podem receber isenção, mas para isso é preciso comprovar essa condição.



Quase 58% dos inscritos no Enem são estudantes negros   (Agência Brasil – Educação – 09/06/15)

A maior parte dos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 é negra. De acordo com dados divulgados hoje (9) pelo Ministério da Educação (MEC), 4,9 milhões de candidatos, que equivalem a 57,81% do total, são negros. Cerca de 8,5 milhões de candidatos se inscreveram para a edição atual do Enem, cuja inscrições terminaram na última sexta-feira (5). As provas serão nos dias 24 e 25 de outubro em mais de 1,7 mil cidades. A porcentagem de negros no Enem aumentou em relação às últimas edições. Em 2012, os negros representavam 53,1% dos candidatos e em 2013, 55,4%. Em 2014, os dados dos inscritos por raça foram divulgados apenas quando as inscrições foram confirmadas – das 9,5 milhões de inscrições, 8,7 milhões foram confirmadas, e os negros representaram 57,9%. Em 2015, os brancos representam 37,47%, os amarelos, 2,05% e os indígenas, a menor porcentagem, 0,59%. Outros 2,08% não declararam. Do total de candidatos 12,63% se disseram negros e 45,18%, pardos.



USP volta a liderar ranking de melhores universidades da América Latina  (O Estado de S.Paulo – Educação – 09/06/15)

A Universidade de São Paulo (USP) voltou ao topo do ranking de melhores instituições de ensino superior da América Latina da Quacquarelli Symonds (QS), uma das principais referências internacionais em avaliação educacional. Em 2014, a USP havia perdido a liderança para a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Chile, que agora aparece em terceiro.  Os resultados foram divulgados nesta terça-feira, 9. O ranking tem 300 instituições, avaliadas por sete critérios, como reputação acadêmica e de mercado, citações científicas e quantidade de professores com doutorado. Foram ouvidos cerca de 48 mil acadêmicos e 13 mil empregadores, da América Latina e de outras partes do mundo. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) surge na 2.ª colocação, depois do 3.º lugar em 2014. As outras brasileiras com melhor desempenho foram a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 5.º; a Universidade Estadual Paulista (Unesp), em 8.º; e a Universidade de Brasília (UnB), em 10.º.  Mais 20 brasileiras estão entre as 100 melhores, na maioria instituições federais. Nesta lista, o segundo país com mais representantes é a Argentina, com 15, seguido de México e Chile, com 14. Dezesseis nações integram o top 100.  Na categoria produção científica, segundo os organizadores do ranking, nove das dez melhores instituições são brasileiras. Eles destacaram, porém, o fraco desempenho no impacto da pesquisa. A melhor colocada, a USP, ficou apenas no 15.º lugar.