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26/04/2013 / Em: Clipping

 


Clássicos dividem espaço com autores contemporâneos em vestibulares  (Terra – Vestibular – 25/04/13)

Do refundador do teatro português Almeida Garret ao contista Caio Fernando Abreu, passando por Machado de Assis até Nelson Rodrigues. O listão de autores que indica as leituras obrigatórias dos vestibulares para as universidades brasileiras dá ênfase a obras consagradas da literatura portuguesa e brasileira, mas já começa a dividir espaço com autores contemporâneos e de menor circulação.  O conjunto das obras, em geral, cobre os três gêneros – prosa, poesia e drama -, dos séculos 18, 19 e 20, mas também inclui clássicos mais antigos, como Camões e Gregório de Matos. Machado de Assis é presença obrigatória, na condição de clássico irremediável, e a literatura de Portugal deve ser contemplada em pelo menos um livro. No maior vestibular do Brasil, realizado pela Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), que seleciona os novos alunos da Universidade de São Paulo (USP), a lista unificada de obras literárias que serão abordadas nos vestibulares até 2015 tem nove títulos: Viagens na minha terra, de Almeida Garrett; Til, de José de Alencar; Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida; Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis; O cortiço, de Aluísio Azevedo; A cidade e as serras, de Eça de Queirós; Vidas secas, de Graciliano Ramos; Capitães da areia, de Jorge Amado e Sentimento do mundo, do poeta Carlos Drummond de Andrade. A mesma relação é adotada no vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).



Um terço dos matriculados na Unicamp neste ano é de escola pública   (UOL – Vestibular – 25/04/13)

A Unicamp divulgou nesta quinta-feira um balanço dos alunos matriculados neste ano na universidade. Segundo os dados, os estudantes vindos de escolas públicas representam um terço desse total, preenchendo 1.107 das 3.320 vagas dos cursos de graduação. No ano passado, o total de estudantes de escola pública matriculados foi de 32%, sendo todos aprovados por meio do vestibular. Em 2013, o percentual de alunos nessa situação foi de 30,9%, mas outros 53 estudantes foram aprovados pro Profis, elevando o número de jovens vindos de escola pública. Pelo Profis, são selecionados alunos de escolas públicas de Campinas (a 93 km de São Paulo), com base nas notas do Enem, para fazer um curso na Unicamp. Quem se forma tem vaga garantida sem prestar vestibular. Essa é a primeira turma formada pelo programa. A entrada desses estudantes na graduação depende do número de vagas disponíveis e do rendimento do aluno.



Um terço dos matriculados na Unicamp neste ano é de escola pública   (Folha Online – Educação – 25/04/13)

A Unicamp divulgou nesta quinta-feira um balanço dos alunos matriculados neste ano na universidade. Segundo os dados, os estudantes vindos de escolas públicas representam um terço desse total, preenchendo 1.107 das 3.320 vagas dos cursos de graduação. No ano passado, o total de estudantes de escola pública matriculados foi de 32%, sendo todos aprovados por meio do vestibular. Em 2013, o percentual de alunos nessa situação foi de 30,9%, mas outros 53 estudantes foram aprovados pro Profis, elevando o número de jovens vindos de escola pública. Pelo Profis, são selecionados alunos de escolas públicas de Campinas (a 93 km de São Paulo), com base nas notas do Enem, para fazer um curso na Unicamp.