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11/10/2017 / Em: Clipping

 

Redação no Enem: veja 14 temas que professores apostam que podem cair na prova (G1 – Educação – 11/10/2017)

Redação será no 1º dia de provas, em 5 de novembro. Homofobia, trabalho e lixo estão entre os assuntos que podem inspirar temas, segundo os professores.

Professores de quatro cursinhos ouvidos pelo G1 listaram 14 temas que, segundo eles, podem cair prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será aplicada no primeiro dia do exame, em 5 de novembro. Tradicionalmente os temas da redação envolvem problemas brasileiros, sempre com um viés humanista, que exigem uma proposta de intervenção. O tema sempre vem acompanhado de textos ou imagens motivadoras para inspirar os candidatos. Veja as apostas:

  1. Ativismo nas redes sociais

As redes sociais cada vez mais estão sendo usadas para expressar opiniões e promover debates. Alana Vivas, consultora pedagógica do Sistema Ari de Sá (SAS), acredita que este ativismo nas redes, o “ciberativismo”, pode inspirar temas de redação. “O aluno pode discutir a importância do ciberativismo como instrumento de manifestação popular, visto que esse meio dá voz à população, mas pode comentar inclusive sobre os cuidados que as pessoas devem tomar em relação às suas atitudes nas redes, como o compartilhamento de notícias falsas e especulações, vindas de fontes não seguras”, diz Alana.

  1. Ciberbullying e outros crimes virtuais

Alana Vivas e André Valente, professor do Cursinho da Poli, lembram que o tema norteou muitas discussões deste ano. Bons exemplos são a série “13 Reasons Why”, da Netflix, que foi febre entre os jovens e retratou o ciberbullying e a depressão, além do fenômeno Baleia Azul, um “jogo virtual” que incentivava a automutilação e o suicídio. “O aluno, ao se deparar com um tema como esse, pode argumentar que a escola e a família possuem papéis distintos mas complementares no processo de conscientização acerca do ciberbullying e dos crimes virtuais, além de sugerir que o aumento da depressão entre os jovens seja tratado pelo ministério da saúde como um problema de saúde pública”, afirma Alana.

  1. Desafios da mobilidade urbana

A mobilidade urbana é um desafio nas principais cidades do Brasil. Alana afirma que o crescimento da população nos principais polos urbanos somado à precariedade dos serviços de transporte público geram trânsito intenso, além de acidentes e problemas ambientais. “Todo esse contexto torna esse tema bastante atual e propício a propostas de intervenção no momento da redação. O aluno, ao se deparar com ele, pode contextualizar a situação nas grandes cidades, usando como exemplo o descontentamento social e o surgimento de transportes alternativos, como os aplicativos de mobilidade”, afirma Alana.

  1. Envelhecimento da população

Vinicius Beltrão, do Sistema Ari de Sá, reforça que a população brasileira tem passado nos últimos 70 anos por uma inversão em sua pirâmide etária, e este fenômeno tem consequências. “Atualmente somos considerados um país adulto, e a estimativa é que até 2050 passemos à categoria idoso. Mudanças socioeconômicas, avanços tecnológicos, processo de urbanização e políticas públicas mais consistentes garantiram expressiva melhoria na qualidade de vida do brasileiro”, afirma. O consultor lembra que o país conta com mais aposentados do que contribuintes, o que deu precedente à reforma da previdência proposta pelo atual governo.

  1. Família no século 21

Outra aposta de Beltrão é baseada na transformação do conceito de família desde o século passado. “A família nuclear composta por pai e mãe, hoje divide espaço com mães que optam pela produção independente, casais homoafetivos, crianças que são criadas por avós, casais demasiado jovens, entre outros”, afirma. Beltrão diz que esta pode ser uma aposta de tema porque apesar dos direitos conquistados por casais homoafetivos, há quem ainda se choca com essa nova concepção familiar, como grupos religiosos que defendem a família tradicional e políticos conservadores que tentam aprovar projetos de lei que representam retrocessos nas conquistas sociais alcançadas.

  1. Força da juventude

Daniel Perez, professor do Cursinho Maximize, acredita que temas ligados à juventude podem aparecer. O professor lembra que a força da juventude e a importância dos jovens para a sociedade são assuntos que nunca foram abordados, são fortes e por isso têm potencial para cair este ano.

  1. Homofobia e criminalização no Brasil

Outra aposta da professora Alana são assuntos ligados à homofobia, tendo em vista que questões relacionadas aos direitos humanos são abordadas na prova. “A proposta envolvendo a criminalização da homofobia, que não foi homologada pelo Senado até então, traz à tona esse assunto, além de que as recentes discussões a respeito da liminar que autoriza psicólogos a oferecerem tratamentos de reversão sexual, a chamada ‘cura gay’.” O professor André Valente também aposta em temas ligados à diversidade sexual, pois o assunto voltou à tona, inclusive sendo tratado na novela “A Força do Querer”, da TV Globo, que tem um personagem transexual.

  1. Jovens e drogas

Simone Motta, coordenadora de português do Etapa, acha que um assunto provável é o consumo de álcool e drogas entre adolescentes. O tema pode ser abordado sob a ótica da saúde pública e o impacto desse consumo cada vez mais precoce à saúde.

  1. Onda anti-vacinação

Outra hipótese de Simone é a “onda” anti-vacinação na qual muitas famílias embarcaram. Ela é justificada pela disseminação de mitos, ou até mesmo crenças pessoais que fazem com que muitas pessoas optem por não imunizarem seus filhos. “Isso gera uma preocupação muito grande por parte do governo porque muitas doenças já erradicadas, correm o risco de voltar a aparecer.”

  1. Lixo e meio ambiente

Meio ambiente é um tema “amigo” do Enem. Para Simone, ele pode cair na redação do ponto de vista da criação de soluções ecologicamente corretas, como fonte de energias alternativas, como eólica e solar. Ainda dentro desta temática, ela lembra a questão da produção e descarte correto do lixo, principalmente o digital. Como fazer o descarte correto dos eletrônicos, por exemplo?

  1. Pessoas com deficiência

André Valente, professor do Cursinho da Poli, lembra a tendência do Enem de tratar assuntos relacionados às minorias, por isso ele acha que as pessoas com deficiência pode inspirar o tema deste ano. “Em 2015 tivemos violência contra a mulher, e em 2016, intolerância religiosa e o racismo. Um tema sobre pessoas com deficiência possui muita relevância social e pode se abordamos do ponto de vista da acessibilidade, da inclusão no mercado de trabalho e da inserção em variados âmbitos da sociedade civil.”

  1. Poder transformador do trabalho

Daniel Perez acredita que a redação vai manter a linha de abordar um problema social brasileiro. Uma de suas apostas é o “trabalho e seu poder transformador”, assim como questões ligadas ao empreendedorismo relacionadas à criatividade do povo brasileiro.

  1. Saúde e o SUS

Perez aposta, ainda, que a saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS) podem inspirar temas. Ele lembra que o sistema em si tem falhas, mas ele pode ser cobrado do ponto de vista positivo. Perez cita como exemplo o fato de o Brasil ser modelo mundial em campanhas de vacinação e controle do vírus HIV.

  1. Sistema prisional brasileiro

Ainda entre as apostas da professora Alana estão os temas ligados à superlotação dos presídios e às condições dos detentos, que apresentam bastante espaço para propostas de intervenção. “O estudante pode sugerir que haja uma melhoria na estrutura e na inspeção dos locais, diminuindo a precariedade, levando condições de vida dignas às pessoas e controlando efetivamente o que ocorre dentro dos presídios”, diz. Além disso, segundo Alana, outra intervenção seria a de implementar projetos de educação e recolocação do indivíduo na sociedade. “Visto que a falta dessas ações fazem com que o preso, após cumprir a pena, tenha uma grande chance de voltar ao cárcere por não possuir perspectivas de ressocialização.”

 

Enem 2017 terá detectores de metal em todos os banheiros, diz Inep (G1 – Educação – 10/10/2017)

Governo federal diz que exame vai usar 67 mil detectores de metal. Aluguel de equipamentos extra vai custar R$ 700 mil.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 vai utilizar 67 mil detectores de metal, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) . Segundo o instituto, o número garante que será feita a vistoria dos participantes na entrada e na saída de todos os banheiros dos locais de prova. O Inep afirma que o número é proporcionalmente maior ao da edição passada, quando os detectores passaram a ser usados em todos os banheiros e não mais de forma aleatória, como ocorreu em 2014 e 2015. “Com a ampliação dos detectores de metal e a estreia de duas novas tecnologias – os detectores de ponto eletrônico e a prova personalizada – o Enem 2017 terá a estrutura de segurança aprimorada em relação a 2016, fortalecendo a isonomia entre os participantes”, afirmou o Inep em nota. Na conta do governo, o Enem 2017 terá um detector de metal para cada 100 participantes. Em 2016, a relação era de 110 participantes por detector. O Enem 2017 teve 6.731.256 inscrições confirmadas, 22% a menos que em 2016, quando foram 8.627.371 inscrições confirmadas e 78 mil detectores adotados.

Locação dos equipamentos

O Inep chegou a entrar na Justiça afirmando que era o dono dos detectores de metal usados pelo antigo consórcio contratato para aplicar a prova. Entretanto, em nota nesta terça-feira (10) o instituto anunciou ter fechado um acordo para alugar 35 mil detectores junto ao Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). “O consórcio aplicador de 2017, formado pela Fundação Cesgranrio, Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp) e Fundação Getúlio Vargas (FGV) fornecerá 32 mil detectores. O grupo tinha 29 mil aparelhos disponíveis e adquiriu mais três mil recentemente”, informou o Inep. Segundo o Inep, cada detector de metal será alugado por R$ 20, o que representará um custo total de R$ 700 mil. O gasto com os alugueis não aumentará o custo final do Exame porque o valor já estava previsto no orçamento da segurança. O consórcio aplicador, com apoio do Exército Brasileiro, já iniciou a verificação dos aparelhos alugados. O trabalho deve ser encerrado até sexta-feira.

Detectores de ponto eletrônico

Além da ampliação no número de detectores de metal, o Inep vai adotar, em caráter experimental, de detectores de ponto eletrônico. O novo aparelho é um receptor avançado de detecção de campo próximo, capaz de identificar a emissão de sinais em radiofrequência de WiFi, Bluetooth, celulares e transmissões ilegais. O Andre, da marca Rei, fornecido pelo grupo Berkana, detecta transmissões de radiofrequência independentemente de serem desconhecidas, ilegais, disruptivas ou de interferência. De acordo com o Inep, a solução foi uma recomendação da Polícia Federal visando a localização, de forma mais precisa e sem necessidade de busca pessoal, de aparelhos de transmissão muito pequenos e que, eventualmente, possam ter burlado a inspeção por meio dos detectores de metal. O uso do dispositivo é inspirado na estratégia de segurança do “vestibular” chinês, o Gaokao. A prova personalizada, com os Cadernos de Questões identificados com nome e número de inscrição do participante, também inibe, significativamente, as tentativas de fraudes. Com o novo recurso, o participante não tem a opção de “mentir” sobre a cor da sua prova, uma vez que seu Cartão Resposta está vinculado ao Caderno de Questão personalizado. Outras medidas consolidadas em outras edições serão mantidas, caso da coleta do dado biométrico, lançada em 2016. “O objetivo do Inep ao ampliar os recursos de segurança é permitir que eles sejam cada vez mais especializados no combate às tentativas de fraudes, garantindo a isonomia do exame. A parceira com a Polícia Federal, e o trabalho de inteligência feito com cruzamento de dados e investigação, resultou na anulação dos resultados de 13 participantes das edições de 2015 e 2016”, informou o Inep em nota.

 

Enem 2017: vale a pena estudar a tensão entre EUA e Coreia do Norte? (G1 – Educação – 10/10/2017)

Professores do ensino médio dizem que sim. Veja as dicas para se atualizar sobre o tema e entender como o Enem pode abordar o assunto nas provas

A tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte tem recebido espaço cativo no noticiário há cerca de dois meses, e também tem chance de ganhar o seu cantinho na edição de 2017 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), segundo afirmaram ao G1 três professores de ensino médio de escolas particulares:

Mesmo que a crise atual, desencadeada no fim de julho, seja relativamente recente e talvez tenha escalado depois que os cadernos de prova do Enem já tinham sido definidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os professores explicam que a troca de ameaças entre os dois países já preocupam a opinião pública desde janeiro, quando Donald Trump assumiu a presidência dos EUA. Isso quer dizer que vestibulares propensos a se inspirar nas questões de atualidade para pedir conteúdos do ensino médio – como é o caso do Enem – podem incluir o assunto em uma ou mais questões, e não só na prova de ciências humanas. Veja abaixo como o Enem pode cobrar o assunto, como se preparar para responder corretamente e que notícias te ajudam a entender o tema:

Cobrança indireta

Michele Rodrigues afirma que “o Enem não cobra questões diretas sobre a atualidade, mas assuntos do cotidiano podem servir de pretexto para contextualizar outras questões”. Segundo Marcelo Veraldi Cabral, não só existe a chance de o assunto cair como o Enem como há diversas formas e provas nas quais o tema pode aparecer. Ele cita os três aspectos em que acredita que o conteúdo possa ser cobrado dos candidatos: o contexto histórico, o contexto geopolítico e a ciência por trás dos armamentos envolvidos. Para o professor Filipe Giuseppe, é difícil prever o que vai ser pedido nas provas, e o Enem dá “mais ênfase para os problemas brasileiros, principalmente na geografia”, mas também inclui assuntos da geopolítica e história mundiais. “O Enem tem questões não diretamente ligadas à temática central, mas pode colocar um texto e pedir alguma coisa sobre a região, para ver se aluno conhece, de uma forma mais geral. Então, acho que o aluno deve estar ligado nessa questão. Se não cair no Enem, nos outros tem grande chance de aparecer.”

Contexto histórico

Sobre o viés histórico, a professora Michele recomenda que os estudantes retomem as aulas sobre o episódio da Guerra Fria envolvendo a Guerra das Coreias para “entender o funcionamento do governo norte-coreano, acusado de várias violações de direitos humanos, o programa nuclear que eles desenvolveram durante a Guerra Fria. A Coreia do Norte, junto com Irã e Iraque faziam parte do que determinado momento o governo Bush chamava de Eixo do Mal”. “A questão da Guerra da Coreia, no contexto da Guerra Fria, é uma questão clássica dos vestibulares, inclusive do próprio Enem”, diz Giuseppe. Ele lembra que, do ponto de vista da Coreia do Norte – o menos difundido no Ocidente, a busca por armamentos nucleares é justificada pela necessidade de defesa contra uma possível invasão por parte dos Estados Unidos, que há mais de 60 anos mantém tropas militares em território sul-coreano, na fronteira entre as duas Coreias.

 


Enem: O que fazer se você estudou muito, pouco ou mais ou menos (Guia do Estudante – Enem – 10/10/2017)

A menos de um mês das provas, saiba o que fazer em cada um dos casos

As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão batendo à porta: nos dias 5 e 12 de novembro, 6,7 milhões de estudantes são esperados no maior vestibular do país. A menos de um mês do exame, é hora de avaliar o que dá tempo ou não de fazer para garantir uma boa preparação. Abaixo, reunimos dicas para quem se encaixa em alguma das três situações: estudou muito durante o ano; estudou mais ou menos; estudou pouco ou quase nada. Avalie em qual caso você melhor se insere, confira as recomendações dos professores e mãos à obra na reta final!

Se você estudou bastante

Quem manteve um ritmo regular de estudos ao longo do ano e conseguiu acompanhar a matéria pode ficar tranquilo – mas não é hora de desanimar. “Se você já estudou muito ao longo do ano, foque suas energias em revisar de forma geral o que você já aprendeu”, diz Alexandre Mattioli, gerente editorial da Pearson. “Neste momento, sua organização deve ser baseada em exercícios. Faça ou refaça as provas dos anos anteriores para treinar seus conhecimentos e para aprender a gerenciar o tempo gasto na resolução das questões. Se sobrar tempo, aproveite-o nas áreas de conhecimento em que você tem mais dificuldade ou de que não gosta tanto”, recomenda Cristiane Carvalho, coordenadora do ensino médio do COC Atibaia (SP). Para os mais ansiosos, a dica é não se sobrecarregar nesta reta final: adicionar mais horas de estudo do que as que você já está acostumado pode prejudicar mais do que ajudar, esgotando suas energias para os dias de prova. O ideal, nessas últimas semanas, é seguir a rotina, cuidar do descanso e, principalmente, preparar o psicológico para a maratona. Outra dica é reforçar o estudo alternativo. “Busque se informar sobre questões sociais que podem aparecer no Enem, especialmente na redação, e assista filmes e videoaulas que retomem conteúdos”, diz Diego Escanhuela, coordenador do cursinho do COC Vila Yara, em Osasco (SP).

Se você estudou mais ou menos

Em primeiro lugar: mantenha a calma! Se você não se preparou tanto ao longo do ano, agora é hora de montar uma boa estratégia de estudos e revisão e tentar estabelecer prioridades. “Os candidatos devem pesquisar os conteúdos mais cobrados no Enem e categorizá-los como  ‘eu sei’ e  ‘eu não sei’, e assim estabelecer prioridades. Faça exercícios dos conteúdos que domina para treinar. Assistir a videoaulas, produzir mapas conceituais e esquemas podem ajudar muito quando o tempo está escasso”, diz Cristiane Carvalho. Outro ponto de atenção deve ser na hora dos exercícios. A dica do professor Diego Escanhuela é para que, “até a véspera do Enem, o estudante deve tentar aprofundar seus estudos fazendo provas dos anos anteriores. Provavelmente algumas dificuldades aparecerão, e ele deve dar atenção a elas. Busque livros de teoria e tire essas dúvidas”.

Se você estudou pouco ou quase nada

Agora é hora de ser realista: se você não conseguiu ou não teve tempo de seguir uma rotina de estudos ao longo do ano, dificilmente terá condições de recuperar o tempo perdido faltando tão pouco tempo para a primeira prova. Então, esqueça esse plano! “Melhor manter uma consistência: reserve algumas horas por dia e faça um plano de estudos com os assuntos mais comuns no Enem, e concentre suas energias para cumprir esse plano com seriedade. Procure sempre realizar simulados e praticar a escrita para melhorar suas chances nessa reta final”, explica Alexandre Mattioli. Outra dica é focar no que você já sabe que são seus pontos fortes e as matérias que tem facilidade para estudar. “Não entre em desespero. De fato o tempo já correu, e dificilmente você dará conta de tudo. Mas ainda há o que fazer! Não há mais tempo de aprender muitas coisas novas, e provavelmente não será possível desenvolver novas habilidades. Sendo assim, foque nas que você já tem, e garanta que neles você tenha o melhor desempenho possível”, recomenda Diego Escanhuela.