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09/02/2010 / Em: Clipping

 


Unicamp e Unesp divulgam canal para denúncias de trotes  (UOL – Educação – 08/02/10)

Autoridades acadêmicas dos campi da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) contam com a rede de funcionários, professores e cidadãos para monitorar e tentar impedir qualquer manifestação violenta na recepção de seus calouros. As duas universidades divulgam por meio de panfletos, cartas, cartazes e pela mídia telefones para denúncias de trotes constrangedores ou violentos. Os alunos que se sentirem coibidos não precisam se identificar na denúncia. De acordo com Eliana Corrêa Contiero, diretora do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp, onde a matrícula será feita hoje (8) e amanhã, qualquer abuso pode ser avisado pelo telefone 0/xx/11/3526-9004. “Existe uma preocupação muito grande dentro da Unesp e fazemos reuniões com os diretórios acadêmicos para conscientizar os veteranos para a importância de não haver trote”, disse. O diretor do Instituto de Biociências, Ronaldo Carbinatto, afirmou que além dos telefones 0/xx/19/3526-4101 ou 0/xx/19/3526-4102, a unidade tem o apoio de uma comissão de recepção de alunos que acompanhará hoje e amanhã, no dia 19 (matrícula da lista de espera) e em 1º de março (primeiro dia de aula) as atividades no campus.



Calouros da Unicamp devem efetuar cadastramento na instituição nesta terça-feira  (IG – Canal Vestibular – 09/02/10)

Os 3.444 aprovados no Vestibular 2010 da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) devem fazer a matrícula nesta terça-feira, 09, das 9h às 12h, nos respectivos campi. Para os cursos de graduação da FAMERP, a matrícula cabe exclusivamente ao Setor de Vida Escolar da Famerp, mas será realizada, em primeira chamada, também no Campus da Unicamp, e as demais, como constar do Manual do Candidato.



Estudantes convocados pela Unicamp fazem matrículas nesta terça  (Globo.Com – G1 Vestibular – 09/02/10)

Os candidatos aprovados pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) deverão se matricular nesta terça-feira (9) nos respectivos campi, como consta no Manual do Candidato.
A segunda lista sairá ainda hoje, para matrícula dos convocados no dia 12 de fevereiro. Nesta segunda (8), a universidade liberou as notas da primeira e segunda fases e a classificação dos candidatos no vestibular 2010. A consulta é individual está disponível no site da Comvest

Estudante de Campinas é aprovada em medicina por 4 universidades públicas  (Globo.Com – G1 Vestibular – 09/02/10)

A estudante Bárbara Ferrarezi, de 18 anos, está radiante. O esforço que fez no ano passado, alternando os estudos e o trabalho na banca de doces da mãe, em Campinas, no interior de São Paulo, deu resultado. Ela foi aprovada no curso de medicina por quatro instituições públicas: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Faculdade de Medicina de Marília (Famema). “A sensação é de missão cumprida.



Calouros têm trote regado a álcool  (Correio Popular – Cidades – 09/02/10)

A acolhida de boas-vindas dos cerca de 10 mil universitários que começaram as aulas ontem em Campinas teve lances de exagero e violência. Um exemplo nota zero dos veteranos. Calouros foram forçados a ingerir bebidas alcoólicas, enfrentaram humilhações, como “banho” de ovos e farinha, e ainda tiveram de pedir dinheiro nos semáforos debaixo do sol forte, com temperatura superior aos 33°C na manhã. Apesar dos excessivos alertas das instituições de ensino sobre os perigos do trote violento, de iniciativas como a da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) — que prolongou o início do ano letivo dos veteranos —, as brincadeiras perigosas ainda são adotadas. Às 9h, um grupo de veteranos da PUC-Campinas forçava os calouros a pedir dinheiro no semáforo da Avenida Francisco Glicério. Quando o sinal ficava verde para os carros, era a hora de os estudantes virar a garrafa de pinga na boca dos novatos. Um dos jovens, visivelmente embriagado, já com dificuldades para andar, ainda se esforçava para circular entre os veículos. Outra universitária se recusou a beber. Todos os outros estudantes assistiram à cena bebendo cerveja. Os calouros que se recusassem a participar das “brincadeiras” ainda ficavam cheios de farinha e sob a ameaça de ter ovos arremessados nas cabeças. Quem assistiu à cena ficou chocado com a atitude dos jovens. O porteiro José Luiz de Paiva Santos, de 47 anos, considerou o ato uma selvageria. “O dia nem começou e eles estão forçando os garotos a beber pinga. É um absurdo isso acontecer bem no Centro da cidade”, afirmou. No campus 1 da PUC-Campinas, um trio elétrico já estava posicionado em frente aos bares dos arredores. Uma viatura da Polícia Militar (PM) acompanhava a movimentação. Os universitários, ao ver o carro de reportagem do Grupo RAC, passaram a gritar “fora, fora, fora”. Instantes depois, um grupo de estudantes abordou a equipe questionando qual era o objetivo do jornal: “Vocês não vão falar novamente aquele monte de besteiras sobre o trote, não é?”, questionou um dos veteranos. Um novato, aprovado em publicidade, afirmou que não existia violência na ação, apesar de estar com a camisa rasgada. “Está tudo calmo e tranquilo. Apenas pintaram o meu corpo e disseram que eu teria de pedir dinheiro na rua para pagar a conta do bar”, disse. A direção da PUC-Campinas informou que a universidade dispõe de uma resolução normativa que coíbe qualquer tipo de prática de trotes aos alunos ingressantes, que venham a provocar situações constrangedoras. O objetivo principal é realizar uma integração plena entre os calouros. Em nota, a instituição informou que “desde agosto de 2009 vem desenvolvendo debates com os veteranos, sempre com o objetivo de promover uma acolhida cordial e pacífica dos ingressantes. Como temas, foram apresentadas as consequências jurídicas, sociais e psicológicas das ações violentas”. Durante a matrícula, os estudantes receberam uma carta alertando que a instituição não realiza qualquer tipo de evento (festas, encontros, shows…) fora do campus e que a PUC-Campinas disponibiliza um cronograma oficial de recepção aos calouros. Mesmo assim, a festa foi realizada, inclusive com um trio elétrico instalado praticamente na entrada da universidade, onde os jovens tomavam cerveja e cercavam os novatos durante todo o dia de ontem. A PUC-Campinas informou também que nas próximas semanas haverá uma série de atividades de recepção oficial e ações solidárias. As atividades serão divididas em três áreas: apresentação da universidade (estrutura, centros), uma programação desenvolvida por cada faculdade (palestra para pais e alunos, projeto pedagógico do curso, dicas sobre mercado de trabalho) e ações solidárias (doações de sangue, oficinas e apresentações artísticas). O veterano que praticar atos agressivos será punido, conforme a resolução normativa da universidade. Em caso de constrangimento, o aluno deve denunciar à diretoria da faculdade ou ao centro relacionado, por meio do Fone Trote (3343-7647). A PUC-Campinas também dispõe de uma ouvidoria que permite ao estudante denunciar qualquer ação. No portal da instituição, o aluno tem acesso a toda a programação de acolhida e os telefones das respectivas faculdades. O mesmo se aplica aos veteranos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp). A Unicamp realiza hoje as matrículas dos 3.444 aprovados em primeira chamada nos 66 cursos. A instituição preparou uma carta para os calouros na qual deixa explícita a proibição do uso de instrumentos perfuro-cortantes (como tesoura e máquinas para cortes de cabelos) e também o consumo de bebidas alcoólicas no campus. “Você (calouro) tem o direito assegurado de não participar de atividades que considere inaceitáveis. Caso considere necessário denunciar algum tipo de ação que o constranja ou ameace de alguma forma, não hesite em entrar em contato com a coordenação de graduação de seu curso ou com a pró-reitoria de graduação”, informa o documento. A Unicamp terá disponível dois telefones para denúncias de trotes violentos: (19) 3521-4738 e 3521-4877. A pessoa não precisa se identificar. Na Unesp, o atendimento é realizado pelos telefones (19) 3526-4101 ou 3526-4102.

Cultura da violência deve ser reprimida

A tradição e a cultura da violência, segundo a psicóloga forense e professora da PUC-Campinas Maria de Fátima Franco dos Santos, é um dos fatores que influenciam os jovens a terem atitudes agressivas, principalmente na transição da adolescência para a fase adulta, e são vistas na sociedade em episódios como os trotes dos universitários. Nesse contexto, a psicóloga avalia que os jovens que cometem atos violentos são pessoas que não receberam limites na infância. “Primeiro, temos de entender a cultura do trote. O estudante que recebe de seus colegas um comportamento violento quando ingressa na universidade tende a fazer o mesmo no ano seguinte, como forma de descontar o que passou. Outro fator é a falta de limites. Pais ausentes deixam seus filhos mais à vontade. Dessa forma, esse jovem cresce com grande liberdade e sem saber até onde pode ir”, afirmou. Para Maria de Fátima, em geral, os perfis das pessoas que cometem agressão são parecidos. Filhos de pais que normalmente não colocavam limite, ignoravam o que faziam e fingiam que uma transgressão não era significativa. Desde cedo, os pais não podem deixar que a criança haja com violência, que maltrate animais, que destrua objetos. A agressão e a cultura da violência devem ser sempre reprimidas. (AAN)

Organizada, Poli da USP adota lei seca na recepção

Mesmo assim, havia estudantes com latinhas de cerveja na mão na festa

Neste ano, os calouros da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) estão tomando muito refrigerante. Por determinação da direção da escola de engenharia, os organizadores da tradicional recepção aos calouros retiraram qualquer bebida alcoólica da comemoração. Mesmo assim, havia novatos e veteranos com latinhas de cerveja na mão no entorno da Poli e em outras faculdades. “A prioridade (da festa) é a integração, não a bebida”, disse Gabriella Torres, da Atlética da Poli, uma das entidades estudantis que organiza o evento. São esperados cerca de 300 calouros para a comemoração. Ontem teve início a matrícula na USP. Segundo Gabriella, a segurança da festa também foi reforçada, apesar de “não ter havido nenhum problema no ano passado”. Antes de entrar, os veteranos e os calouros eram revistados para garantir a lei seca dentro da comemoração. Apesar da comercialização de bebidas alcoólicas ser proibia desde 1998 por regulamentação interna da USP, havia venda de cerveja na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e no Instituto de Matemática e Estatística. Alguns veteranos da Poli resolveram seguir à risca o tema da calourada deste ano, Cultive os bixos. Eles colocaram os calouros para cavar um buraco e entrar nele. “É o primeiro cultivo do mundo sem adubo”, brincou um veterano. Lama, tinta e ovo são tradicionais no trote da Escola Politécnica — o mais organizado da Cidade Universitária. Só cortou o cabelo, pintou o corpo e se jogou na lama quem quis. Essa norma valeu em toda a Cidade Universitária. “Quis que me pintassem, me matei para passar e agora quero curtir”, afirma a caloura de jornalismo Anna Carolina Silva, de 18 anos, com o rosto coberto de tintas vermelha e azul. Seu pai, o contabilista Dirceu Pereira, aprovou. “Acho legal porque tudo sem exagero é válido.”

Futebol de sabão

A estrutura da diversão contou com futebol de sabão, tendas, música eletrônica, sete seguranças, duas ambulâncias, sete banheiros químicos e um espaço reservado às famílias. A recepção teve ainda a grande participação dos pais.



Ações tentam evitar trote violento  (O Estado de S.Paulo – Vida& – 09/02/10)

Ao contrário do ano passado, quando trotes de algumas universidades paulistas viraram caso de polícia, os calouros de 2010 foram recebidos ontem de forma pacífica e sob o olhar atento dos pais. As principais instituições de São Paulo recepcionaram os novatos com ações interativas, trotes solidários e festa com lama e tinta. Até agora, só um caso de trote em Fernandópolis chamou atenção pela violência – um calouro de Veterinária foi obrigado a beber álcool combustível. Em unidades da Universidade de São Paulo (USP), onde as matrículas começaram ontem e terminam hoje, estudantes participaram dos trotes, alguns acompanhados dos pais. “Alguns chegam preocupados, mas depois veem que está todo mundo bem”, diz Rafaela Carvalho, de 20 anos, da ECAtlética, organizadora do trote da Escola de Comunicação e Artes. Somente os calouros que autorizavam eram pintados. “Quis que me pintassem, me matei para passar e agora quero curtir”, afirma a caloura de Jornalismo Anna Carolina Silva, de 18 anos, com o rosto coberto de tintas vermelha e azul. Seu pai, o contabilista Dirceu Pereira, aprovou. “Acho legal porque tudo sem exagero é válido.” Os pais apoiaram também os trotes da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), onde os veteranos organizaram uma sala com vídeos sobre a atlética e a empresa júnior para eles esperarem os filhos. No fim da matrícula, o calouro encontrava duas placas: “sem trote” e “com trote”, dando a opção de participar ou não das brincadeiras. A recepção dos calouros da Escola Politécnica chamou a atenção pela organização. A estrutura contou com futebol de sabão, tendas, música eletrônica, sete seguranças, duas ambulâncias, banheiros químicos e um espaço reservado às famílias. Só cortou o cabelo, pintou o corpo e se jogou na lama quem quis. “Eu aprovo porque são brincadeiras tranquilas, para se entrosar com o pessoal”, diz o médico Ricardo Bellemo, de 52 anos, pai de um calouro de Engenharia Química. Apesar da comercialização de bebidas alcoólicas ser proibia desde 1998 por regulamentação interna da USP, havia venda de cerveja na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e no Instituto de Matemática. Na Poli, a reportagem viu pelo menos sete alunos com cerveja nas mãos e alguns veteranos com um barril, ao lado da festa.  No câmpus da USP em Ribeirão Preto, os novatos também encararam o trote. “Foi sossegado, só me pintaram e pediram para gritar e me ajoelhar”, explicou Ana Claudia Scaraficci.



Trote pode ser tradicional ou incluir ação solidária  (Folha de S.Paulo – Fovest – 09/02/10)

Se a lista de aprovados no vestibular trouxe uma boa notícia, agora é hora de separar a blusa mais velhinha, a calça jeans mais surrada e se preparar para a maratona de brincadeiras que esperam bixos e bixetes. O trote está aí. Nesta semana, calouros de universidades como USP, Insper, Unicamp, Mackenzie e PUC-SP vão, de alguma forma, passar por esse momento.
No Mackenzie, o trote será solidário. Hoje, haverá doações de água e biscoito para as vítimas das enchentes, doação de sangue e cadastro para ser doador de medula óssea. No Insper, a semana tem palestras, gincana e aula magna. Na PUC, em paralelo à programação elaborada pela universidade, os veteranos promovem fora dos campi as brincadeiras mais tradicionais do trote (leia mais sobre o trote solidário na pág. 4). Por tradicional, entende-se calouros pintados pedindo dinheiro no sinal, cabeças raspadas, festa e brincadeiras. É isso o que espera os calouros de USP e Unicamp hoje. Veteranos dessas universidades costumam se antecipar ao início das aulas e recebem os novos colegas com trote já na matrícula, que começou ontem. Bruno Cesar Burin, 20, diz que está ansioso. A brincadeira já começou. No dia em que soube que tinha passado para engenharia química na USP, correu para comemorar no cursinho onde estudou. Lá foi pintado e teve a cabeça parcialmente raspada. “Já está faltando metade do cabelo.” A ansiedade, conta Bruno, tem motivo. Ele fez três anos de pré-vestibular, chegou a passar para o mesmo curso na UFSCar (federal de São Carlos), estudou lá durante um mês e desistiu para correr atrás de seu sonho, a Poli. “Vou adorar voltar para casa de ônibus, sujo de tinta. Os vizinhos vão ver que todo o meu esforço valeu a pena.” O momento pelo qual Bruno vai passar é único e socialmente importante, afirma Antônio Zuin, professor do departamento de educação da UFSCar e autor do livro “O Trote na Universidade: Passagens de um Rito de Iniciação”. “Ele [o momento] marca a passagem da fase da constituição da adolescência para a fase adulta”, diz. Mas, para quem não tem a disposição de Bruno, Oswaldo Crivello Júnior, coordenador do grupo pró-calouro da USP, deixa o recado: ninguém é obrigado a participar e, caso sinta que está sofrendo algum abuso, deve procurar a universidade. O número do disque-trote da USP é 0800-0121090, e o serviço já está funcionando. “Venham sem medo e aproveitem este momento de festa”, diz Crivello Júnior.

Inscrição em sistema recomeça na 2ª  (Folha de S.Paulo – Fovest – 09/02/10)

Reabrem às 6h da segunda-feira de Carnaval as inscrições no Sisu (Sistema de Seleção Unificada), site pelo qual os estudantes que fizeram o Enem concorrem a vagas em universidades federais e instituições de ensino profissional. Estarão em jogo as vagas que sobraram da primeira etapa, encerrada na última quarta. No sistema de cotas, sobraram 233 vagas -no de ampla concorrência, nenhuma. O número, porém, certamente será maior do que esse. Nesta semana ocorrem as matrículas dos 47.680 alunos aprovados na primeira fase do Sisu. As vagas dos candidatos que não efetivarem a matrícula voltam para o sistema. Embora o Ministério da Educação não projete números, a sobra de vagas é esperada principalmente porque a escolha no Sisu foi feita em meio ou antes da divulgação de alguns dos principais vestibulares do país, como USP e Unicamp. A segunda etapa do Sisu terá seis dias. O prazo termina às 23h59 do dia 20, sábado. A matrícula será feita entre terça e sexta da semana seguinte. Entre 1º e 3 de março, o Sisu terá uma terceira rodada. A primeira etapa do Sisu terminou com 793,9 mil estudantes inscritos, número próximo da projeção do MEC, de 800 mil. O sistema abriu com problemas nos primeiros três dias. Candidatos que acessavam a página  http://sisu.mec.gov.br tinham dificuldade para se cadastrar. O problema foi resolvido na segunda-feira seguinte, após cerca de 17 mil reclamações de alunos. O MEC criou uma ferramenta que aliviou o Sisu -a consulta da nota de corte passou a ser feita em uma página à parte, sem que o usuário precisasse entrar no sistema. Assim, só entrava no Sisu quem de fato queria escolher um curso. A concorrência foi acirrada na maioria dos cursos oferecidos por meio do Sisu. Em 88 deles, a relação superou cem candidatos por vaga.