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18/09/2015 / Em: Clipping

 


Unicamp tem 77,7 mil inscritos para vestibular e registra alta pelo 7º ano   (Globo.Com – G1 Vestibular – 17/09/15

A Unicamp recebeu 77.760 inscrições para o vestibular 2016, segundo dados divulgados na tarde desta quinta-feira (17) pela comissão responsável pela organização do processo seletivo (Comvest). De acordo com a instituição, este é o sétimo ano consecutivo em que há recorde na quantidade de candidatos e houve alta de 0,8%, no comparativo com o total registrado em 2014. Segundo a comissão, medicina é a carreira mais concorrida nesta edição do vestibular – são 220 concorrentes por vaga oferecida. Entre os outros nove cursos mais disputados na Unicamp estão arquitetura e urbanismo (115 c/v), engenharia civil (54 c/v), comunicação social-midialogia (51 c/v), engenharia química – integral (46 c/v), ciências biológicas – integral (46 c/v), engenharia de produção (38 c/v), geologia (33 c/v), engenharia mecânica (29 c/v) e história com 27 (c/v). Clique aqui para conferir a relação completa de inscritos por curso oferecido.



Vestibular Unicamp 2016 tem recorde de inscritos   (SejaBixo – Notícias – 17/09/15)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) recebeu um número recorde de inscrições para o Vestibular Unicamp 2016: 77.760 inscritos. É o sétimo ano consecutivo que a Unicamp registra crescimento do número de candidatos. Nos dois últimos processos (2015 e 2014), o Vestibular Unicamp teve 73.818 e 77.146 inscritos, respectivamente. O aumento em relação ao ano anterior é de 0,8%.



Vestibular 2016 da Unicamp bate recorde de inscritos; Medicina tem 220 por vaga  (EPTV – Virando Bixo – 17/09/15)

Um total de 77.760 pessoas se inscreveu para o Vestibular 2016 da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), quebrando novo recorde. É o sétimo ano consecutivo em que a Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares) registra crescimento do número de candidatos. Nos dois últimos processos (2014 e 2015), o vestibular teve 73.818 e 77.146 inscritos, respectivamente. O concurso 2016 oferece 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos. Medicina é curso mais concorrido, com 220 candidatos por vaga. Em seguida, na lista dos mais disputados, aparecem Arquitetura e Urbanismo (111 candidatos por vaga), Comunicação Social-Midialogia (50), Ciências Biológicas – Integral (45,40), Engenharia Civil (45), Engenharia Química – Integral (37), Engenharia de Produção (34), Artes Cênicas (28), Ciência da Computação – Noturno (26,3), História (26,2) e Engenharia Mecânica – Integral (26,2).



Unicamp tem recorde de candidatos pelo 7° ano consecutivo   (Correio Popular – Cidades – 18/09/15)

O vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) recebeu um número recorde de inscrições pelo sétimo ano consecutivo. Serão 77.760 candidatos que disputarão 3.320 vagas distribuídas nos 70 cursos de graduação oferecidos pela instituição de ensino. Segundo a Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest), o número de vestibulandos para 2016 subiu 0,8% na comparação com este ano, quando houve 73.818 pessoas inscritas. Na avaliação do coordenador executivo da Comvest, Edmundo Capelas de Oliveira, o grande número de candidatos não impacta na organização do processo seletivo. “Estamos chegando em um patamar de saturação. Isso significa que esse número de inscritos deve ficar rondando para cima ou para baixo”, apontou. A relação de candidatos por vaga ficou praticamente estável para 2016. Passou de 23,2 no vestibular passado para 23,4 nesta edição.



Matemática é a mais preocupante para alunos da alfabetização   (Terra – Educação – 17/09/15)

Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) mostra que o maior problema das crianças do 3º ano do ensino fundamental é a matemática, área na qual 57% mostraram um nível inadequado de aprendizagem. “Em todas as faixas é preocupante, mas onde a preocupação é maior é na matemática”, disse hoje (17) à tarde o ministro da Educação, Renato Janine, na apresentação dos dados. Para a avaliação de matemática, o MEC dividiu a aprendizagem em quatro níveis, sendo que o primeiro e o segundo são inadequados. “No primeiro, a criança tem apenas o conhecimento que traz de casa. No segundo, ela é capaz de fazer operações, mas muito simples. Nesse momento, se ele não ler vai ter dificuldades com a matemática, já que precisa ler os problemas para entendê-los”, informou o presidente do Instituto Anísio Teixeira, Francisco Soares.  De acordo com o ministro da Educação, o Brasil tem uma alfabetização “insuficiente”.