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06/03/2014 / Em: Clipping

 


USP cai 20 posições entre os ‘top 100’ de ranking de reputação universitária   (Globo.Com – G1 Vestibular – 05/03/14)

A Universidade de São Paulo (USP) caiu 20 posições, mas segue entre as 100 melhores instituições de ensino superior do mundo em reputação no meio acadêmico, segundo o ranking divulgado nesta quarta-feira (5) pela instituição londrina Times Higher Education (THE). O ranking foi montado a partir de uma pesquisa com mais de 10,5 mil professores convidados de 150 países. Única universidade brasileira entre o “top 100” do ranking, a USP aparece na faixa entre o 81º e o 90º lugar. No ano passado, a USP estava na faixa de 61º ao 70º lugar. A lista que leva em conta a reputação da universidade entre os pesquisadores do meio acadêmico. A pesquisa pediu aos acadêmicos experientes para destacar o que eles acreditavam ser o mais forte das universidades para o ensino e a pesquisa em seus próprios campos.



Mais reputação significa mais financiamento (O Estado de S.Paulo – Educação – 06/03/14)

Todas as universidades do mundo buscam reputação. Uma reputação elevada faz com que a instituição seja procurada por melhores alunos e melhores professores, o que resulta em mais financiamento para suas atividades e uma melhor reputação, e o ciclo recomeça. Reputação é baseada em conceitos subjetivos como tradição e percepção pela sociedade e pelo mundo acadêmico. Para entender qual a real relevância das universidades chinesas no mundo, um grupo de pesquisadores da Shanghai Jiao Tong University propôs em 2003 indicadores objetivos de pesquisa e criou o “ranking de Shanghai”.



Entre as melhores do mundo em agricultura, USP some em engenharias   (Folha Online – Educação/Blog da Sabine– 06/03/14)

As universidades brasileiras vão mal em rankings universitários. Mas, se a análise fizer um recorte por áreas do conhecimento como filosofia, farmácia ou ciências agrícolas, o Brasil ganha casas. Há três universidades brasileiras, por exemplo, entre as 50 melhores do mundo em agricultura e floresta: Unicamp (22º lugar), USP (27º) e Unesp (50º). A área é liderada pela Universidade da Califórnia em Davis (EUA). O Brasil também aparece entre as melhores do mundo em áreas como farmácia, matemática e comunicação. O que preocupa é que não há universidades brasileiras entre as “top 50″ no mundo em áreas consideradas essenciais como medicina, direito e engenharia. Domínio anglo-saxão? Não. Nessas disciplinas, há escolas de destaque em países dos BRICs, como Índia e da China. Mesma coisa acontece em áreas em que o Brasil não aparece, como física e engenharia civil. Também há universidades entre as melhores do mundo da Índia e até da Rússia –que não costuma figurar muito em rankings.

Cotistas tiveram notas próximas às dos não cotistas na Unesp   (Folha Online – Educação – 06/03/14)

A Unesp apresentou ontem dados que indicam que, em medicina, as notas de cotistas e não cotistas no vestibular foram próximas. Segundo a universidade, a média dos não cotistas em medicina (Botucatu) foi de 92,2; o de cotistas, 91,1. No total dos cursos a diferença foi maior. No sistema universal, a média ficou em 57 pontos, 13 a mais que a dos cotistas. Este é o primeiro ano do sistema de reserva de vagas na Unesp -15% em cada curso foram destinadas aos formados em escolas públicas.