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01/12/2010 / Em: Clipping

 


Estudar por provas anteriores ajuda a “prever” o que vai cair na 2ª fase do vestibular (Portal UOL – Vestibular – 01/12/2010)

Ana Okada

Com as segundas fases da Unesp (Universidade Estadual Paulista), da Fuvest e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) chegando, como estudar? Uma boa dica, segundo o professor Marcelo Dias Carvalho, do curso Etapa, é estudar com provas das duas últimas edições dos vestibulares que se vai prestar, pois os assuntos principais tendem a se repetir.

“A partir da prova, o estudante não só conhece a quantidade de perguntas de cada disciplina mas a distribuição de assuntos cobrados. Pelos últimos anos, dá para fazer uma estimativa de quais assuntos em cada disciplina caem mais”, diz.

Por ser uma prova escrita, em que as questões exigem conhecimento mais aprofundado dos assuntos cobrados, o professor recomenda que o vestibulando treine responder a prova da maneira mais sintética possível, porque o espaço para a resolução geralmente é de meia página.

Carvalho explica que essa é a hora de “lapidar conceitos”, ou seja, de aprender melhor o que o estudante não sabe tão bem. Ao resolver provas, é possível direcionar os estudos para esse aprofundamento.



Comissão exibe documentário sobre cotas raciais (Portal DCI – Direitos Humanos – 30/11/2010)

BRASÍLIA – A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) exibe na próxima quinta-feira (2) o documentário “Raça Humana”, produzido pela TV Câmara e vencedor do prêmio Vladimir Herzog de Jornalismo e Direitos Humanos 2010. O filme reúne 40 minutos de debates sobre a polêmica criada em torno da adoção do critério de cotas raciais como parte do processo de seleção para o ingresso nas universidades brasileiras. Após a exibição do documentário, será realizada uma sessão de debates com a participação de parlamentares, de convidados e do público presente.



Apartheid ainda reflete na Universidade da Cidade do Cabo (Portal IG – Mundo – 25/11/2010)

Melhor universidade da África do Sul está envolvida em debate sobre limite da implantação de cotas raciais

A Universidade da Cidade do Cabo já foi a principal instituição de privilégio branco nas encostas do majestoso Pico do Diabo. No auge do apartheid (sistema de segregação racial), a instituição admitiu alguns alunos negros ou mestiços, mas eles eram banidos dos dormitórios do campus e até mesmo proibidos de frequentar as aulas de medicina pós-mortem realizadas em cadáveres de brancos.

A melhor universidade da África do Sul é agora multirracial, mas também está envolvida em um debate sobre quão intensa deve ser a implantação de cotas raciais para curar as feridas de uma história de opressão, ecoando conflitos semelhantes nos Estados Unidos, onde meia dúzia de Estados já proibiram o uso de preferências raciais nas admissões em universidades.

“Estamos aqui porque somos negros ou estamos aqui porque somos inteligentes?” perguntou Sam Mgobozi, 19 anos, estudante negro de classe média que frequentou uma escola de primeira linha em Durban e acha a premissa da cota racial ofensiva, mesmo que admita que os candidatos negros pobres ainda possam precisar dela.