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15/09/2011 / Em: Clipping

 


“Limites do Enem”   (Folha de S.Paulo – Painel do Leitor – 15/09/11)

Sobre o editorial “Limites do Enem” (Opinião, 13/9), considero importante esclarecer que a nota do Enem nos dois últimos anos do vestibular da Unicamp não foi empregada devido ao fato de que a data em que tais notas foram liberadas pelo Inep não tornou possível sua utilização. O uso do Enem para compor parte da primeira fase do vestibular aumenta a confiabilidade de nossa seleção de alunos. Para o vestibular de 2012, pretendemos usar a nota do Enem como 20% da composição da nota da primeira fase. MAURÍCIO KLEINKE, coordenador-executivo da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Campinas, SP)



Oficina do Estudante promove novo Aulão sobre vestibular da Unicamp  (EPTV – Virando Bixo – 14/09/11)

O curso pré-vestibular Oficina do Estudante, de Campinas, realiza neste sábado (17) mais uma edição do Aulão Unicamp, voltado para os vestibulandos que se preparam o vestibular da Universidade Estadual de Campinas. No evento, serão abordadas as disciplinas Matemática, Biologia, Física e Química. Além de discutirem os temas mais comuns nas provas dos últimos vestibulares da Unicamp, os professores da Oficina do Estudante farão uma análise das modificações implementadas, no ano passado, na 1ª fase do concurso. Os Aulão Unicamp terá início às 9h e ocorrerá no Auditório da Oficina do Estudante.



A cor da pele ainda distancia os brasileiros, apesar de melhorias (Correio Braziliense – Brasil – 15/09/11)

Ter sido aluna de escola pública não fazia de Joyce Vieira de Castro Marra, 26 anos, uma minoria representativa dentro da universidade. O que mais tornava rara a presença da aluna de pedagogia na instituição federal que cursou era a cor da pele. Formada em 2008, quando 7,7% dos negros alcançavam o ensino superior no Brasil, a atual professora representa um avanço nas políticas de igualdade racial no país. Isso porque 20 anos antes apenas 1,8% dos negros cursavam uma faculdade. Apesar do aumento no acesso à educação, a disparidade em relação aos brancos ainda assusta. Essa é uma das conclusões de um estudo apresentado ontem pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Comissão de Legislação participativa da Câmara dos Deputados. Organizado em parceria com o Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas (Laeser) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Relatório das Desigualdades Raciais no Brasil 2009-2010 analisa como garantias constitucionais, como educação, saúde e previdência social, têm chegado a negros e brancos no país. E alerta: a desigualdade no Brasil diminuiu, mas ainda continua grande. “O país avançou muito na universalização do ensino, por exemplo, mas a educação ainda chega de forma diferente para brancos, pardos e negros”, destaca a pesquisadora do Laeser Irene Rossetto. Ela usa dados para exemplificar a constatação.