×
12/11/2008 / Em: Clipping

 


Unicamp lança livro com as melhores redações do vestibular 2008  (UOL – Vestibuol – 11/11/08)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) lança nesta terça-feira um livro com as 30 melhores redações feitas pelos estudantes que concorreram ao vestibular da universidade em 2008. Os textos foram selecionados pela Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp). De acordo com a universidade, os autores dos textos selecionados são estudantes com idades entre 18 e 19 anos. O tema da redação do vestibular 2008, assim como o da primeira fase, foi “saúde”. Entre os selecionados, há estudantes do Rio, Sete Lagoas (MG), Franca (400 km de São Paulo), Taubaté (140 km de São Paulo), São Carlos (232 km de São Paulo), São Paulo (SP), além de Campinas e outras da região. Segundo a Unicamp, o objetivo é que as redações sirvam como referência aos futuros candidatos que pretendam ingressar na universidade. A coletânea traz os três tipos de redação propostos no Vestibular 2008: dez dissertações, dez narrações e dez cartas. O livro, em formato de bolso, está à venda na Editora da Unicamp ou pelo site da universidade (www.editora.unicamp.br).



Vestibulando deve otimizar o tempo a partir de agora (Universia Brasil –  11/11/08)

Exercícios e releitura de tópicos importantes auxiliam na preparação

A poucas semanas do início das provas dos principais vestibulares do País, ainda dá tempo de exercitar as habilidades e competências avaliadas na primeira fase, mas é hora de alterar a rotina para não comprometer o desempenho nos exames. “Agora é recomendável iniciar a revisão, com alguma leitura de teoria, do que ainda causa mais dificuldade”, alerta Elias Feitosa de Amorim Júnior, professor de História e coordenador cultural do Cursinho da Poli. Quem vem estudando e fazendo simulados desde o começo do ano já se deu conta de toda a programação exigida pelos vestibulares. Por isso, é interessante fazer exercícios para treinar a memória, retomando as anotações de aula.  A opinião do coordenador de vestibular do Anglo é semelhante. Alberto Francisco do Nascimento afirma que é importante saber administrar bem o tempo nessa etapa para revisar a matéria sem deixar de descansar. “É importante manter o espírito de luta e a vontade para arrumar um tempo extra e revisar o conteúdo”, explica. Alberto acrescenta que, embora seja prioritário rever aquilo que ainda não está consolidado, o estudante tem que valorizar o que domina. “Rever os pontos fortes evita que ele esqueça o que acha fácil”, afirma. No entanto, atenção para a tendência de estudar apenas aquilo que se gosta. “Um candidato de exatas que pontue bem em humanas ou biológicas sai na frente dos concorrentes”, analisa Amorim.

– Aproveite para treinar para o vestibular nas Provas Interativas do Universia!

A administração do tempo é fundamental para que o candidato não perca tempo ao tentar repassar toda a matéria do ano. Nesse momento, uma estratégia adequada para fixar o conteúdo e conhecer bem a prova é fazer os exercícios, ler as anotações quando surgirem dúvidas e, apenas em último caso, buscar a teoria. “Reler toda a teoria é ruim porque gasta-se muito tempo e não exercita a memória”, explica Amorim. Por isso, é fundamental fazer anotações, gráficos e esquemas. “Se eu vejo, eu entendo. Se eu faço, eu aprendo”, conclui Nascimento. O coordenador executivo do vestibular da Unicamp, Leandro Tessler, salienta a importância da interpretação de textos, principalmente no caso da instituição de Campinas, em que a redação representa metade da prova. “Ao se manter informado e exercitar a compreensão de textos, o candidato se prepara para toda a prova”, afirma. Ele enumera quatro pontos essencias à preparação: leitura, compreensão de textos, redação e expressão com articulação de idéias.

Saúde em dia

A tensão e o estresse tendem a aumentar com a proximidade das provas, além de o tempo começar a rarear. Assim, “tem quem ache que precisa estudar mais e dormir menos, mas isso é errado”, alerta o coordenador do Cursinho da Poli. O candidato deve manter uma boa alimentação e não reduzir seu tempo de descanso para evitar que a resistência baixe e alguma doença apareça no dia da prova. O nervosismo também deve ser combatido e, com a prova em mãos, a recomendação é que o vestibulando faça uma leitura geral e inicie pelas questões que considera mais fáceis. Abaixo, o Universia preparou um quadro com as principais dicas dos especialistas para ajudar o estudante a aproveitar melhor os últimos dias antes da prova. Confira!



Vestibular da Unicamp lança livro com as 30 melhores redações  (SejaBixo – Mural – 09/11/08)

Eles são jovens – a maioria entre 18 e 19 anos -, mas já têm a autoria de um livro, graças a textos considerados os melhores do Vestibular Unicamp 2008 pela Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp, a Comvest. Mesmo diante do desafio do vestibular, da ansiedade e expectativa de uma época cheia de provas, uma verdadeira maratona de estudos, os trinta selecionados conseguiram fazer redações exemplares. Como reconhecimento, tiveram seus textos publicados em livro que a Comvest lança na próxima terça-feira, 11 de novembro, às 10h30 no auditório do Instituto de Física da Unicamp, em Campinas. Durante o lançamento do livro, os trinta estudantes autores das melhores redações do Vestibular Unicamp 2008 vão receber da Comvest um diploma de honra ao mérito. A Comissão também fará a entrega gratuita de exemplares da coletânea de redações aos representantes das escolas públicas da região de Campinas que estiverem presentes. O livro, em formato de bolso, está à venda na Editora da Unicamp e pode ser comprado pelo site www.editora.unicamp.br. O objetivo é que ele sirva como referência aos futuros candidatos, além de ressaltar a importância da redação no Vestibular Unicamp. A coletânea traz os três tipos de redação propostos no Vestibular 2008: 10 dissertações, 10 narrações e 10 cartas. O tema da redação do Vestibular 2008, assim como o da primeira fase, foi ‘saúde’. Entre os selecionados, há estudantes do Rio de Janeiro (RJ), Sete Lagoas (MG), Franca (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP), São Paulo (SP), além de Campinas e cidades da região.



iG Educação faz correção ao vivo do vestibular da Unicamp  (IG – Último Segundo – 11/11/08)

Atenção vestibulandos! Neste domingo, dia 16, o iG Educação irá fazer a correção ao vivo da primeira fase do vestibular 2009 da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em parceria com o Cursinho da Poli.

A correção será feita ao vivo por vídeo, a partir das 19h. Nela, os professores do Cursinho da Poli irão fazer uma mesa redonda, comentando os principais pontos da prova, e depois, eles farão a correção comentada das questões da Unicamp. No próximo domingo, dia 23, a partir das 19h, o iG Educação também irá fazer a correção comentada da primeira fase da Fuvest. Os professores do Cursinho da Poli irão participar de uma mesa redonda, comentando os principais pontos da prova, e depois eles partem para a correção comentada, mas dessa vez em texto. Além das correções, o iG Educação fará, nos dias que antecedem as provas, chats com os professores do Cursinho da Poli para que os estudantes tirem suas últimas dúvidas antes do grande dia.



Unicamp lança livro com as melhores redações do vestibular  (Globo.Com – G1 Vestibular – 11/11/08)

Obra traz 30 textos sobre ‘saúde’, tema do processo seletivo 2008.
Confira dicas para a redação deste ano, aplicada no domingo (16).

O gosto por escrever histórias fez da estudante Jéssica Marcon Dalcol, 17 anos, co-autora de um livro. Sua redação no vestibular 2008 da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi escolhida como uma das 30 melhores entre os quase 50 mil textos de candidatos do vestibular passado. O texto pode ser encontrado no livro “Redações Vestibular 2008”, lançado nesta terça-feira (11), pela instituição.

Confira aqui duas das melhores redações do vestibular da Unicamp 2008

No ano passado, o tema do vestibular foi “saúde” e, como é característico do processo seletivo, os candidatos puderam escolher entre uma dissertação, uma narração ou uma carta. O livro da editora Unicamp traz as 10 melhores redações de cada um dos três tipos de texto. O vestibulando que pretende fazer a prova da Unicamp neste domingo (16) pode ter uma boa idéia do que as bancas da Unicamp valorizam.  Jéssica prestava o vestibular como treineira (não podia ingressar na faculdade, pois estava no 2º ano do ensino médio) e ficou surpresa com a boa impressão que sua narração causou. “Assustei quando me avisaram. Até pensei se seria algum amigo meu me zoando. Para mim foi uma conquista muito legal”, conta. Na proposta da banca da Unicamp, a narração devia tratar de um personagem que tivesse contraído uma doença vista com preconceito na sociedade. Jéssica decidiu abordar a Aids e descrever a crise de um jovem que se contaminou após o uso de drogas. O servidor público Bruno Costa Magalhães, 29 anos, também teve seu texto selecionado, mas, diferentemente de Jéssica, optou por uma dissertação. Formado em direito, Magalhães prestava vestibular para filosofia, mas optou por não cursar a faculdade, pois teria dificuldades de conciliar o horário da nova graduação com seu trabalho. 

Dicas dos autores

Para Magalhães, seu bom desempenho se deve à experiência que já possui, aliada à boa capacidade de produção de texto. “Para um bom texto, é importante ter vivência e noção das regras de gramática e estilo. Sem as regras, o candidato não consegue se expressar bem”, afirma. Uma recomendação de Magalhães aos candidatos é que sejam leitores assíduos. “Mas leitura só não basta; é preciso ler e confrontar os dados com a realidade. Refletir sobre o que está acontecendo”, afirma. Já Jéssica dá uma dica para a hora da prova: “Tem gente que lê o tema e já sai escrevendo. Mas é necessário se organizar antes. Faço uma listinha com a ordem do que vou dizer no texto. E, como gosto mais de narração, paro mais tempo para fazer a introdução. Depois, uso a listinha e vou escrevendo”, diz.



Unicamp lança livro com 30 melhores redações (EPTV – Virando Bixo – 11/11/08)

Publicação traz textos considerados “exemplares” pela Comvest

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) lança nesta terça (11) um livro com as melhores redações do Vestibular 2008. Foram selecionados 30 textos, a maioria escrita por estudantes entre 18 e 19 anos, que fizeram redações consideradas “exemplares” pela Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares), que organiza o processo seletivo da universidade. O livro “Redações Vestibular 2008” será lançado às 10h30, no auditório do Instituto de Física da Unicamp, em Campinas. Durante o lançamento da publicação, os estudantes autores vão receber da Comvest um diploma de honra ao mérito. A comissão também fará a entrega gratuita de exemplares da coletânea de redações aos representantes das escolas públicas da região de Campinas que estiverem presentes.  O livro, em formato de bolso, está à venda na Editora da Unicamp e pode ser comprado pelo site www.editora.unicamp.br. O objetivo é que ele sirva como referência aos futuros candidatos, além de ressaltar a importância da redação no Vestibular Unicamp. A coletânea traz os três tipos de redação propostos no Vestibular 2008: 10 dissertações, 10 narrações e 10 cartas. O tema da redação do Vestibular 2008, assim como o da primeira fase, foi “Saúde”. Entre os selecionados, há estudantes do Rio de Janeiro (RJ), Sete Lagoas (MG), Franca (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP) e São Paulo (SP), além de Campinas e cidades da região.



Mais vagas no Ensino Superior público (Correio Popular –  Opinião – 08/11/080

Dados oficiais do Ministério da Educação mostram que apenas 12% dos jovens na faixa dos 18 aos 24 anos estão matriculados num curso de nível superior. Informa, também, que 75% das vagas oferecidas estão nas instituições privadas, ou seja, os alunos têm que pagar para obter um título profissional de nível universitário. Nenhum país conseguiu consolidar um ritmo progressivo de desenvolvimento econômico e social com índices nesse patamar. Há necessidade de contar com recursos humanos adequados e qualificados para estabelecer um processo consistente de geração de emprego e renda e, portanto, de produção de riqueza. Considerando a situação sócio-econômica dos brasileiros, o maior esforço a ser realizado consiste em ampliar significativamente o número de vagas nas universidades públicas. Não se pode deixar de frisar que a qualidade dos cursos superiores concentra-se de forma destacada nas instituições dessa natureza. Estas, quase sempre, aliam ensino, pesquisa e extensão de forma indissociável. Tal modelo qualitativo assume fundamental importância na formação dos jovens, pois moldam um profissional que valoriza a atualização constante dos conhecimentos e considera seu papel de protagonista na relação com a sociedade, valorizando a cidadania e a qualidade de vida. No atual contexto brasileiro, seria necessário, no mínimo, dobrar o número de vagas oferecidas no ensino superior. Nas instituições públicas, em particular, seria preciso muito mais que isso, talvez multiplicar por cinco as oportunidades hoje existentes, a fim de que os indicadores passem a níveis razoáveis e ofereçam ao País alguma perspectiva de crescimento sustentável. Consciente de seu papel, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) criou um novo campus na cidade de Limeira, que recebe sua primeira turma em março de 2009. São mais 480 vagas em oito cursos, o que equivale a um salto quantitativo de 17%, o maior já registrado de uma só vez nos 40 anos de história da instituição.  O novo campus, onde está sendo instalada a Faculdade de Ciências Aplicadas, iniciará suas atividades com dois cursos na área de engenharia (industrial e manufatura), dois na área de saúde (nutrição e ciências do esporte) e quatro na área de gestão (políticas públicas, comércio internacional, agronegócio e empresas). Concebido para ser construído e implantado ao longo de quatro anos, o projeto prevê alcançar 1.000 vagas por ano, totalizando 15 cursos ao final do processo. A pós-graduação estará funcionando em dois anos e, desde logo, a relação com a sociedade se dará de maneira intensa e qualificada. Entretanto, tão importante quanto esse fato quantitativo são os conceitos e princípios sobre os quais se sustentam o projeto acadêmico e pedagógico. Todos os alunos cursarão disciplinas pertencentes a um núcleo básico comum, de base humanista e que estabelece valores éticos e de cidadania. Segue-se um conjunto de disciplinas aplicado aos cursos de cada área — engenharia, gestão e saúde — ensinando os fundamentos gerais de maneira sólida e consistente, além de consolidar a percepção de interdisciplinaridade dentro da própria área e de seus objetivos mais amplos. Por fim, completando o programa, as disciplinas específicas da formação profissional escolhida. A estrutura proposta permitirá maior flexibilidade dos currículos e, consequentemente, mais facilidade de adaptação dos alunos às características do ensino superior e até mesmo, se necessário, maior possibilidade de mudança de um curso para outro sem prejuízos significativos aos prazos de conclusão. Inovação importante pode ser encontrada na estrutura organizacional do novo campus. A Faculdade de Ciências Aplicadas é a unidade de ensino e pesquisa que se responsabilizará por todas as atividades. Não contará com os tradicionais departamentos, verdadeiros entraves burocráticos hoje existentes nas nossas universidades. Serão substituídos pelas coordenações de graduação e, mais à frente, também pelas coordenações de pós-graduação de cada área, que garantirão a coesão e a interdisciplinaridade entre os cursos, assim como o cumprimento de todas as atividades acadêmicas. O centro fundamental será, portanto, o ensino. E aqui é importante a fidelidade ao modelo Unicamp, que faz da geração do conhecimento novo um dos pilares de sustentação qualitativa do ensino. Quem vive na fronteira do conhecimento — e só assim é possível fazer pesquisa —, transmite a informação mais atualizada e capaz de garantir formação profissional qualificada.  Outro pilar é formado pela relação com a sociedade, através das atividades de extensão, compreendendo cursos, parcerias para desenvolver produtos e serviços, produção cultural, atendimento à população etc. Tais procedimentos permitem perceber a realidade do campo profissional e, assim, dar a formação mais adequada aos estudantes. O novo campus em Limeira é iniciativa de uma universidade consciente do seu papel e da sua responsabilidade. Como instituição pública, a Unicamp quer dar a sua contribuição no sentido de oferecer mais oportunidades aos nossos jovens. E pela sua natureza acadêmica, quer inovar, tendo como valor inegociável a qualidade de seus cursos.

José Tadeu Jorge, engenheiro de alimentos, é reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Vestibular – Prova de inglês também testa conhecimento de atualidades   (Correio Popular –  Cidades – 11/11/08)

Revistas como Time e New Yorker servem de referência para muitas questões

Para se dar bem no vestibular, é preciso saber muito mais do que regras, fórmulas ou fatos históricos. Até na prova de inglês, o que pode fazer a diferença é a bagagem cultural e os conhecimentos de atualidades dos estudantes. As questões de língua estrangeira, deixadas de lado por muita gente, podem significar um diferencial para quem tenta uma vaga nas principais universidades do País e é preciso estar atento: a prova tem sido um instrumento para, além de avaliar vocabulário, testar qual a bagagem do aluno em diversas áreas, como meio ambiente, geopolítica e até economia. “Para tirar uma boa nota em inglês, o aluno precisa ter um bom repertório. Os testes avaliam a competência de leitura em diversos assuntos”, explica a professora de inglês do 3 ano do Ensino Médio do Colégio Imaculada, Ana Cecília Taino Costa Marques. Segundo ela, a gramática pura, fora de um contexto, está praticamente extinta dos processos seletivos. “A capacidade para compreender e interpretar informações é o aspecto mais exigido”, disse. Além disso, a presença do inglês no vestibular é uma forma de selecionar alunos com capacidade para ler textos que serão utilizados na faculdade, já que muitos cursos contam com uma bibliografia que não tem tradução, particularmente nas áreas ligadas às ciências biológicas.

Diferencial

Enquanto muitos alunos deixam o inglês de lado nos estudos, outros acreditam que isso será o grande diferencial e, por isso, reforçam o que já sabem. É o que acontece, por exemplo, com a estudante Pollyana Ubiali, que vai prestar medicina em instituições de peso como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Estou reforçando meu vocabulário, pois essa é a minha principal dificuldade. Tive pouco contato com o inglês na escola e agora estou correndo atrás do prejuízo. Não quero ser prejudicada”, explicou. O predomínio dos conhecimentos de atualidades faz com que a maioria dos vestibulares das grandes instituições utilizem textos de publicações americanas, como as revistas Time e New Yorker para embasar suas questões. Nas perguntas dissertativas, como é o caso da Unicamp, em que a prova de inglês compõe a segunda fase do vestibular, o aluno responde sempre em português, buscando informações que estão no texto e que ele traz de seu conhecimento de mundo. Já nos testes, forma única das questões da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e de boa parte das perguntas na Universidade de São Paulo (USP), as alternativas podem vir tanto em inglês quanto em português.

Dicas

Como dica, Ana Cecília aconselha o vestibulando a estar sempre muito atento a todos os elementos que a prova traz. “Principalmente quando o texto vier acompanhado de alguma figura, foto ou gráfico, o candidato deve ficar atento, pois certamente a relação entre o texto e a imagem será objeto de questão”, explicou. Antes de ir para as respostas, o vestibulando deve se ater também ao título e à identificação do assunto que será tratado o texto. “Com isso, ele vai trazer para a mente uma série de conhecimentos prévios que vão facilitar o entendimento das informações”, explicou a educadora.

Conhecimento do idioma abre vantagem

O inglês é uma disciplina que pode ser estudada intensamente muito antes do vestibular. Quem lida com o idioma desde cedo só tem a agradecer frente à pressão das provas. É o caso da vestibulanda Maria Gabriela Bacha. Ela agora usa o tempo que se dedicaria ao inglês para reforçar outras matérias. “É ótimo já ter domínio. É uma coisa a menos para me preocupar. Sabendo inglês, acho que já saio na frente da concorrência”, diz ela que, confiante, acha que pelo menos as cinco questões de inglês na prova do vestibular para a Universidade de São Paulo (Fuvest) já estão garantidas. O vestibulando Pedro Burth Kurka já morou no Exterior e estuda o idioma desde pequeno. Para garantir que o vocabulário estará afiado no dia da prova, ele procura falar com freqüência com os amigos que moram fora do País. A prática constante fez com ele desistisse, inclusive, de freqüentar as aulas de inglês do cursinho. “É um tempo de que posso dispor. Me sinto preparado e posso usar o tempo para as matérias que tenho mais dificuldade.” (CC/AAN)

PONTO DE VISTA

Wilson Gianulo

Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie – Campinas

Mercado pede diferenciação

A região de Campinas possui peculiaridades dos grandes centros urbanos do mundo e o curso de Direito Mackenzie vislumbra nessas características o ambiente ideal para formar juristas que sejam portadores não apenas da qualificação técnica, mas também filosófica, capazes de pensar a área como uma ciência voltada para a solução de problemas globais sem perder de vista a comunidade cada vez mais complexa na qual estão inseridos. Não vislumbro momento mais propício para implantação de um curso de Direito com tais feições humanísticas, técnicas e filosóficas porque o mercado profissional mostra-se necessitado de profissionais com semelhante perfil. Nosso curso acolhe a tese da formação humanística de seus acadêmicos porque as carreiras jurídicas atravessam momento de expansão, absorvendo profissionais capazes de solucionar problemas que demandam sensibilidade ética, sem prejuízo da capacidade objetivamente técnica. Estou convencido de que a fundamentação filosófica, política e sociológica de nosso curso de Direito, sem perder de vista a dimensão especificamente jurídica, é que promoverá a diferenciação de nossos acadêmicos e a sua colocação profissional no mercado de trabalho. Se por um lado há quem se preocupe com as dificuldades do mercado laboral do qual não se aparta o jurídico, não tenho dúvidas de que a proposta mackenzista atende à expectativa deste mesmo mercado de poder contar com profissional apto social, política e juridicamente integrado ao mundo atual.



Unicamp lança livro com as melhores redações do vestibular 2008  (BOL – Educação – 11/11/08)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) lança nesta terça-feira um livro com as 30 melhores redações feitas pelos estudantes que concorreram ao vestibular da universidade em 2008. Os textos foram selecionados pela Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp). De acordo com a universidade, os autores dos textos selecionados são estudantes com idades entre 18 e 19 anos. O tema da redação do vestibular 2008, assim como o da primeira fase, foi “saúde”. Entre os selecionados, há estudantes do Rio, Sete Lagoas (MG), Franca (400 km de São Paulo), Taubaté (140 km de São Paulo), São Carlos (232 km de São Paulo), São Paulo (SP), além de Campinas e outras da região. Segundo a Unicamp, o objetivo é que as redações sirvam como referência aos futuros candidatos que pretendam ingressar na universidade. A coletânea traz os três tipos de redação propostos no Vestibular 2008: dez dissertações, dez narrações e dez cartas.



Unicamp lança livro com as melhores redações do vestibular 2008  (Folha Online – Educação – 11/11/08)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) lança nesta terça-feira um livro com as 30 melhores redações feitas pelos estudantes que concorreram ao vestibular da universidade em 2008. Os textos foram selecionados pela Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp). De acordo com a universidade, os autores dos textos selecionados são estudantes com idades entre 18 e 19 anos. O tema da redação do vestibular 2008, assim como o da primeira fase, foi “saúde”. Entre os selecionados, há estudantes do Rio, Sete Lagoas (MG), Franca (400 km de São Paulo), Taubaté (140 km de São Paulo), São Carlos (232 km de São Paulo), São Paulo (SP), além de Campinas e outras da região. Segundo a Unicamp, o objetivo é que as redações sirvam como referência aos futuros candidatos que pretendam ingressar na universidade. A coletânea traz os três tipos de redação propostos no Vestibular 2008: dez dissertações, dez narrações e dez cartas.  O livro, em formato de bolso, está à venda na Editora da Unicamp ou pelo site da universidade (www.editora.unicamp.br).

Parte dissertativa da prova da Unicamp pode ser respondida a lápis  (Folha Online – Educação – 11/11/08)

No próximo domingo (16), 49.287 vestibulandos de todo o Brasil devem ir às 13h fazer o vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). A principal novidade deste ano é que as questões poderão ser resolvidas a lápis, embora os organizadores do processo seletivo recomendem o uso da caneta. “Com caneta, o candidato fica seguro de que ninguém manipulou a sua prova”, afirma Leandro Tessler, coordenador-executivo do vestibular. Mas, atenção: apenas a parte relativa às questões pode ser respondida a lápis; a redação continua sendo obrigatoriamente a caneta. Outra novidade é que a prova não virá mais dividida em dois cadernos -um com as questões e outro para as respostas. A Comvest, comissão que organiza o vestibular da Unicamp, resolveu unificar os dois blocos. Cada enunciado virá com espaço abaixo para resposta. “Buscamos fazer uma prova mais próxima daquelas que os vestibulandos costumam ter no ensino médio”, afirma Tessler. De acordo com ele, a mudança abre possibilidades para a elaboração das questões. Tessler diz que pode haver questões a que o candidato tenha que responder diretamente no gráfico do enunciado –por exemplo, desenhando uma parábola sobre a imagem. A prova da primeira fase tem 12 questões dissertativas e uma redação, que pode ser feita como dissertação, narrativa ou carta. Cada parte vale 48 pontos, somando 96.  Só são corrigidas as redações dos candidatos que tiverem as pontuações mais altas nas questões gerais –num total de oito a 12 vezes o número de vagas por carreira. O candidato que tirar nota zero na redação é desclassificado.

Paciência

“A prova da Unicamp é sempre temática”, diz o coordenador do cursinho Etapa, Edmilson Motta. “Mas o tema é algo de atualidades, então, não deve ser surpresa para ninguém.” Motta diz que uma candidata forte ao tema da prova é a questão do biodiesel e que a crise financeira do mercado norte-americano tem menos chance de cair, “por ser mais recente”.  Ele aconselha que os vestibulandos refaçam provas anteriores (disponíveis no site www.comvest.unicamp.br). “O estudante deve chegar preparado, porque é uma prova em que tem que ter paciência”, diz Motta. “Muita paciência para ler os textos e os gráficos com muito cuidado.”  Alberto Francisco do Nascimento, coordenador do cursinho Anglo, também recomenda que os candidatos continuem estudando nesta semana, “mas no ritmo de sempre”. “E sábado não é dia de estudar. Tem que dar uma descansada.”  A vestibulanda Davyllen Fernandes, 19, está estudando desde o início do ano. Além da Unicamp, ela vai prestar Unesp e USP, mas quer mesmo estudar em Campinas. “Fiquei um ano [2007] sem estudar, mas agora estou me esforçando e acho que vai dar”, diz ela. Victor Ricciardi, 18, também quer Unicamp. Ele nasceu em Campinas e está em São Paulo porque seus pais vieram para a capital, mas diz ter boas lembranças da instituição campineira. “Eu jogava basquete lá quando era menor”, lembra ele, que estuda no Etapa desde março para conseguir entrar em engenharia mecânica na sua cidade natal.

Unicamp em números

49.287 é o número de inscritos no vestibular

3.434 é o total de vagas

66 é o número de cursos oferecidos pela Unicamp; a Famerp oferece dois cursos

12.930 inscritos são de São Paulo, cidade que teve o maior número de candidatos

202 inscritos são de Curitiba, município que teve o menor número de inscritos

Parte dissertativa da prova pode ser respondida a lápis   (Folha de S.Paulo – Fovest – 11/11/08)

Organizadores do vestibular, entretanto, recomendam o uso da caneta

Neste domingo, 49.287 vestibulandos de todo o Brasil devem ir às 13h fazer o vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). A principal novidade deste ano é que as questões poderão ser resolvidas a lápis, embora os organizadores do processo seletivo recomendem o uso da caneta. “Com caneta, o candidato fica seguro de que ninguém manipulou a sua prova”, afirma Leandro Tessler, coordenador-executivo do vestibular. Mas, atenção: apenas a parte relativa às questões pode ser respondida a lápis; a redação continua sendo obrigatoriamente a caneta. Outra novidade é que a prova não virá mais dividida em dois cadernos -um com as questões e outro para as respostas. A Comvest, comissão que organiza o vestibular da Unicamp, resolveu unificar os dois blocos. Cada enunciado virá com espaço abaixo para resposta. “Buscamos fazer uma prova mais próxima daquelas que os vestibulandos costumam ter no ensino médio”, afirma Tessler. De acordo com ele, a mudança abre possibilidades para a elaboração das questões. Tessler diz que pode haver questões a que o candidato tenha que responder diretamente no gráfico do enunciado -por exemplo, desenhando uma parábola sobre a imagem. A prova da primeira fase tem 12 questões dissertativas e uma redação, que pode ser feita como dissertação, narrativa ou carta. Cada parte vale 48 pontos, somando 96. Só são corrigidas as redações dos candidatos que tiverem as pontuações mais altas nas questões gerais -num total de oito a 12 vezes o número de vagas por carreira. O candidato que tirar nota zero na redação é desclassificado.

Paciência
“A prova da Unicamp é sempre temática”, diz o coordenador do cursinho Etapa, Edmilson Motta. “Mas o tema é algo de atualidades, então, não deve ser surpresa para ninguém.” Motta diz que uma candidata forte ao tema da prova é a questão do biodiesel e que a crise financeira do mercado norte-americano tem menos chance de cair, “por ser mais recente”. Ele aconselha que os vestibulandos refaçam provas anteriores (disponíveis no site www.comvest.unicamp.br). “O estudante deve chegar preparado, porque é uma prova em que tem que ter paciência”, diz Motta. “Muita paciência para ler os textos e os gráficos com muito cuidado.” Alberto Francisco do Nascimento, coordenador do cursinho Anglo, também recomenda que os candidatos continuem estudando nesta semana, “mas no ritmo de sempre”. “E sábado não é dia de estudar. Tem que dar uma descansada.” A vestibulanda Davyllen Fernandes, 19, está estudando desde o início do ano. Além da Unicamp, ela vai prestar Unesp e USP, mas quer mesmo estudar em Campinas. “Fiquei um ano [2007] sem estudar, mas agora estou me esforçando e acho que vai dar”, diz ela. Victor Ricciardi, 18, também quer Unicamp. Ele nasceu em Campinas e está em São Paulo porque seus pais vieram para a capital, mas diz ter boas lembranças da instituição campineira. “Eu jogava basquete lá quando era menor”, lembra ele, que estuda no Etapa desde março para conseguir entrar em engenharia mecânica na sua cidade natal.

UNICAMP EM NÚMEROS

49.287
é o número de inscritos no vestibular

3.434
é o total de vagas

66
é o número de cursos oferecidos pela Unicamp; a Famerp oferece dois cursos

12.930
inscritos são de São Paulo, cidade que teve o maior número de candidatos

202
inscritos são de Curitiba, município que teve o menor número de inscritos

Candidato deve deixar 2 horas para a redação (Folha de S.Paulo – Fovest – 11/11/08

Outra metade do tempo fica para resolução das questões

Não há uma opinião certa sobre que parte da prova fazer primeiro -se a redação ou as questões gerais-, mas o que os educadores concordam é que, das quatro horas de prova da Unicamp, duas devem ser deixadas para a redação. “Duas horas é um tempo bom”, afirma Edmilson Motta, coordenador do Etapa. “A prova da Unicamp não é longa, quatro horas é bastante”, diz ele. “Sobram duas horas para as questões, ou seja, dez minutos para cada exercício.” Alberto Francisco do Nascimento, coordenador do Anglo, diz que, se sobrar tempo, o candidato pode reler suas respostas e rever a acentuação das palavras. “Quanto mais tempo sobrar, melhor. Mas, claro, ele não deve resolver as questões correndo”, diz. “Angústia e ansiedade só atrapalham.” De acordo com Leandro Tessler, coordenador-executivo da Comvest, a presença da redação na primeira fase do vestibular “é uma mensagem sobre a importância que a Unicamp dá para a leitura, compreensão de texto e expressão”. Guilherme Augusto Fabozzi, 18, é um dos candidatos que concorrerão a uma das 3.434 vagas da Unicamp. Ele prefere provas no formato de teste, mas diz que, “por outro lado, na Unicamp, acaba sendo bom porque, por ser dissertativa, existe meio certo na nota de cada questão”.
“Acho que no vestibular da Unicamp tem que pensar mais do que no da Fuvest e fazer menos conta”, diz Guilherme.



Unicamp edita livro com as melhores redações do vestibular  (Globo On Line – Vestibular – 10/11/08)

As trinta melhores redações do vestibular 2008 da Unicamp foram reunidas em um livro que será lançado nesta terça-feira pela Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest). Os estudantes têm entre 18 e 19 anos e mesmo diante da maratona do vestibular conseguiram se destacar no texto.  Segundo Meirelen Salviano Almeida, coordenadora da prova de redação e responsável pela pré-seleção das melhores dissertações, durante a escolha são levadas em consideração as redações com as melhores notas e que tenham representado bem o tema escolhido. – Nosso principal objetivo com esse livro é mostrar que é possível escrever um bom texto respeitando as exigências da prova do vestibular – diz. A Comissão também fará a entrega gratuita de exemplares da coletânea de redações aos representantes das escolas públicas da região de Campinas. A coletânea traz os três tipos de redação: 10 dissertações, 10 narrações e 10 cartas. Foram selecionados estudantes do Rio de Janeiro (RJ), Sete Lagoas (MG), Franca (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP), São Paulo (SP), além de Campinas.  Durante o lançamento do livro, os trinta estudantes autores das melhores redações do Vestibular Unicamp 2008 vão receber da Comvest um diploma de honra ao mérito.  O livro, em formato de bolso, está à venda na Editora da Unicamp e pode ser comprado pelo site.