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08/05/2015 / Em: Clipping

 


Unicamp tem menor taxa de calouros da rede pública em cinco anos  (O Estado de S.Paulo – Educação – 08/05/15)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) teve em 2015 a menor proporção de calouros de escola pública em cinco anos. No último vestibular, a taxa foi de 30,2% de ingressantes da rede pública. É o valor mais baixo desde 2010, quando a proporção foi de 29,4%. Os dados são da Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest), responsável pelo processo seletivo da Unicamp. No ano passado, a proporção de calouros da rede pública havia sido de 36,9%, recorde da instituição. Internamente, equipes da universidade acreditavam que neste ano o nível poderia chegar a 38%, expectativa que foi frustrada. O total de novos alunos da Unicamp que se declararam pretos, pardos e indígenas (PPI) também recuou. A proporção em 2015 foi de 15,7%, ante 18% no ano passado, outro recorde que havia sido atingido pela universidade. No último vestibular, o total de inscritos de escola pública já havia caído: 26,6%, contra 27,7% na edição anterior. Já na proporção de candidatos PPI, a queda foi ainda mais acentuada.



Cai o número de alunos da rede pública na Unicamp   (CBN – Notícias – 08/05/15)

O número de estudantes oriundos das escolas públicas na Universidade Estadual de Campinas caiu 21,4% no vestibular deste  ano na relação feita com o de 2014. Os dados foram divulgados pela Comvest , a Comissão Organizadora dos Vestibulares da Unicamp. Segundo os dados, 997 egressos da rede foram matriculados em 2015. No ano anterior foram 1.269. Já o percentual de alunos que cursaram ao ensino médio na rede pública e que estão matriculados atualmente na Unicamp ficou em 30,2%.


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Rede pública tem menor número de matriculados na Unicamp em 7 anos   (Globo.Com – G1 Vestibular – 07/05/15)

As matrículas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizadas por alunos que estudaram integralmente em rede pública no ensino médio caíram 21,4% neste ano, em relação ao vestibular 2014. Este foi o menor número absoluto em sete anos. Segundo a comissão responsável pela organização do exame (Comvest), 997 egressos da rede foram matriculados em 2015 na instituição, contra 1.269 no ano passado. Neste ano, o percentual de matriculados oriundos da rede pública ficou em 30,2%, índice inferior aos 36,9% registrado em 2014. A Unicamp, contudo, precisa atingir¨a meta de 50% até 2017, conforme determinação do conselho universitário (Consu) e exigência do estado. Em números absolutos, a menor quantidade de aprovados da rede pública no vestibular da universidade até então havia ocorrido em 2008, com 971. Já no comparativo de percentuais, considerando-se o total de vagas, o menor índice registrado anteriormente foi em 2010, de 29,4%. À época, a Unicamp recebeu 1.003 egressos da rede estadual. Veja tabela abaixo.

No Brasil, 33 mil alunos farão provas para o ‘ranking mundial de educação’   (Globo.Com – G1 Vestibular – 07/05/15)

O Ministério da Educação divulgou nesta quinta-feira (7) que cerca de 33 mil estudantes de 965 escolas, todos nascidos no ano de 1999, vão fazer as provas do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) deste ano. Os alunos são matriculados a partir do 7º ano do ensino fundamental. As provas serão aplicadas ao longo deste mês de maio. Os resultados do Pisa geram uma espécie de “ranking mundial de educação” e ajuda a definir políticas nacionais de ensino. Os resultados da nova avaliação do Pisa devem ser divulgados no segundo semestre de 2016. O Pisa avalia a proficiência dos estudantes em ciências, matemática e leitura, e a cada edição uma das disciplinas tem uma importância maior. Em 2015, será ciências. Ao todo 70 países participam do Pisa. O exame é aplicado a cada três anos para alunos com 15 anos de idade. Na última edição, feita em 2012 e divulgada em 2013, o Brasil ficou em 58º lugar em matemática, 55º em leitura e 59º em ciências. A prova deve ser feita em duas sessões de uma hora de duração cada e serão aplicadas em computadores. Os alunos terão ainda mais 35 minutos para preencher questionários. As questões são de múltipla escolha e simulam situações reais da vida. A edição deste ano vai pedir ainda uma avaliação adicional dos alunos em educação financeira e resolução colaborativa de problemas, com o objetivo de aferir como o estudante lida com seu dinheiro e como resolve situações do cotidiano. Além de responderem às questões, os jovens preenchem um questionário com detalhes sobre sua vida na escola, em família e suas experiências de aprendizagem.


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Unicamp tem menor número de alunos da rede pública em sete anos  (Folha Online – Educação – 07/05/15)

O número de alunos de escolas públicas matriculados na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) caiu 21,4% neste ano e atingiu o menor número desde 2008. Segundo o Comvest (comissão do vestibular), foram matriculados 997 estudantes vindos de escolas públicas em 2015, o que corresponde a 30,2% do total de ingressantes. No ano passado, esse número tinha chegado a 1.269, o que correspondeu na ocasião a 37% das matrículas. O número de jovens que se declaram pretos, pardos e indígenas também caiu neste ano entre os matriculados, ficando em 16,4%. Foram 518 alunos nessa categoria, o que corresponde a 15,7% do total de ingressantes.

Ainda o Fies  (Folha de S.Paulo – Editorial – 08/05/15)

A confusão em torno do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) parece não ter fim. Se até aqui a responsabilidade pela insegurança e pelo incômodo infligidos a centenas de milhares coube ao governo federal, agora é a Justiça que se encarrega de aumentar a desorganização do sistema.  Na raiz dos problemas, ninguém ignora, está a restrição orçamentária legada pela gestão imprevidente da macroeconomia no primeiro governo Dilma Rousseff (PT). O Fies foi peça importante da prodigalidade que contribuiu para reeleger a presidente da República. De 2010 a 2014, a clientela do Fies expandiu-se de 76 mil para 732 mil novos contratos de empréstimos subsidiados com taxas de juros de 3,4% ao ano. O desembolso alcançou R$ 13,7 bilhões anuais, mais da metade do que se gasta com o Bolsa Família e seus mais de 50 milhões de beneficiários.


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Cai o número de alunos da rede pública   (Jornal Todo Dia – Cidades – 08/05/15)

O número de alunos de escolas públicas matriculados na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) caiu 21,4% neste ano e atingiu o menor número desde 2008. Segundo o Comvest (comissão do vestibular), foram matriculados 997 estudantes vindos de escolas públicas em 2015, o que corresponde a 30,2% do total de ingressantes. No ano passado, esse número tinha chegado a 1.269, o que correspondeu na ocasião a 37% das matrículas. O número de jovens que se declaram pretos, pardos e indígenas também caiu neste ano entre os matriculados, ficando em 16,4%. Foram 518 alunos nessa categoria, o que corresponde a 15,7% do total de ingressantes. No ano passado, eram 620, ou 18% do total de matrículas. 



Matrícula de aluno da escola pública cai 21% na Unicamp   (Jornal Metro – Cidades – 07/05/15)

O número de alunos vindos de escolas públicas matriculados na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) caiu 21%, de acordo com a Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares). No ano passado, dos 18.684 inscritos oriundos da rede pública, 1.269 efetuaram matrícula. Já no vestibular 2015, apenas 997 dos 20.528 inscritos conseguiram entrar na universidade. Além da queda de um ano para o outro, o número de matriculados em 2015 é o menor dos últimos sete anos. Até então, a menor taxa de ingressantes da rede pública havia sido verificada em 2008: 971 matriculados. De acordo com Alexandro Sgobin, coordenador e professor do Cursinho Alternativo Herbert de Souza – unidade que oferece preparação gratuita para 150 vestibulandos –, a queda de matrícula observada entre os alunos de escolas públicas ocorre porque esse grupo de estudantes recebe um ensino que não prepara para as grandes universidades. “Na escola pública, eles não têm uma grade regular de tarefas. A gente percebe que é no cursinho que eles ganham criatividade e metodologia de estudo”, analisa Sgobin. Em nota, a assessoria de imprensa da Comvest informou que sempre estuda maneiras de incluir os estudantes e que é muito cedo para afirmar se essa queda de matrículas de escolas públicas é só uma oscilação ou tendência.