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31/03/2009 / Em: Clipping

 


Unicamp oferece Oficina de Redação para vestibular (EPTV – Virando Bixo – 30/03/09)

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) abre no dia 6 de abril, às 9 h, as inscrições para a oficina “A Redação no Vestibular Unicamp”, realizada pelo sexto ano consecutivo. As inscrições poderão ser feitas até as 17h do dia 17 de abril, exclusivamente pelo site www.comvest.unicamp.br. A oficina será realizada em quatro sábados do mês de maio (9, 16, 23 e 30), das 8h às 13h, no campus da Unicamp, em Campinas. Serão oferecidas 360 vagas: 110 para professores do ensino médio da rede particular, 130 para professores do ensino médio de escolas públicas e outras 120 vagas destinadas a alunos de graduação e de pós-graduação. A taxa de inscrição é de R$ 190 para professores de escolas particulares, R$ 95 para estudantes de graduação e pós-graduação e R$ 65 para professores de escolas públicas. A oficina é uma oportunidade para o professor conhecer e entender a prova de redação e poder preparar melhor seus alunos para o Vestibular Unicamp. Além de conhecer os objetivos, a filosofia e o formato da prova, os participantes poderão saber também quais são os critérios de correção da redação. Na oficina, ainda serão apresentadas amostras de textos produzidos por candidatos ao vestibular. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição, após pagamento do boleto bancário e envio de comprovante (holerite para professores de escola pública e atestado de matrícula para alunos de graduação e de pós-graduação) por fax ou e-mail dentro do prazo de três dias a partir da data da inscrição. Caso haja desistência ou não cumprimento dos prazos, serão chamadas pessoas da lista de espera.



Comvest abre dia 6 de abril inscrições para a oficina sobre a redação no vestibular 2010 da Unicamp  (Globo On Line – Vestibular – 30/03/09)

A Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest) da Universidade de Campinas (Unicamp) abre dia 06 de abril, às 9 horas, as inscrições para a oficina “A Redação no Vestibular Unicamp”, realizada pelo sexto ano consecutivo. As inscrições poderão ser feitas até as 17 horas do dia 17 de abril, exclusivamente pela internet, na página da Comvest (www.comvest.unicamp.br). A oficina será realizada em quatro sábados do mês de maio (09, 16, 23 e 30/05), das 08 às 13 horas, no campus da Unicamp, em Campinas.  Serão oferecidas 360 vagas: 110 para professores do ensino médio da rede particular, 130 para professores do ensino médio de escolas públicas e outras 120 vagas destinadas a alunos de graduação e de pós-graduação. A taxa de inscrição é de 190 reais para professores de escolas particulares, 95 reais para estudantes de graduação e pós-graduação e 65 reais para professores de escolas públicas. A oficina é uma oportunidade para o professor conhecer e entender a prova de Redação e poder preparar melhor seus alunos para o Vestibular Unicamp. Além de conhecer os objetivos, a filosofia e o formato da prova, os participantes poderão saber também quais são os critérios de correção da Redação. Na oficina, ainda serão apresentadas amostras de textos produzidos por candidatos ao Vestibular.  As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição, após pagamento do boleto bancário e envio de comprovante (holerite para professores de escola pública e atestado de matrícula para alunos de graduação e de pós-graduação) por fax ou e-mail dentro do prazo de três dias a partir da data da inscrição. Caso haja desistência ou não cumprimento dos prazos, serão chamadas pessoas da lista de espera.



Projeto que institui cotas será debatido (O Liberal – Atualidades – 31/03/09)

O projeto de lei que estabelece a política de cotas sociais e raciais para o ingresso de alunos nas universidades federais e estaduais, e ainda nas instituições federais de ensino técnico de nível será debatido em audiência pública na quarta-feira (1º) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O debate terá inicio após análise das emendas de Plenário à proposta de emenda à Constituição ao projeto que institui regime especial de pagamento de precatórios pela União, Distrito Federal, estados e municípios, em reunião prevista para ter início às 10 horas. Foram convidados para a audiência pública o ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial, Edson Santos de Souza; o reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Amaro Lins; o historiador e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, José Roberto Pinto de Góes; o presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Ismael Cardoso; e o ex-presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Simon Schwartzman. Essa será a terceira audiência pública que a CCJ irá realizar para debater o projeto, que tem como relatora a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT). A primeira foi realizada em 18 de dezembro do ano passado. A segunda, no último dia 18, contou com a participação de dez especialistas no assunto, sendo cinco favoráveis e cinco contrários à proposta, que também provoca divergências entre os senadores. O projeto que cria o sistema de cotas sociais e raciais nas universidades e escolas de ensino médio reserva no mínimo 50% das vagas nessas instituições para estudantes que tenham cursado o período escolar anterior integralmente em escolas públicas. Metade das vagas reservadas (25% do total) deve ser preenchida por estudantes oriundos de famílias com renda per capita de até 1,5 salários mínimos. A outra metade é reservada a alunos negros, pardos e indígenas. De acordo como texto em análise, já aprovado na Câmara após intensa polêmica, as vagas por etnia devem ser preenchidas de acordo com a proporção de cada grupo na população do estado onde se localiza a instituição de ensino federal, em conformidade com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A proposta, da deputada Nice Lobão (DEM-MA), foi aprovada na forma do substitutivo apresentado pelo deputado Carlos Abicalil (PT-MT). A previsão da cota social, atrelada à renda familiar per capita, nasceu de emenda aprovada em Plenário. O projeto determina que as universidades públicas selecionarão os alunos do ensino médio em escolas públicas tendo como base o coeficiente de rendimento, conseguido por meio de média aritmética das notas ou menções obtidas no período, considerando-se o currículo comum a ser estabelecido pelo Ministério da Educação. As cotas deverão ser respeitadas em cada curso e turno das universidades. A seleção para as vagas fora das cotas continuaria a seguir o padrão do vestibular até a definitiva extinção desse sistema de provas. Ainda de acordo com a proposta, as universidades terão o prazo de quatro anos para o cumprimento das regras, implementando no mínimo 25% da reserva de vagas determinada pelo projeto a cada ano. O projeto faculta às instituições privadas de ensino superior o mesmo regime de cotas em seus exames de ingresso.



Polêmica para o fim do vestibular  (Diário de Pernambuco – Brasil – 31/03/09)

A preocupação do Ministério da Educação em acabar com o modelo do vestibular tradicional não é novidade para as 89 instituições de ensino superior públicas brasileiras, sem contar os centros de ensino tecnológico. Levantamento do Correio mostra que somente 27 ainda utilizam a prova como única forma de seleção. As demais adotam também modelos inspirados no Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília e as notas obtidas pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Entre as 55 federais, 19 optam apenas pelo vestibular, sendo que duas delas estudam a adesão à avaliação seriada.  “No geral, os reitores mostram interesse de examinar essas formas mais consistentes de exames, pois o vestibular tradicional tem alguns limites”, constata o reitor da Universidade de Brasília, José Geraldo de Sousa Jr. Mas, para ele, os diferentes tipos de prova se complementam, e uma não precisa eliminar a outra. “São formas complementares. O PAS pressupõe alunos em condição de permanência no ensino médio, e muita gente já tem idades diferentes, e precisa, então, fazer o vestibular”, lembra. O modelo de Brasília e foi exportado para todas as regiões do país. A instituição mais recente a aderir ao programa foi a Universidade de São Paulo, que adota o tradicional vestibular da Fuvest. O importante, ressalta José Geraldo, é que tanto a prova tradicional quanto as avaliações seriadas levem em conta fatores como competências e habilidades individuais. “Na UnB, a produção dos dois modelos de prova (PAS e vestibular) respondem aos mesmos pressupostos que o Enem pretende. Não nos preocupamos só com o conteúdo, mas com a estrutura.