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07/11/2013 / Em: Clipping

 


Estudante promete cortar ‘cabelão’ se passar no vestibular da Unicamp 2014   (Globo.Com – G1 Vestibular – 07/11/13)

Ávida pelos holofotes dos palcos, a estudante Juliana Gallinari, de 18 anos, prometeu transformar os longos cabelos pretos em corte chanel se alcançar o sonho de estudar artes cênicas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A jovem está entre os 73,8 mil candidatos que prestarão a prova da primeira fase do Vestibular 2014 neste domingo (10) e espera ansiosa pelo momento em que poderá “dar tchau” às madeixas. A promessa surgiu no começo deste ano não só para dar forças na continuidade dos estudos no cursinho preparatório em Campinas (SP), mas também para marcar uma nova fase da vida de Juliana. “É mesmo para dar um ar de renovação, é como um divisor de águas na minha vida”, diz a jovem. Com o intuito de amenizar o choque da transformação, a estudante se despediu das pontas do cabelo já em agosto, mas aguarda a mudança radical para quando for aprovada na universidade. Entre as referências para o corte de cabelo está o novo penteado da atriz Jennifer Aniston.  Segundo Juliana, a paixão pelas artes cênicas é antiga. “Desde pequena eu fazia apresentações de teatro para os meus pais. Eu sempre quis aparecer”, afirma, aos risos.



Só 1,6% dos moradores de domicílios irregulares têm diploma universitário   (IG – Educação – 06/11/13)

Somente 1,6% dos moradores de aglomerados subnormais (favelas, invasões, assentamentos etc) tinham diploma universitário no Brasil, ante 14,7% da população residente de outras áreas das cidades, em 2010. Os dados são da pesquisa Áreas de Divulgação da Amostra para Aglomerados Subnormais, lançada pela primeira vez nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A nova pesquisa utiliza dados do questionário da amostra do Censo 2010, aplicado em mais de 6 mil domicílios brasileiros para diferenciar com mais detalhes a vida nas favelas e nas demais áreas da cidade. O pesquisador da Coordenação de Geografia do IBGE, Maurício Gonçalves e Silva, lembrou que embora as desigualdades entre moradores de favelas e de outras áreas urbanas do Brasil não sejam novidade, a dimensão dessas discrepâncias sociais e educacionais foi dada pela primeira vez com o estudo.