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02/09/2015 / Em: Clipping

 


Inscrições para o vestibular da Unicamp seguem até amanhã   (Jornal Cruzeiro do Sul – Brasil – 02/09/15)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) recebe até amanhã (3), as inscrições para o Vestibular Unicamp 2016, exclusivamente pelo site. O vestibular oferece 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos. A taxa de inscrição é de 150 reais e deverá ser paga até dia 4 de setembro. O Kit do Vestibulando (Manual do Candidato e Revista do Vestibulando) é gratuito e está disponível para consulta e impressão na página eletrônica da Comvest. A primeira fase será realizada dia 22 de novembro e a segunda fase acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de janeiro de 2016. Antes da primeira fase, haverá provas de Habilidades Específicas para candidatos aos cursos de Música (no período de 24 a 28 de setembro). Para os demais cursos (Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança), as provas de Habilidades Específicas ocorrerão no período de 25 a 28 de janeiro de 2016.



Unicamp inscreve para o vestibular 2016 até quinta-feira; veja como fazer   (Globo.Com – G1 Vestibular – 02/09/15)

As inscrições para o vestibular 2016 da Unicamp terminam nesta quinta-feira (3), às 23h59, e devem ser feitas exclusivamente pela internet, em um formulário disponível no site da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest). O vestibular oferece 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos. A taxa de inscrição é de R$150 e deve ser paga até a sexta-feira (4). A primeira fase do exame será no dia 22 de novembro. A segunda etapa foi agendada para os dias 17, 18, e 19 de janeiro de 2016.



Terminam amanhã as inscrições para o Vestibular Unicamp 2016   (SejaBixo – Notícias – 02/09/15)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) recebe até amanhã, 3 de setembro (às 23h59min), as inscrições para o Vestibular Unicamp 2016, exclusivamente pela internet, em formulário disponível na página eletrônica da Comvest:  www.comvest.unicamp.br.



Inscrições para o Vestibular 2016 da Unicamp terminam nesta quinta  (EPTV – Virando Bixo – 02/09/15)

As inscrições para o Vestibular 2016 da Unicamp serão encerradas nesta quinta (3). Os candidatos devem se inscrever pelo site www.comvest.unicamp.br. A taxa de inscrição é de R$ 150. Este concurso oferece 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos. A primeira fase será realizada no dia 22 de novembro e a segunda acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de janeiro. Antes da primeira fase, haverá provas de Habilidades Específicas para candidatos aos cursos de Música (no período de 24 a 28 de setembro).



Explorando o residente   (Folha de S.Paulo – Opinião – 02/09/15)

Como esperado, a adesão dos jovens profissionais aos programas de residência em medicina da família tem sido baixa. Apenas uma de cada quatro vagas disponíveis vem sendo preenchida. Não dá para culpar a garotada. Se eu fosse um recém-formado, dificilmente escolheria essa área de especialização. O médico de família, afinal, tende a ganhar menos do que o de outras especialidades, fica com a oferta de empregos muito restrita ao setor público e ainda atua num campo visto como intelectualmente menos estimulante do que a cardiologia ou a neurologia, por exemplo. Não é que a ideia dos sanitaristas de criar uma eficiente rede de atenção primária à saúde seja destrambelhada. Um sistema universal como pretende ser o SUS precisa mesmo seguir uma hierarquia na qual o generalista atua antes do especialista, o que exige muito mais profissionais do primeiro tipo do que do segundo. O problema é que, num país capitalista e livre como é o Brasil, o caminho para expandir a rede de atenção primária passa menos pelas canetas dos ministros e mais por mecanismos de mercado. O governo é o maior empregador de médicos do país, o que lhe dá excelente poder de barganha. Se entende que há carência de generalistas, deve fazer com que ela se reflita nos preços relativos, pagando mais a médicos de família do que aos de outras especialidades. Apenas criar vagas em medicina da família e depois obrigar os residentes de praticamente todas as especialidades a estagiar por um ou dois anos em atenção primária –o que ocorrerá a partir de 2019–, além de autoritário, traz efeitos colaterais. Formar médicos já é absurdamente demorado. São seis anos de graduação e pelo menos dois de especialização, que podem chegar a cinco, dependendo da área escolhida. Alongar ainda mais esse período só faz sentido se a meta do governo for explorar a mão de obra barata do residente. Pode até funcionar, mas é feio.