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Na última semana, representantes das três universidades estaduais de São Paulo reuniram-se para entender e definir o rumo que pode tomar os vestibulares destas instituições se o Projeto de Lei que prevê a unificação dos processos seletivos for aprovado. Pró-reitores de Graduação da Unesp, Unicamp e USP encontraram-se com o deputado Edson Giriboni, autor do PL que surgiu devido à preocupação com os custos que estudantes têm para fazer inscrições, locomoção para realização da prova e ganho em escala. Responsável pelas determinações na política de seleção da Unicamp, que recebe mais de 40 mil inscrições por ano, o professor Marcelo Knobel, pró-reitor de Graduação, foi um dos que participaram da conversa com o deputado, a qual gerou um compromisso de elaboração de uma proposta por parte das universidades num prazo de 60 dias. Knobel conversou com o iG sobre a possível unificação, as mudanças que o vestibular da instituição passará neste ano e se a Unicamp adotaria o Sistema de Seleção Unificada (SiSU), lançado pelo Ministério da Educação (MEC). Leia a entrevista:
Unicamp abre período para pedido de taxa de isenção (O Estado e S.Paulo – Educação.Edu. – 12/04/10)
As inscrições para pedir isenção da taxa de inscrição do vestibular Unicamp 2011 começam no dia 26 de abril. Os candidatos têm até o dia 28 de maio para se inscreverem somente pelo site da Comvest (www.comvest.unicamp.br). A documentação necessária para participar está descrita no edital. Para finalizar a inscrição, o estudante deve enviar tudo para a Comvest até 31 de maio. A falta de documentos e a perda do prazo excluem o candidato. Podem participar candidatos de renda familiar máxima de R$ 550, funcionários da Unicamp e da Funcamp e interessados nos cursos de licenciatura em período noturno.
Desigualdade racial persiste, apesar de melhorias na educação (Terra – Educação – 12/04/10)
As disparidades entre negros e brancos têm diminuído na educação, é o que aponta o quarto Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Entre os dados divulgados, a ampliação da matrícula escolar e diminuição do analfabetismo entre jovens foram destacadas, entretanto, a diferença entre renda não acompanhou o progresso. Lançado pelo governo federal no fim de março, em Brasília, o documento também evidenciou que entre a população que trabalha o rendimento de negros ou pardos melhorou um pouco mais que o dos brancos, e a inequidade caiu. Na população como um todo a pobreza encolheu, mas a redução foi semelhante entre os dois grupos ¿ a desigualdade, portanto, se manteve. Na avaliação do estudo, portanto, “os dados indicam a persistência de práticas de discriminação”. A diminuição do abismo entre brancos e negros não é um Objetivo do Milênio específico ¿ aliás, a ausência de um enfoque sobre as desigualdades em geral nos ODM é alvo de críticas de estudiosos. No entanto, representantes da ONU no Brasil têm destacado a importância de que as metas sejam atingidas para todos os grupos. “O gênero, a raça, a etnia e o local de nascimento de uma criança brasileira ainda determinam, em grande parte, suas oportunidades futuras. Essas desigualdades têm repercussões diretas também na saúde da mulher e na razão da mortalidade materna”, afirma Marie Pierre Poirier, coordenadora-residente interina do Sistema das Nações Unidas no Brasil, na apresentação do relatório.