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16/09/2015 / Em: Clipping

 

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Unicamp sobe 11 posições em ranking britânico  (Correio Popular – Cidades – 15/09/15)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) subiu 11 posições no ranking 2015/2016 da publicação britânica Quacquarelli Symonds (QS), uma das principais listas de universidades do mundo. A Unicamp é a 195ª mais bem colocada num total de 891 universidades avaliadas pela publicação e a segunda melhor do País, atrás somente da Universidade de São Paulo (USP). As duas instituições são as únicas brasileiras entre as 200 melhores do mundo. No entanto, ao contrário da Unicamp, a USP caiu 11 posições, passando da 132ª colocação na publicação anterior para 143ª posição. Desde 2013, a instituição campineira avançou 20 colocações no ranking britânico. Entre os quesitos que são levados em conta para a publicação do ranking estão reputação acadêmica; citações de trabalhos em artigos científicos, pesquisa com empregadores para identificar as universidades que produzem profissionais mais capacitados para o mercado de trabalho; e número de estudantes e professores estrangeiros. “O retorno da Unicamp ao conjunto das 200 universidades situadas no topo do ranking internacional da QS é muito positivo. Esse resultado é fruto do esforço que vem sendo feito para intensificar e qualificar ainda mais nossas ações na formação de recursos humanos, na geração do conhecimento novo e nas relações com a sociedade”, avaliou o coordenador geral da Unicamp, Alvaro Penteado Crósta. Segundo a publicação, a Unicamp tem 1.854 docentes, dos quais 1.793 PhD. São mais de 25 mil estudantes, com 56% cursando graduação e 44% pós-graduação. Já em relação a estrangeiros, a publicação apontou que a Unicamp conta com 100 docentes de outros países e 1.964 estudantes estrangeiros — sendo 64% na graduação e 36% na pós-graduação. Para Crósta, a crescente participação internacional de docentes e professores na universidade é um dos principais fatores para a evolução da Unicamp no ranking britânico. “Contribui também o fato de que a Unicamp vem implementando ações importantes no sentido da internacionalização de suas atividades. A ascensão expressiva de posições em um dos mais importantes rankings internacionais é recebida pela comunidade acadêmica como um importante reconhecimento externo desse esforço”, disse. A liderança do ranking é da Massachusetts Institute of Technology, dos Estados Unidos, seguido pela também norte-americana Harvard University e pela University of Cambridge, da Inglaterra. A universidade da América do Sul mais bem ranqueada é a Universida de Buenos Aires, da Argentina. Depois estão USP, Pontifícia Universidad Católica do Chile e Unicamp. Além de USP e Unicamp, o ranking apontou a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Universidade Estadual Paulista (Unesp) como as cinco melhores universidades brasileiras.



MEC cria grupo sobre inclusão de estudantes negros em pós-graduação  (Folha Online – Educação – 15/09/15)

O MEC (Ministério da Educação) criou um grupo de trabalho para propor “mecanismos de inclusão” de estudantes pretos e pardos em cursos de mestrado e doutorado no país. A análise deve se estender ainda a indígenas, estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, de acordo com portaria publicada nesta terça-feira (15) no “Diário Oficial da União”. Farão parte do grupo servidores do MEC, Capes e CNPq –agências federais de fomento à pesquisa– e integrantes de entidades como ABPN (Associação Brasileira de Pesquisadores Negros) e ABC (Academia Brasileira de Ciências).