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27/06/2013 / Em: Clipping

 


Brasil tem menor número de formados entre 35 países  (O Estado de S.Paulo – Educação – 26/06/13)

Quem reclama da qualidade da educação e do acesso ao ensino superior no Brasil ganhou novos argumentos. Dados divulgados ontem pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) indicam que o Brasil tem o mais baixo nível de população que completa o ensino superior e o terceiro pior dentre os que completam o ensino médio dentre 35 países pesquisados. As estatísticas revelam ainda que avançar nos estudos é crucial: em nenhum outro país concluir a faculdade faz tanta diferença em termos de emprego e renda.  As informações fazem parte do relatório Educação: trampolim para o emprego, que apresenta dados dos países-membros da OCDE, além de não integrantes da organização, como Brasil e Rússia. O documento confirma que o Brasil melhora em termos de investimentos públicos e de aumento da população que avança no ensino, mas os resultados obtidos até aqui ainda são inferiores à média dos países mais desenvolvidos.  Entre 2000 e 2010, o porcentual do Produto Interno Bruto (PIB) aplicado na área subiu de 3,5% para 5,6% – em média, um estudante brasileiro custa US$ 3 mil por ano de estudo.



Procura de estrangeiros por graduação no Brasil cai 35% em 4 anos  (Terra – Vestibular – 27/06/13)

O Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) – considerado um dos principais instrumentos de cooperação educacional entre o Brasil e outros países em desenvolvimento – tem recebido cada vez menos alunos estrangeiros. Segundo levantamento do jornal O Estado de S. Paulo, de 2008 a 2012 o número de pessoas interessadas em estudar de graça em universidades brasileiras caiu mais de 35% – passou de 853 para 552. O levantamento também mostra que a maior parte dos atuais 2 mil estudantes participantes vem de países africanos de língua portuguesa, como Cabo Verde, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, e da América do Sul, especialmente do Paraguai.



Melhores universidades do mundo falam português pela internet  (IG – Educação – 27/06/13)

Veduca oferece videoaulas de ensino superior adaptadas à realidade brasileira

Assistir a uma aula de uma universidade top sem nunca ter chegado perto dela é possível desde 2003, quando o MIT disponibilizou seus primeiros cursos pela internet . Para 98% dos brasileiros, no entanto, o sonho de fazer cursos de instituições renomadas como Harvard e Stanford, só pode ser alcançado a partir de março do ano passado, quando foi lançado o portal Veduca, que oferece videoaulas de diversas instituições do mundo em português.