×
14/06/2011 / Em: Clipping

 


USP, Unesp e Unicamp estudam integrar matrículas  (UOL – Vestibular – 14/06/11)

A Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) querem integrar seus processos de inscrições e matrículas a partir do ano que vem. O objetivo da proposta, ainda em estudo, é evitar matrículas múltiplas em mais de uma instituição – o que atrasa a divulgação das listas seguintes de aprovados. Apesar de uma lei federal proibir que uma mesma pessoa ocupe simultaneamente duas vagas de graduação em instituições públicas de ensino superior, muitos alunos, aprovados em duas ou mais universidades, acabam se matriculando em todas elas para mais tarde decidir onde querem estudar.



USP, Unesp e Unicamp estudam integrar matrículas  (IG – Educação – 14/06/11)

A Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) querem integrar seus processos de inscrições e matrículas a partir do ano que vem. O objetivo da proposta, ainda em estudo, é evitar matrículas múltiplasApesar de uma lei federal proibir que uma mesma pessoa ocupe simultaneamente duas vagas de graduação em instituições públicas de ensino superior, muitos alunos, aprovados em duas ou mais universidades, acabam se matriculando em todas elas para mais tarde decidir onde querem estudar. Após feita a opção, eles confirmam o interesse pela vaga somente no curso escolhido – deixando, então, as demais vagas livres para novas chamadas. Essa prática atrasa as próximas convocações e faz com que os últimos chamados ingressem quase um mês após o início das aulas.



USP, Unesp e Unicamp podem unificar inscrição no vestibular e matrícula  (O Estado de S.Paulo – Educação – 14/06/11)


A Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) querem integrar seus processos de inscrições e matrículas a partir do ano que vem. O objetivo da proposta, ainda em estudo, é evitar matrículas múltiplas em mais de uma instituição – o que atrasa a divulgação das listas seguintes de aprovados.  Apesar de uma lei federal proibir que uma mesma pessoa ocupe simultaneamente duas vagas de graduação em instituições públicas de ensino superior, muitos alunos, aprovados em duas ou mais universidades, acabam se matriculando em todas elas para mais tarde decidir onde querem estudar. Após feita a opção, eles confirmam o interesse pela vaga somente no curso escolhido – deixando, então, as demais vagas livres para novas chamadas. Essa prática atrasa as próximas convocações e faz com que os últimos chamados ingressem quase um mês após o início das aulas. “A ideia é aproximar mais ainda as ações das três universidades e tornar o processo de matrícula mais eficiente e rápido, evitando que candidatos aprovados em mais de uma das instituições não ocupem a vaga daqueles que estão esperando”, disse a pró-reitora de graduação da USP, Telma Zorn.



Universidades querem unificar matrículas  (Jornal da Tarde – Cidade – 14/06/11)

A Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) planejam integrar seus períodos de inscrições e matrículas a partir do ano que vem. As universidades buscam uma forma de ter mais controle sobre os processos, para evitar matrículas múltiplas – em mais de uma dessas instituições. Com a unificação dos sistemas, um aprovado em Medicina na USP e na Unicamp numa mesma chamada, por exemplo, só poderia se matricular em uma delas, liberando automaticamente a vaga. As universidades pretendem dar aos candidatos um período – possivelmente de três dias – para que se decidam por uma delas. Apesar de uma lei federal proibir que uma mesma pessoa ocupe simultaneamente duas vagas de graduação em instituições públicas de ensino superior, muitos alunos, aprovados em duas ou mais universidades, acabam se matriculando em todas elas para mais tarde decidirem onde querem estudar. Após feita a opção, muitos alunos confirmam o interesse pela vaga apenas no curso escolhido – deixando as demais livres para novas chamadas.



A engenharia ainda precisa de oxigênio  (Folha de S.Paulo – Opinião – 14/06/11)

Em 2009, publicamos nesta Folha um artigo alertando que a falta de engenheiros no Brasil, principalmente de engenheiros qualificados, poderia representar um sério obstáculo às expectativas positivas de crescimento econômico. A questão sensibilizou o segmento de engenharia das instituições de ensino superior, além de vários órgãos privados, como a CNI (Confederação Nacional da Indústria), e governamentais, principalmente a Capes, que criou um grupo de trabalho para estudar estratégias de incentivo ao aumento dos diplomados em cursos de engenharia que oferecessem melhor formação a seus estudantes. As expectativas positivas de crescimento econômico e a divulgação de informações sobre a falta de engenheiros qualificados no mercado de trabalho fez com que os dados apresentados no Censo da Educação Superior de 2009 já reflitam evolução nas tendências de crescimento da engenharia brasileira em relação ao Censo 2008. Boa parte dessa melhora se deveu ao aumento de vagas oferecidas pelo setor público e pela redução da evasão, tanto nas instituições públicas quanto nas privadas. A evasão anual nos cursos de engenharia caiu de 23,2% para 16,6% de 2008 para 2009. Se a tendência se mantiver nos anos vindouros, é possível que a crise futura seja menor que a prevista, embora seja preciso alertar que ainda há risco. É previsível que o número de ingressantes nos cursos de engenharia não mantenha o crescimento observado nos últimos anos, porque a grande evasão no ensino básico fez com que o número de alunos que conclui o ensino médio não só tenha permanecido praticamente constante nos últimos anos como, em 2009, se igualasse às novas matrículas no ensino superior, cerca de 1,7 milhão.A engenharia cresceu, portanto, porque outros cursos apresentaram queda no número de ingressantes, mas esse fenômeno atingirá certamente um limite no curto prazo. O aumento no número de formados nos próximos anos dependerá mais de programas de redução da evasão dos alunos já matriculados do que de aumento das matrículas iniciais. Diversos setores do governo federal e da iniciativa privada vêm discutindo a necessidade de criar programas claros de incentivo ao aumento de matrículas e de formados na área. Os incentivos se fazem necessários pelas características dos cursos de engenharia, de cinco anos de duração, com custos elevados e exigência de grande dedicação por parte dos alunos. Iniciativas governamentais certamente estimulariam a iniciativa privada a seguir o mesmo caminho, potencializando os investimentos realizados. A sociedade aguarda agora que os programas sejam efetivados e que comecem a dar frutos na mesma velocidade das necessidades de um país que quer tanto avançar mais.

ROBERTO LEAL LOBO E SILVA FILHO, engenheiro, professor titular aposentado e ex-reitor da USP (1990-1993) e da Universidade de Mogi das Cruzes (1996-1999), foi diretor do CNPq e é presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia e diretor do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia.

Fuvest desiste de usar a nota do Enem por mais um ano (Folha de S.Paulo – Cotidiano – 14/06/11)

A Pró-Reitoria da USP confirmou ontem que, mais uma vez, não vai usar a nota do Enem no vestibular. “O não uso da nota do Enem na Fuvest 2012 se deveu a problemas de calendário”, informou a universidade, em nota. O mesmo argumento foi usado nos últimos dois anos. O Enem acontece em 22 e 23 de outubro. O exame costumava ser usado como componente da nota na 1ª fase da Fuvest, que será em 27 de novembro. No início do ano, a USP afirmou que planejava incluir o Enem na nota final da Fuvest. Mas ontem a instituição afirmou que o assunto não será mais discutido, “visto que o edital do vestibular já está sendo preparado”. As inscrições para o vestibular da USP vão começar no dia 26 de agosto. Os pedidos de isenção da taxa podem ser feitos até 5 de agosto.



USP, Unesp e Unicamp estudam integrar suas matrículas  (Veja – Vestibular – 14/06/11)

A Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) querem integrar seus processos de inscrições e matrículas a partir do ano que vem. O objetivo da proposta, ainda em estudo, é evitar matrículas múltiplas em mais de uma instituição – o que atrasa a divulgação das listas de aprovados para as vagas que sobram nas instituições. Apesar de uma lei federal proibir que uma mesma pessoa ocupe simultaneamente duas vagas de graduação em instituições públicas de ensino superior, muitos alunos aprovados em duas ou mais universidades acabam se matriculando em todas elas para mais tarde decidir onde querem estudar. Após feita a opção, eles confirmam o interesse pela vaga somente no curso escolhido – deixando, então, as demais vagas livres.