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20/09/2010 / Em: Clipping

 


Unicamp terá oficina para professores sobre o vestibular; inscrições começam nesta 2ª  (UOL – Vestibular – 20/09/10)

A Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp) irá realizar no dia 8 de outubro, a partir das 14h, o Encontro com Professores do Ensino Médio. As inscrições devem ser feitas a partir desta segunda-feira (20), e vão até o dia 24 de setembro, pela internet, no www.comvest.unicamp.br. Podem participar professores do ensino médio público e particular e de cursinhos. Será cobrada uma taxa de R$ 30. O encontro terá oficinas sobre as diferentes provas do vestibular Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).



Unicamp abre inscrições para oficina de professores  (IG – Educação – 20/09/10)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) irá realizar oficinas sobre as provas do vestibular para professores do ensino médio e de cursinhos preparatórios para vestibulares. Os interessados podem se inscrever desta segunda-feira (20) até o dia 24 (sexta-feira) das 9h do dia 20/9 até as 17h do dia 24/9, exclusivamente no site da Comvest. A taxa de inscrição é de R$ 30. O evento será realizado dia 8 de outubro, a partir das 14h, no campus da Unicamp em Campinas. Serão oferecidas 180 vagas nas seguintes disciplinas: Matemática, Biologia, História, Geografia, Química e Física. As oficinas vão discutir os objetivos da prova do vestibular da Unicamp e analisar questões, apontando o que era esperado dos candidatos e quais foram os erros e acertos mais comuns. O encontro enfocará as disciplinas da primeira fase (parte de Conhecimentos Gerais), apresentando e analisando o simulado realizado pela Comvest em maio.


 
Comvest abre inscrições para encontro de professores (EPTV – Virando Bixo – 20/09/10)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) abre inscrições nesta segunda-feira (20) para o encontro com professores do Ensino Médio, que acontece no dia 8 de outubro. Durante o evento, os profissionais vão participar de oficinas sobre as diferentes provas do vestibular da Unicamp. A taxa de inscrição é de R$ 30.



Professores podem se inscrever para oficina sobre vestibular da Unicamp  (Globo. Com – G1 Vestibular – 20/09/10)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) abre às 9h desta segunda-feira (20) as inscrições para o encontro com professores do ensino médio. Durante o evento, os docentes vão participar de oficinas sobre o vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). As inscrições devem ser feitas até as 17h da próxima sexta-feira (24), no site www.comvest.unicamp.br. Serão oferecidas 180 vagas nas disciplinas de matemática, biologia, história, geografia, química e física. A taxa de inscrição custa R$ 30. Podem se inscrever professores do ensino médio das redes pública ou privada de ensino.



Mais negros e pardos chegam à faculdade (O Estado de S.Paulo – Educação.Edu – 17/09/10)

A proporção de brasileiros com ensino superior completo que se declaram negros ou pardos dobrou em dez anos, mas o patamar era tão baixo em 1999 que, apesar do aumento, os contingentes dos dois grupos ainda representam um terço do porcentual de brancos graduados. Dados da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que, em 2009, apenas 4,7% dos negros e 5,3% dos pardos com 25 anos ou mais tinham curso superior – ante 15% dos brancos. Dez anos antes, o porcentual era de 2,3% para cada um dos dois primeiros grupos e de 9,8% para brancos. “Obviamente é positivo o aumento, com a ressalva de que o ponto de partida dos negros e pardos era muito baixo”, diz o pesquisador do IBGE Leonardo Athias. Ele lembra que, em 1999, a situação dos pretos e pardos com grau universitário era semelhante à da população negra adulta na África do Sul durante o fim do apartheid. Estudo do professor da Universidade de Brasília (UnB) José Jorge de Carvalho estima que 45% dos alunos beneficiados pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) eram pretos ou pardos, lembra Leonardo, citando esse como o principal fator para o aumento do número de graduados nos dois grupos.”Além do ProUni, políticas de transferência de renda podem ter contribuído. E também as cotas, mas nesse caso a participação é muito pequena”, acrescenta. Os dados indicam que para os três grupos o aumento foi maior na segunda metade da década: em 2004, os porcentuais eram de 11,4% para brancos, 3% para pretos e 3,2% para pardos. O coordenador da ONG Educafro, frei David Santos, comemorou o resultado, mas disse que esperava uma participação maior de pretos e pardos.



Dicas para quem vai prestar o Enem (Jornal da Tarde – Cidade – 20/09/10)

Conhecer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é a principal recomendação de educadores aos estudantes que deixaram para a última hora o preparo para a avaliação que será aplicada nos dias 6 e 7 de novembro. “É uma avaliação interdisciplinar que leva em consideração, além do conhecimento teórico, competências e habilidades, como interpretação de textos e tabelas”, diz a coordenadora geral do cursinho da Poli, Alessandra Venturi. Por isso, a dica é que o estudante refaça a prova do ano passado para saber em quais disciplinas tem mais dificuldade. “Isso vai nortear os estudos. Se os problemas foram maiores em português, por exemplo, o estudo deve ser focado nessa matéria.” Átila Granado Afonso de Farias, professor particular de acompanhamento pedagógico, reforça, no entanto, que nenhuma disciplina seja deixada de lado. “Não dá para se preparar totalmente em um mês e meio, mas dá para melhorar um pouco. As matérias em que se tem mais facilidade também precisam ser repassadas.



Lenta caminhada (Folha de S.Paulo – Editoriais – 20/09/10)

Como de hábito, a Síntese de Indicadores Sociais referente ao ano de 2009, divulgada na sexta-feira pelo IBGE, traz dados positivos, que evidenciam alguns progressos do país. São, no entanto, os aspectos negativos que mais chamam a atenção, em especial pelo ritmo vagaroso com que se caminha para superá-los. No caso da educação, área que vai se cristalizando como a de maior relevância na agenda de um Brasil que pretende deixar o subdesenvolvimento para trás, as dificuldades ainda são muitas. Se na faixa de 6 a 14 anos um importante passo já se consolidara em meados da década de 90, quando a quase totalidade das crianças se encontrava matriculada em escolas, o quadro, no que tange aos adolescentes de 15 a 17 anos, é preocupante. Embora a taxa de frequência tenha chegado a 85,2% nesse intervalo etário, o percentual dos jovens que estão matriculados no nível adequado à idade era de 50,9% em 2009. Acima dos 32,7% de 1999, mas ainda pífio. Por trás desses valores observa-se o renitente efeito das disparidades regionais: o Norte e o Nordeste contavam, em 2009, respectivamente, com 39,1% e 39,2% de pessoas de 15 a 17 anos cursando escolas de nível médio. Esses percentuais, para que se tenha uma ideia, são inferiores ao verificado no Sudeste em 1999 -de 42,1%. Assimetrias desse tipo encontram explicações em diversos fatores, mas pesam decisivamente as diferenças de rendimento familiar. De acordo com o levantamento, entre os 20% mais pobres da população, 32% dos agrupados na referida faixa de idade estavam no ensino médio no ano passado. Considerando-se apenas a fatia dos 20% mais ricos, o percentual chegava a 77,9%. Os problemas também aparecem quando se observa a média de anos de estudo dos que têm 15 anos ou mais. Em 2009, em âmbito nacional, ela era de apenas 7,5 anos, um pouco abaixo dos 8 anos exigidos para a conclusão do ensino fundamental obrigatório. Na região mais rica, o Sudeste, estava em 8,2 anos; no Nordeste, em 6,7. Técnicos do IBGE ouvidos pela Folha avaliam a situação educacional do país como “frágil” e consideram que a evolução é morosa por depender de políticas públicas vinculadas às diversas esferas de governo e do número de anos exigido para que os alunos terminem os diversos ciclos. Tais ponderações só fazem reforçar a urgência de conferir à área educacional a atenção que lhe é devida como fator fundamental para o desenvolvimento socioeconômico do país. Infelizmente, o Brasil não tem sido capaz de diminuir de maneira mais nítida a evasão no ensino médio, conter as taxas de repetência e ampliar como seria possível o acesso ao ensino universitário. São falhas que certamente se refletirão no futuro. É preciso, portanto, nos diversos níveis de poder, deixar a retórica de lado e investir com vigor na qualificação dos brasileiros, o que requer, entre outras medidas, a valorização do professor e a implantação de políticas coordenadas para elevar o padrão do ensino.