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01/04/2011 / Em: Clipping

 


Vestibular da Unicamp tem recorde de aprovados vindos da rede pública (Globo.Com – G1 Vestibular – 31/03/11)

Enquanto a Universidade de São Paulo (USP) prepara uma bonificação maior para estudantes de escolas públicas que prestarem o vestibular da Fuvest, podendo chegar a 15% a mais da nota da primeira fase, a Universidade de Campinas (Unicamp) comemora a maior aprovação de candidatos do ensino público no vestibular. De acordo com a Unicamp, o número de estudantes da rede pública matriculados em cursos da Unicamp bateu recorde no vestibular 2011. Foram aprovados 1.111 alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas da rede pública, o que equivale a 32% dos matriculados deste ano (o vestibular ofereceu 3.444 vagas). Em 2010, o vestibular aprovou 1.003 candidatos de escolas públicas (29,4% do total). O maior número absoluto de matriculados oriundos da rede pública havia ocorrido anteriormente em 2009, com 1.033 matriculados.

Estudantes fazem protesto e pedem cotas sociais e raciais na USP (Globo.Com – G1 Vestibular – 31/03/11)

Estudantes de cursinhos comunitários protestam em frente ao prédio da reitoria da Universidade de São Paulo nesta quinta-feira (31). Eles dizem que a discussão sobre a mudança no programa de inclusão de alunos de escola pública, o Inclusp, não é democrática e que gostariam de ser ouvidos para defender um sistema de cotas social e racial na USP. Eles querem a abertura de discussão para a implementação das cotas na USP. “Antes de ser eleito, o reitor (João Grandino Rosas) afirmou que a USP tinha que discutir cotas. Agora não fala mais sobre o assunto”, disse Leandro Salvati, coordenador do Núcleo de Consciência Negra da USP, que é formado por estudantes, funcionários e conta com 150 alunos de cursinho pré-vestibular. Uma reunião do Conselho de Graduação discute mudanças no vestibular da Fuvest, que dá acesso à USP. Entre as propostas está mudar o sistema do Inclusp, com a possibilidade de aumentar a bonificação de 12% para 15%, com mudança na forma como o estudante atinge a pontuação.



Três em cada dez alunos matriculados na Unicamp este ano são de escola pública (UOL – Vestibular – 31/03/11)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) recebeu neste ano um número total de 1.111 matrículas de alunos que cursaram todo o ensino médio na rede pública, equivalente a 32% dos matriculados. Noano passado, foram admitidos 1.003 estudantes da rede pública, representando 29,4% das matrículas. O aumento na participação de alunos da rede pública foi verificado já na passagem da primeira para segunda fase. A porcentagem aumentou de 20,3% em 2010, para 21,8% este ano. A Unicamp atribuí esses números ao novo modelo do vestibular, com com 48 questões de múltipla escolha na primeira fase (eram 12 questões dissertativas), um novo modelo de prova de redação (com três textos) e quatro provas na segunda fase, (língua portuguesa e literatura, matemática, ciências humanas e língua inglesa, ciências da natureza), aplicadas em três dias consecutivos (antes eram quatro), com 24 questões dissertativas por dia.



Sobe para 32% o número de alunos da rede pública na Unicamp (Terra – Vestibular – 31/03/11)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou nesta quinta-feira que o número de estudantes da rede pública que ingressaram na universidade cresceu com o vestibular de 2011. São 1.111 alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas públicas, o que equivale a 32% dos estudantes matriculados neste ano, contra 1.003 em 2010 (29,4%). O índice de 2011 está entre os maiores dos últimos anos e reverte a tendência de queda que vinha se verificado desde 2009, quando a participação havia caído abaixo de 30%. O maior número absoluto de matriculados oriundos da rede pública havia ocorrido anteriormente em 2009, com 1.033 matriculados. Em números relativos, o maior índice ainda é o de 2005, com 34,2%.



Unicamp reverte queda de aprovados da escola pública (O Estado de S.Paulo – Educação – 31/03/11)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comemorou ontem os resultados do vestibular do ano passado: recorde de inscritos e aumento no número de estudantes da rede pública matriculados. Em 2010, 51.122 alunos se inscreveram no vestibular da Unicamp. Desse total, 14.277 (27%) eram da rede pública. Foram chamados 3.320 candidatos para matrícula em 66 cursos. Dos aprovados, 1.111 cursaram o ensino médio em escolas públicas, o que equivale a 32% dos matriculados neste ano. O índice está entre os maiores dos últimos anos e reverte a tendência de queda que vinha desde 2009, quando a participação havia caído abaixo de 30%. O maior índice de alunos de escola pública matriculados na Unicamp foi registrado em 2005 – 34,2%. Segundo o coordenador do vestibular da Unicamp, Renato Pedrosa, a queda nos anos seguintes ocorreu por causa de fatores como o Programa Universidade para Todos (ProUni), que dá bolsas de estudo para egressos da rede pública em universidades particulares. “As instituições públicas precisam melhorar seu apelo diante desses alunos”, disse. Para Pedrosa, as mudanças feitas no modelo do vestibular da Unicamp em 2010 surtiram efeito no perfil dos aprovados. “A prova foi mais difícil, a queda da média geral mostra isso.

USP aprova ampliação de bônus no vestibular para alunos da rede pública (O Estado de S.Paulo – Educação – 31/03/11)

A Universidade de São Paulo (USP) aprovou ontem, em seu Conselho de Graduação (CoG), um novo programa de inclusão que aumenta a bonificação para alunos oriundos da rede pública de até 12% para até 15%, mediante o desempenho obtido na primeira fase da Fuvest. A medida valerá para o próximo vestibular. Para atingir esses 15%, o aluno do 2.º do ensino médio de escola pública que cursou o fundamental na mesma rede deve prestar a primeira etapa do vestibular como “treineiro” – ou seja, sem a possibilidade de efetuar a matrícula – para acumular até 5% de bônus. Só conseguirá esse porcentual máximo quem acertar, das 90 questões da prova, 40 ou mais. Abaixo disso, o bônus será proporcional. Somente por fazer a prova, esse candidato já terá 2% garantidos.



Confira os 10 erros mais cometidos na redação do Vestibular (Universia Brasil – Brasil – 01/04/11)

Muitos estudantes ficam preocupados com o possível tema escolhido para a redação e deixam o nervosismo se sobressair e prejudicar muito o desempenho na prova. Como não é possível saber antes do dia da prova qual será o assunto abordado na redação, é preciso estar bem preparado para redigir sobre qualquer tópico. Conheça a seguir os 10 erros mais cometidos em redação. Preste muito atenção para não cometê-los e boa prova:



Unicamp registra recorde de inscritos oriundos da rede pública (EPTV – Virando Bixo – 31/03/11)

O número de estudantes da rede pública matriculados em cursos da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) bateu recorde no Vestibular 2011. São 1.111 alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas da rede pública, o que equivale a 32% dos matriculados deste ano, contra 1.003 em 2010, ou 29,4% dos admitidos naquele ano. O índice de 2011 está entre os maiores dos últimos anos e reverte a tendência de queda que vinha se verificando desde 2009, quando a participação havia caído abaixo de 30%. O maior número absoluto de matriculados oriundos da rede pública havia ocorrido anteriormente em 2009, com 1.033 matriculados. Em números relativos, o maior índice ainda é o de 2005, com 34,2%. Os números também aumentaram entre os inscritos no vestibular. Foram 14.277 candidatos da rede pública, ou 27%, em 2011, contra 13.503, ou 26,4% dos inscritos, no ano anterior. Vale lembrar que o Vestibular 2011 teve recorde de inscritos, com 51.222 candidatos concorrendo aos cursos da Unicamp. Para a universidade, os dados apontam o impacto no Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social da Unicamp (PAAIS), que bonifica os candidatos da rede pública na nota final.



Cresce número de estudantes da rede pública na Unicamp (RAC – Educação – 31/03/11)

O número de estudantes da rede pública matriculados em cursos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) bateu recorde no Vestibular Nacional Unicamp 2011. São 1.111 alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas da rede pública, o que equivale a 32% dos matriculados deste ano, contra 1.003 em 2010, 29,4% dos admitidos naquele ano. O índice de 2011 está entre os maiores dos últimos anos e reverte a tendência de queda que vinha se verificando desde 2009, quando a participação havia caído abaixo de 30%. O maior número absoluto de matriculados oriundos da rede pública havia ocorrido anteriormente em 2009, com 1.033 matriculados. Em números relativos, o maior índice ainda é o de 2005, com 34,2%. Os números também aumentaram entre os inscritos ao vestibular. Foram 14.277 candidatos da rede pública, ou 27%, em 2011, contra 13.503, ou 26,4% dos inscritos, no ano anterior. Vale lembrar que o Vestibular Unicamp 2011 teve recorde de inscritos, com 51.222 candidatos concorrendo aos cursos da Unicamp. Os dados apontam o impacto no Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social da Unicamp (PAAIS), que bonifica os candidatos da rede pública na nota final. Atrair bons alunos desse grupo é crucial para a Unicamp, pois a participação deles entre os matriculados cresce sempre, em relação ao de inscritos, sendo que neste ano esse crescimento foi ainda maior do que em anos anteriores. Esse avanço na participação pode ser medido pela variação entre as porcentagens de inscritos para matriculados: 3 pontos percentuais em 2010, tendo passado para 5 pontos percentuais em 2011.



A USP reage (Folha de S.Paulo – Editorial – 01/04/11)

Após forte repercussão negativa da notícia de que parcela crescente de alunos aprovados no vestibular estava abrindo mão de vagas conquistadas na Universidade de São Paulo (USP), a instituição começa a sair da letargia. Seu Conselho de Graduação aprovou ontem uma nova norma sobre os chamados “treineiros”, alunos de ensino médio que fazem o vestibular só para testar seu desempenho na prova. Com as brechas deixadas pelo sistema anterior, treineiros ditos “piratas”, alunos de ensino médio sem os requisitos para matricular-se na USP, inscreviam-se no vestibular como se já os possuíssem. Assim agiam, supõe-se, para avaliar o próprio desempenho contra os de candidatos reais, e não contra os de outros treineiros. Convocados, não compareciam. Isso inflava as estatísticas sobre desistências, em prejuízo dos candidatos de fato interessados em vagas na universidade responsável por mais de um quinto da produção científica nacional. Uma versão preliminar dos dados sobre as desistências indicava que quase um quarto dos convocados na primeira chamada do vestibular deixava de efetuar matrícula. Um número alarmante, como se anotou neste espaço.

USP eleva bônus de aluno de escola pública (Folha de S.Paulo – Cotidiano – 01/04/11)

A USP decidiu que, a partir já do próximo vestibular, o bônus máximo de um aluno que estudou a vida toda em escola pública vai passar de 12% para 15% na Fuvest. A decisão foi tomada ontem pelo Conselho de Graduação, que anunciou uma série alterações em seu sistema de bônus para alunos oriundos de escola pública. Desde sua criação, os bônus eram pouco conhecidos e tinham alcance menor do que a universidade queria. A partir de agora, todas as bonificações vão se basear no desempenho do concorrente na primeira fase da USP, composta por 90 questões de múltipla escolha. A nova regra prevê que o aluno que tenha estudado a vida inteira em escola pública possa concorrer a bônus na Fuvest a partir do segundo ano do ensino médio. Nessa série, o aluno fará a primeira etapa da USP e poderá obter um bônus de até 5%, que serão guardados para o ano seguinte. Mesmo quem não acertou nenhuma questão receberá 2%. Já para o terceiro ano, o bônus pode chegar a 10% se o aluno acertar 60 questões ou mais, dois terços da prova. Só neste vestibular, alunos do terceiro ano concorrerão a bônus de 15% por não terem feito prova no ano passado. Apesar de o bônus total a alunos do segundo ano ser concedido para quem acertar metade da prova, educadores acham que o novo sistema dificulte a vida dos alunos, uma vez que impõe uma prova difícil a estudantes que ainda não viram todo o conteúdo do ensino médio. Alunos que fizeram só o ensino médio em escola pública podem receber até 8% de bônus, em vez dos 9% em vigor até a prova passada. O conselho decidiu também incluir, no momento da inscrição, uma autenticação de informações prestadas para tentar reduzir o efeito dos chamados “treineiros piratas” no processo seletivo. O candidato que não está no terceiro ano do ensino médio, mas não se inscreveu na carreira destinada a ele, deverá assinar uma declaração abrindo mão de ser convocado para a matrícula. A Fuvest não sabe o que fazer com quem não quiser assinar. Mas a medida não impede que os candidatos concorram a carreiras reais, o que infla a disputa dos cursos e atrapalha as chamadas.

MAIS ALTERAÇÕES

Outros assuntos, que podem endurecer as regras de entrada na USP já para o próximo vestibular, tiveram a discussão adiada para abril. Serão analisados: 1) o aumento da nota de corte mínima de 22 para 27 pontos; 2) a diminuição do número de candidatos na segunda etapa; 3) a redução do número de perguntas na segunda fase; 4) a possibilidade de o candidato mudar de carreira a partir da terceira chamada; e 5) uso da nota da primeira fase no resultado final.



Três em cada dez alunos matriculados na Unicamp este ano são de escola pública (Globo On Line – Vestibular – 31/03/11)

O número de estudantes da rede pública matriculados em cursos da Unicamp bateu recorde no vestibular 2011. São 1.111 alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas da rede pública, o que equivale a 32% dos matriculados deste ano, contra 1.003 em 2010, 29,4% dos admitidos naquele ano. O índice de 2011 está entre os maiores dos últimos anos e reverte a tendência de queda que vinha se verificando desde 2009, quando a participação havia caído abaixo de 30%. O maior número absoluto de matriculados oriundos da rede pública havia ocorrido anteriormente em 2009, com 1.033 matriculados. Em números relativos, o maior índice ainda é o de 2005, com 34,2%. Os números também aumentaram entre os inscritos ao vestibular. Foram 14.277 candidatos da rede pública, ou 27%, em 2011, contra 13.503, ou 26,4% dos inscritos, no ano anterior.