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27/05/2015 / Em: Clipping

 


Vestibular da Unicamp terá bônus maior para aluno da rede pública   (O Estado de S.Paulo – Educação – 26/05/15)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) decidiu aumentar a bonificação no vestibular para alunos de escola pública e pretos, pardos e indígenas (PPI). A mudança é uma tentativa de aumentar as taxas de inclusão na universidade, que em 2015 teve o pior resultado em cinco anos. A proposta foi aprovada pelo Conselho Universitário, órgão máximo da instituição, na tarde desta terça-feira, 26. Antes, os candidatos tinham direito ao bônus somente na segunda fase do vestibular. Os pontos extras, agora, serão acrescidos às notas tanto da primeira e da segunda etapa. A Unicamp não adota cotas, mas um sistema de bonificação.  A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) decidiu aumentar a bonificação no vestibular para alunos de escola pública e pretos, pardos e indígenas.



Para atingir meta de inclusão, Unicamp altera vestibular 2016   (Globo.Com – G1 Vestibular – 26/05/15)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aprovou nesta terça-feira (26) mudanças no vestibular 2016 para ampliar a inclusão social nos cursos de graduação. A medida vem atender uma meta que a Unicamp precisa atingir de 50% de alunos da rede pública e 35% dos autodeclarados pretos, pardos e indígenas matriculados até 2017, conforme determinação do Conselho Universitário (Consu) e exigência do estado. Neste ano, o percentual de matriculados vindos da rede pública ficou em 30,2%, índice inferior aos 36,9% registrado em 2014. Este foi o menor número absoluto em sete anos. Já os candidatos que se autodeclararam como negros, indígenas ou pardos conquistaram 15,7% das vagas disponíveis na Unicamp, índice inferior aos 18% do ano passado. As alterações para o vestibular 2016 fazem parte do Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social (Paais) e valem para primeira e segunda fases, além da redação.



Vestibular da Unicamp terá bônus maior para aluno da rede pública   (UOL – Vestibular – 26/05/15)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) decidiu aumentar a bonificação no vestibular para alunos de escola pública e pretos, pardos e indígenas (PPI). A mudança é uma tentativa de aumentar as taxas de inclusão na universidade, que em 2015 teve o pior resultado em cinco anos. A proposta foi aprovada pelo Conselho Universitário, órgão máximo da instituição, na tarde desta terça-feira, 26. Antes, os candidatos tinham direito ao bônus somente na segunda fase do vestibular. Os pontos extras, agora, serão acrescidos às notas tanto da primeira e da segunda etapa. A Unicamp não adota cotas, mas um sistema de bonificação.



Programa de Inclusão Social da Unicamp amplia bônus no vestibular   (EPTV – Virando Bixo – 27/05/15


O Conselho Universitário (Consu), órgão máximo de deliberação da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), aprovou nesta terça (26) mudanças no Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social (Paais), com o objetivo de ampliar a inclusão social em seus cursos de graduação, informou a Assessoria de Imprensa da instituição. As mudanças aprovadas estabelecem a adição de 60 pontos às notas da primeira fase do vestibular para candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em escolas da rede pública, e mais 20 pontos para candidatos que se autodeclararem negros, pardos ou indígenas, e que também tenham cursado o Ensino Médio integralmente em escolas da rede pública. Além da bonificação na primeira fase, os candidatos que passarem para a segunda fase e que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em escolas da rede pública contarão com adição de mais 90 pontos na prova de redação e outros 90 nas provas dissertativas.



Unicamp modifica regras e amplia inclusão para 2016  (Correio Popular – Cidades – 27/05/15)

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vai ampliar a inclusão social nos cursos de graduação, elevando a pontuação no vestibular para aqueles candidatos que cursaram todo o Ensino Médio em escolas públicas e também para os que se declararem pretos, pardos ou indígenas. As mudanças valem para a primeira e segunda fases, além da redação. A medida aprovada ontem pelo Conselho Universitário (Consu) já vale para edição do Vestibular 2016 e vem atender a uma meta do governo do Estado que destina 50% das vagas das universidades estaduais paulistas para estudantes de escolas públicas até 2017. De acordo com a universidade, o ingresso será por meio do Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social (Paais). As mudanças estabelecem a adição de 60 pontos às notas da primeira fase do Vestibular para candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em escolas da rede pública, e mais 20 pontos para candidatos que se declararem pretos, pardos ou indígenas e que também tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas da rede pública. “Vale sempre para aqueles candidatos advindos de escolas públicas”, reforçou o coordenador da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest), Edmundo Capelas de Oliveira. Além da bonificação na primeira fase, os candidatos que passarem para a segunda fase e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas da rede pública contarão com adição de mais 90 pontos na prova de redação e outros 90 nas provas dissertativas. Candidatos aprovados na primeira fase, que se autodeclararem pretos, pardos ou indígenas e que também tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas da rede pública, contarão com mais 30 pontos na segunda fase, além dos 90, totalizando 120 pontos. “Foi uma medida do Consu votada hoje (ontem) e a Convest única e exclusivamente operacionaliza. Vejo com bons olhos, sem dúvida alguma, e vai ampliar a inclusão”, disse. Até a edição passada do vestibular, o Paais estabelecia bonificação de 60 pontos apenas após a segunda fase, no caso de candidatos oriundos de escola pública, e demais 20 pontos no caso de candidatos auto declarados pretos, pardos ou indígenas e oriundos de escola pública. As inscrições para o Vestibular 2016 da Unicamp começam no dia 3 de agosto e vão até o dia 3de setembro.



Unicamp apresenta mudanças para garantir cotas no próximo vestibular   (CBN – Notícias – 27/05/15)

Para ampliar a inclusão social nos cursos de graduação a Unicamp aprovou ontem mudanças no próximo vestibular. As alterações para o vestibular 2016 fazem parte do Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social Paais e valem para primeira e segunda fases, além da redação. Entre as novas medidas, o Conselho Universitário estabeleceu a adição de 60 pontos às notas da primeira fase do vestibular para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas da rede pública.



Procura por curso superior diminui   (Editora Segmento – Revista de Ensino Superior – 21/05/15)

Estudo sobre o Ensino Superior na Região Metropolitana de Campinas (RMC) mostra que matrículas nas redes pública e particular e em cursos a distância estão menores que as do País e Estado de São Paulo, mas ainda há maior procura pelo ensino a distância. De acordo com dados do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Se-mesp), em 2013 o índice de matrículas na RMC em cursos presenciais cresceu 1,1%. Já em cursos a distância o índice foi de 1,9%. No Estado, o índice foi de 4,4% nas matrículas presenciais e no Brasil de 3,8%. Em cursos a distância, o Estado registrou aumento de 13,9% e o País 3,6%. Ensino a distância tem maior demanda, segundo estudo De acordo com o Semesp, o índice baixo indica que a RMC alcançou um patamar de matrículas devido ao alto crescimento em anos anteriores. Segundo o sindicato, apesar de baixo, o índice mostra que o ensino a distância é mais procurado na região. Isso ocorre por causa da faixa etária dos estudantes, entre 25 e 45 anos, em média. Eles procuram nesta modalidade a oportunidade de melhoria salarial e uma carreira profissional sólida. “Na RMC houve crescimento nos últimos anos, acima da média do Estado, então há um arrefecimento. A impressão é que entrará uma nova classe social no Ensino Superior, as classes C e D”, disse o diretor executivo do Semesp Rodrigo Capelato, sobre a pesquisa encomendada à Toledo & Associados. Para ele, essas classes não conseguem entrar em uma escola pública e também não conseguem arcar com o custo da privada. O ensino a distância torna-se uma alternativa. “Tem força porque tem demanda represada. Muitas pessoas ainda querem estudar.